Como vive uma pessoa com atrofia cerebral?

Perguntado por: npacheco . Última atualização: 18 de maio de 2023
4.5 / 5 19 votos

A atrofia cerebral tem estado associada à redução do bem-estar emocional. Nas pessoas que vivem com EM, é normal experienciar problemas emocionais e problemas de saúde mental como ansiedade e depressão.

Comprimido inovador mitiga deterioração do cérebro ligada ao Alzheimer. Tomado duas vezes por dia, o LMTX, um medicamento inovador, consegue atrasar a deterioração do cérebro relacionada com a doença de Alzheimer. Esta é a primeira vez que um fármaco consegue reduzir a atrofia cerebral.

A perda de volume cerebral, ou atrofia, se correlaciona com muitos sintomas. Quanto maior a atrofia (menor volume cerebral), mais fadiga, pior dificuldade de deambular, maior o agravo cognitivo, e muitos outros sintomas.

A atividade física e a redução do tempo sedentário podem ser críticos na prevenção da atrofia cerebral associada à idade e de doenças neurodegenerativas”.

Quais as doenças que causam atrofia muscular?

  • doença de Lou Gehring;
  • síndrome de Guillain Barré;
  • doença de Charcot-Marie-Tooth;
  • distrofia muscular de Duchenne e Becker;
  • osteoartrite;
  • neuropatia;
  • poliomielite;
  • esclerose múltipla.

A condição ocorre de duas formas básicas: atrofia por desuso, que é quando os músculos se desgastam por conta da falta de exercício, e atrofia neurogênica (tipo mais grave), que é quando o desgaste muscular ocorre devido a uma doença ou lesão.

Estágio 6 - Declínio cognitivo grave/demência moderada
Nesta fase, os pacientes perdem a capacidade de se vestir, tomar banho, escovar os dentes ou ir ao banheiro sozinhos. Elas começam a confundir ou não identificar outras pessoas, mesmo as mais próximas.

O tratamento para atrofia muscular é feito de acordo com o diagnóstico da doença e seu tipo, porém, os tratamentos mais comuns são:

  1. fisioterapia ou musculação;
  2. eletroestimulação;
  3. reposição hormonal.

Colpotrofine é indicado para o tratamento de atrofia vulvovaginal causada pela deficiência de estrogênio, situação bastante recorrente durante a menopausa. Este medicamento também é indicado para mulheres que passaram por parto normal ou alguma terapia local cuja cicatrização está demorando para acontecer.

A atrofia vaginal relacionada à menopausa não tem cura.
Existem tratamentos com base na reposição hormonal, ou no uso tópico a partir de cremes ou óvulos vaginais de hormônios, além dos recentes hidratantes vaginais.

A doença de Alzheimer causa a morte das células nervosas e perda de tecido em todo o cérebro. Com o passar do tempo, o cérebro encolhe muito, o que afeta quase todas as suas funções.

As formas esporádicas de ataxia cerebelar incluem todas as condições não genéticas. Nos indivíduos maiores de 50 anos, ela é causada principalmente por AVC ou doenças neurodegenerativas como a Atrofia de Múltiplos Sistemas. Já nas crianças, má formações (Má formação de Chiari) são a causa mais comum.

Durante a maior parte da vida adulta, o funcionamento do cérebro é relativamente estável. Depois de uma determinada idade, que varia de acordo com a pessoa, o funcionamento do cérebro diminui. Algumas áreas do cérebro diminuem de tamanho em até 1% ao ano em algumas pessoas, mas sem qualquer perda da função.

Assim como ocorre com outros órgãos do corpo (pele, ossos e olhos, por exemplo), o cérebro começa a envelhecer por volta dos 30 anos.

Pesquisas apontam e estabelecem uma relação entre a privação do sono e a morte neuronal, bem como a redução de algumas partes do cérebro, como o hipocampo, por exemplo. Dificuldades de concentração e problemas relacionados à memória são resultados de danos provocados a longo prazo.

O tratamento da atrofia vai depender de sua gravidade. Na maioria dos casos, a atrofia por desuso pode ser revertida por meio da prática de atividades físicas e de nutrição alimentar.