Como vive Júlio Santana hoje?

Perguntado por: lresende5 . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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Hoje em dia, impune, o senhor com pouco mais de 60 anos se encontra aposentado, após contribuir para a Previdência.

Sebastião Pereira Dias

O nome dele era Sebastião Pereira Dias. Mas a fama pela qual ganhou destaque no Brasil inteiro foi como SEBASTIÃO DA TEREZONA. Um famigerado pistoleiro, responsável por alguns dos mais cruéis assassinatos em Marabá nas décadas de 1970 e 1980.

Baseado em fatos reais e no best-seller homônimo de Klester Cavalcanti, o filme se passa no interior do Tocantins e conta a história de um homem simples e religioso que virou um matador de aluguel que assassinou 492 pessoas.

O pistoleiro Júlio Santana, assassino confesso de Nativo, matou 492 pessoas em todo o país, quase todas envolvidas em conflitos pela posse da terra. Ele anotava num caderno o nome de cada vítima e do mandante, conforme relato feito ao repórter Klester Cavalcanti e publicado no livro "O Nome da Morte", lançado em 2006.

Hoje, com mais de 60 anos, Julião fala abertamente como orquestrou suas mortes e afirma, ainda, que começou a matar aos 17 anos.

Júlio Santana foi um assassino de aluguel brasileiro que matou cerca de 500 pessoas, entre elas a guerrilheira e militante do Partido Comunista do Brasil, Maria Lúcia Petit, e o sindicalista goiano, Nativo da Natividade, durante a ditadura militar no Brasil.

A faixa salarial do Pistoleiro (cerâmica) fica entre R$ 1.870,00 salário mediana da pesquisa e o teto salarial de R$ 4.047,98, sendo que R$ 2.078,17 é a média do piso salarial 2023 de acordos coletivos levando em conta profissionais em regime CLT de todo o Brasil.

Desconsiderando este tipo de assassino e levando em conta o número de vítimas identificadas, descobrimos quais são os serial killers mais letais do mundo moderno:

  • Luis Garavito. Número conhecido de vítimas: 138. ...
  • Pedro López. ...
  • Javed Iqbal. ...
  • Mikhail Popkov. ...
  • Daniel Camargo Barbosa. ...
  • Pedro Rodrigues Filho.

Porto Franco

Nascido numa família pobre de Porto Franco, no Maranhão, Júlio Santana tinha tudo para se tornar pescador, como seu pai. Júlio levava uma vida tranquila.

A violência é explícita. A decisão do diretor Henrique Goldman de não escondê-la ou maquiá-la é coerente com a história contada. Afinal, trata-se de uma produção baseada na vida real de Júlio Santana, matador de aluguel que assumiu ter assassinado 492 pessoas. Nunca chegou a ser julgado ou condenado por seus crimes.

Júlio Santana bem que poderia ser um personagem de ficção. Melhor seria. Mas ele tem identidade, endereço e família. Este corajoso O nome da morte conta a história desse cidadão brasileiro, pistoleiro por profissão, que em 35 anos matou quase 500 pessoas.

Sinopse. Cataleya (Zoe Saldana) testemunhou a morte de seus pais quando era apenas uma menina. Agora, trabalha para o seu tio como uma assassina profissional, mas não consegue esquecer seu objetivo maior que é se vingar daqueles que tiraram da sua vida as pessoas que ela mais amava.

John Wesley Hardin (1854-1895)
Este é o pistoleiro recordista do Velho Oeste. Acredita-se que ele tenha matado 58 pessoas – entre elas, 4 xerifes. Ele trabalhava sozinho e, certa vez, chegou a deter sem ajuda um comboio com 100 pessoas.

John Wesley Hardin

John Wesley Hardin (Bonham, Texas, 26 de maio de 1853 – El Paso, Texas, 19 de agosto de 1895). Um dos mais brutais, mais certeiros e mais rápidos atiradores de todos os tempos, Hardin foi um fora-da-lei do período da história dos Estados Unidos da América conhecido como "Velho Oeste".

A morte de Idelfonso Maia Cunha, o "Mainha", pistoleiro famoso no Ceará e no Brasil na década de 1980, completou 10 anos neste mês e segue sem condenação dos criminosos. Ele cobrava valores para matar pessoas, sendo apontado como responsável por dezenas de homicídios, incluindo prefeitos de cidades cearenses.

15 do CPB, que trata da desistência voluntária e arrependimento eficaz, diz que o agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados, assim, Pedro, o matador de aluguel só deve responder pela tentativa de homicídio, já consumada.

O assassino em série brasileiro com o maior número de vitimas fatais é Pedro Rodrigues Filho, conhecido como "Pedrinho Matador", que está em quinto lugar mundial quanto ao número de vitimas, com 71 vitimas confirmadas e 100 confessadas no total.

Quanto mais velha a vítima, maior o valor. Quem tinha até 20 anos de idade, ele cobrava R$ 3 mil; até 30 anos, R$ 8 mil; e acima de 30, R$ 15 mil.

Levando em consideração que reparo custa, em média, R$ 120 reais, podemos constatar que realizando apenas um reparo por dia é possível ganhar R$ 2.880,00 por mês. Com três reparos por dia o profissional poderá fatura até R$ 8.640,00 mensais.