Como vai ser a comida do futuro?

Perguntado por: omello . Última atualização: 26 de abril de 2023
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A comida do futuro envolve plantações verticais, melhoramento genético de sementes +, proteínas alternativas feitas em laboratório. Mas também olha para o passado e valoriza processos artesanais, o pequeno produtor e a origem dos ingredientes.

Mas, afinal, o que são os 50 Alimentos do Futuro? São ingredientes de base vegetal, essenciais à nossa saúde e à do planeta, já que possuem muitos nutrientes, são saborosos, econômicos e sua produção tem baixo impacto ambiental, principalmente quando comparada às opções à base de animais.

Em 2050 a expectativa é de chegarmos a 10 bilhões de pessoas, passando da casa dos bilhões sem acesso a comida, número muito acima dos dias atuais.

A rápida expansão populacional, a mudança climática e a degradação dos recursos hídricos e fundiários devem tornar o mundo mais vulnerável à insegurança alimentar, com o risco de não ser possível alimentar toda a população até 2050, disse a FAO (agência da ONU para alimentação e agricultura) nesta segunda-feira (28).

2030? Insetos, carne feita em laboratório, legumes cultivados sem solo e alimentos nutritivos feitos em impressoras 3D. Estas são algumas das tendências da nutrição que chegarão à nossa mesa por volta de 2030.

De acordo com estudo publicado no Future Business Tech, o mundo em 2050 verá o surgimento de cidades inteligentes e hiperconectadas, robôs com características cada vez mais próximas dos humanos, aplicação de interfaces e chips no corpo humano, óculos de realidade virtual substituindo os celulares, além da chegada do ...

No entanto, a previsão é de que a população mundial suba para cerca de 9 bilhões em 2050. Isso por conta de a maioria das pessoas nos países em desenvolvimento serem jovens. Elas ainda terão seus filhos e viverão mais tempo. O histograma da idade nos países em desenvolvimento se tornará mais parecido com o da Europa.

Para o ano 2050, a população mundial terá ultrapassado os 9 bilhões de habitantes, isto significa 30% a mais do que a atual. A explosão demográfica ocorrerá principalmente nos países em desenvolvimento: por exemplo, estima-se que 25% da população mundial estará, então, concentrada na África.

Além disso, uma alimentação inadequada também está relacionada ao desenvolvimento de doenças e problemas de saúde, como obesidade e sobrepeso, doenças cardiovasculares, câncer e diabetes tipo 2. Para entender melhor sobre as consequências e os riscos de uma alimentação não saudável, continue lendo este artigo!

É fato que o País é hoje uma grande potência no quesito produção de alimentos e pode produzir muito mais, devido a suas vantagens comparativas, como disponibilidade de recursos naturais (água e terra), em relação aos outros países.

Em 2022, o Segundo Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia de Covid-19 no Brasil apontou que 33,1 milhões de pessoas não têm garantido o que comer — o que representa 14 milhões de novos brasileiros em situação de fome.

A população mundial deverá ser de quase 10 bilhões de pessoas em 2050. Para alimentar tanta gente, a produção de alimentos terá que aumentar 70%, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).

O consumo dos lares brasileiros deve desacelerar em 2023, segundo previsão divulgada pela Associação Brasileira de Supermercado (Abras). Caso se confirme, isso afetará a produção de alimentos no Brasil.

A população mundial em situação de insegurança alimentar aguda passou de 135 milhões em 2019 para 345 milhões, e atualmente 845 milhões de pessoas no planeta ainda carecem de alimentação adequada.