Como usar o azeite para H. pylori?

Perguntado por: aoliveira . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
4.8 / 5 6 votos

Um exemplo é a Helicobacter pylori, uma bactéria que vive no trato digestivo. Ela pode causar úlceras e até câncer de estômago. Um estudo apontou que o consumo diário de 30 gramas de azeite extravirgem podem eliminar a infecção por esta bactéria em 10 a 40% das pessoas em menos de duas semanas.

O consumo diário de azeite de oliva é prejudicial ou benéfico para quem possui gastrite? O azeite de oliva não será prejudicial para pacientes com gastrite, sendo recomendado para melhorar a saúde e não para tratar diretamente a gastrite.

Ajuda a digestão: Tome 1 colher de sopa de azeite de oliva de estômago vazio para estimular a digestão e aliviar dores de estômago, flatulência e azia.

A forma de ingestão mais indicada por médicos e nutricionistas é de até duas colheres de sopa de azeite por dia. Essa quantidade equivale a 30 gramas do produto. Deve-se, no entanto, evitar o uso do azeite para frituras ou para refogar alimentos.

Tomilho e gengibre: têm propriedades antibacterianas. Banana e batata: ajudam a controlar a acidez e reduzir o desconforto gástrico. Chá de espinheira santa: reduz a acidez do estômago e é recomendado tomar antes das refeições.

Ingerir o azeite logo pela manhã em jejum é o segredo para nutrir o cérebro como um todo. Ao cumprir esse papel, ele auxilia a memória e também ajuda a combater os elementos que formam doenças degenerativas como o Alzheimer.

Conforme ele, o azeite de oliva extra virgem é um poderoso anti-inflamatório e também ajuda a perder peso: "Para o sistema digestivo e o fígado, o seu consumo em jejum reduz a acidez gástrica, pois forma uma camada na parede gástrica promovendo o trânsito intestinal e melhorando a absorção de nutrientes, especialmente ...

Azeite de oliva ajuda a controlar os níveis de colesterol
Por ser fonte de ácidos graxos (como o ômega 9), por exemplo, ele ajuda a reduzir o colesterol "ruim (LDL) e a aumentar o "bom" (HDL).

No tratamento da H. Pylori é importante realizar uma alimentação equilibrada, além da medicação prescrita. O ovo é uma fonte de proteínas e outros nutrientes e, quando cozido, não trará prejuízo.

O extrato de alho também está na lista do que é bom para gastrite, especialmente se a causa da doença for a infecção por H. pylori, pois o alho tem ação antibacteriana.

“Também devem ser consumidos alimentos ricos em fibras, como pães integrais, torradas integrais, aveia, chia e granolas. Esses alimentos são indicados pelo fato de diminuírem a secreção do suco gástrico, reduzindo os sintomas da inflamação”, destaca.

A quantidade de azeite que pode ser consumida diariamente deve ser de apenas 1 colher de sopa (15 mL) para regar os alimentos após o seu preparo.

Se a bactéria no estomago (provavelmente a H . pylori) estiver lhe causando gastrite, é importante realizar uma adequação alimentar orientada pelo médico que te acompanha. Não há uma restrição específica quanto a carne de porco.

Pylori - é recomendada uma dieta de consistência branda( purês, arroz bem cozido, caldo de feijão, carnes macias e preferencialmente branca - de fácil digestão ) evitar o grupo de alimentos considerados irritantes gástricos( cafeína, pimenta, flatulentos( milho, ervilha, couve flor, pepino, pimentão, excesso de alho e ...

Azeite de Oliva
Isso acontece porque o alimento traz uma base de lipídios que sugam as toxinas, impedindo que o fígado fique sobrecarregado. Mas atenção: o consumo deve ser feito com moderação.

Olá, a melhor maneira de utilizar o azeite de oliva extra virgem é em sua forma crua, de modo que você preserve a ingestão de substâncias antioxidantes, chamados "compostos bioativos".

Já o azeite de oliva extra virgem nunca é extraído dessa maneira agressiva.
...
Exemplos de problemas que podem ser influenciados por disruptores endócrinos de resíduos de solventes petroquímicos são:

  • TPM.
  • Endometriose.
  • Infertilidade.
  • Ovários policísticos.
  • Hipotireoidismo.
  • Câncer de próxtata.

Sim, H. pylori tem cura e o tratamento dura 14 dias. Pelo menos 4 semanas de intervalo após o fim do tratamento.