Como um casal dorme diz muito sobre a relação?

Perguntado por: imendes . Última atualização: 18 de fevereiro de 2023
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Segundo psicólogos e especialistas em cognição e linguagem, a posição em que os casais dormem revela muito sobre o momento pelo qual eles estão passando. Isso ocorre porque, mesmo com a variação da linguagem corporal, o modo como eles se acomodam na cama pode ser um reflexo de alguma situação.

Quando o casal dorme de costas, mas mantém contato durante a noite, tende a significar um certo amadurecimento emocional, em que os dois sabem respeitar a liberdade de cada um. Segundo a pesquisa, 42% dos casais dormem de costas um para o outro, 31% permanecem virados para o mesmo lado e só 4% ficam de rosto colado.

Além de acabar com o humor de ambos, ir para a cama com raiva cria entre o casal um padrão nada saudável de cada vez menos oportunidades para a intimidade sexual. A falta de momentos íntimos e de cumplicidade entre marido e mulher geram ansiedade e frustração, prejudicando a autoestima dos dois.

A sintonia do casal vai além do que se pode imaginar! Estudos revelam que casais que dormem juntos podem ter uma melhor qualidade do sono. Dormir acompanhado aumenta a fase REM, o estágio mais profundo do sono, o que traz inúmeros benefícios à saúde.

Para dormir e descansar bem, o corpo precisa reduzir a temperatura nuclear em cerca de meio grau e mantê-la durante toda a noite. Dormir sem roupa facilita essa função corporal e, desta forma, é possível ficar mais tempo dormindo em fases mais profundas do sono, tornando-o mais reparador.

Dormir em camas separadas não é um sinal de conflito conjugal e sim a solução para uma melhor saúde e um relacionamento mais feliz. Ao contrário do que se imagina, dormir em camas separadas não é sinônimo de desentendimento em um relacionamento, mas a chave para uma saúde melhor e uma relação mais feliz.

Mãos dadas
De acordo com Greer, dormir desta forma significa que você e o seu parceiro querem manter-se conectados. Trata-se de "se sentirem seguros por estarem a agarrar-se um ao outro".

E a explicação é científica: quando fazemos contato físico com outra pessoa, elevamos nossos níveis de oxitocina, uma substância química produzida no cérebro e que estimula sentimentos de empatia, confiança, relaxamento e redução da ansiedade.

É científico: quando mantemos contato físico elevamos os níveis de oxitocina, substância produzida no cérebro e que estimula sentimentos de empatia, confiança e redução da ansiedade. Portanto, quando dormimos com a criatura amada, a oxitocina é liberada, promovendo calma e sensação de proteção.

O versículo 8, do Salmo 4, diz assim: “Em paz me deito e logo pego no sono, porque, Senhor, só tu me fazes repousar seguro”. Devemos sempre orar a Deus, pois por meio da oração pode-se dizer que passamos por um “banho” espiritual, somos muitas vezes limpos de mágoas, tristezas e pecados e assim podemos repousar em paz.

Namoro é uma preparação então eu não aconselho você a dormir com sua namorada, justamente porque você está buscando a castidade. Dormir com alguém pode provocar a perda da castidade. Por isso, eu aconselho a você a não fazer isso. Fique ligado e conduza o seu namoro para o casamento.

“Casais felizes entendem as aspirações e desejos um do outro”, comenta. “Eles compreendem planos, se dedicam e se ajudam a alcançar objetivos. Além disso, agem como se a realização do outro fosse gerar um progresso aproveitável a ambos”, diz o profissional.

Presença de doenças
Doenças crônicas e transtornos mentais são frequentemente acompanhados de aumento da vontade de dormir. São exemplos: Depressão. Ansiedade.

Abraçando um travesseiro ou objeto: Muitas pessoas precisam dormir abraçadas com algo – travesseiro ou bichinho de pelúcia – para descansar, mas isso não significa que sejam inseguras, pelo contrário, essa postura mostra uma pessoa confiante e boa para o diálogo.

“As três causas mais relevantes são privação de sono, ou seja, as pessoas estão dedicando ao sono menos horas e cuidado do que deveriam; insônia, quando a pessoa tenta dormir, mas não consegue; e a apneia do sono, breves interrupções na respiração durante o sono”, explica Luciano Ribeiro, neurologista do Instituto do ...