Como tratar estado de choque?

Perguntado por: aalegria . Última atualização: 30 de janeiro de 2023
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Alguns procedimentos recomendados são:

  1. Afrouxar suas roupas no pescoço, peito e cintura para facilitar a respiração e circulação;
  2. Deve-se observar o pulso da vítima. ...
  3. É necessário observar se ela não está sentindo frio e perdendo calor. ...
  4. Com a vítima consciente, é necessário tranquilizá-la, mantendo-a calma.

O choque pode ser classificado em 4 tipos principais, baseados tradicionalmente no seu perfil hemodinâmico: hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.

Fases do choque
Inflamação, lesão celular e microvascular – decorrente da persistência do desequilíbrio entre oferta e consumo de oxigênio ou substratos pelos tecidos. Isso resulta em ativação inflamatória sistêmica, lesão celular e microvascular.

Avalie a situação se a vítima estiver inconsciente
Se perceber que a vítima está inconsciente, porém, continua respirando, é importante deitá-la e colocá-la de lado. Mas se perceber que ela não respira e está sem pulso, será necessário realizar respiração boca a boca e fazer massagem cardíaca.

Como tratar o estresse pós-traumático?

  1. Permitir que a pessoa se reconecte com lugares, pessoas e situações que eram importantes, mas que ela se desconectou por causa do trauma;
  2. Ensinar a pessoa a lidar com a reação emocional que os flashbacks e as memórias que ela revive causam.

Em geral, o estado de choque é resultante da perda de grande quantidade de sangue, mas existem outras situações que podem levar a vítima a entrar em choque, como, por exemplo, fraturas, queimaduras, choque elétrico, infecções, envenenamento etc.

O choque hipovolêmico é causado por uma redução do volume sanguíneo (hipovolemia). É o tipo mais frequente de choque.

Definição. O termo choque refere-se ao estado de hipoperfusão orgânica efetiva generalizada, ou seja, as células não recebem o aporte de oxigênio necessário para manter a sua homeostase.

Entre os principais sintomas do choque, podemos ter:

  1. queda súbita da pressão arterial;
  2. redução da oxigenação;
  3. diminuição da temperatura;
  4. tontura;
  5. aceleração da respiração ou dificuldade respiratória;
  6. aumento da frequência cardíaca;
  7. desmaio ou perda da consciência.

Existem três tipos de choque: o choque hipovolêmico, choque séptico e choque cardiogênico.

Sinais e sintomas do choque
Alguns achados clínicos independem da etiologia do choque, por exemplo, as extremidades podem estar frias, com tempo de enchimento capilar (TEC) maior do que três segundos e pulso fino, indicando vasoconstrição periférica e débito cardíaco reduzido.

O foco principal e primordial do cuidado de enfermagem é a prevenção primária, onde a equipe de enfermagem percebe precocemente os sinais e sintomas que antecedem o choque, assim, evitando danos à vida do paciente.

A morte por asfixia ocorrerá se a intensidade da corrente elétrica for de valor acima de 30 mA e circular por um período de tempo relativamente pequeno (14 segundos, por exemplo). É necessário uma ação rápida para interromper a passagem da corrente elétrica pelo corpo.

Manter um diário é uma boa maneira de processar sentimentos. Converse sinceramente com familiares e amigos a respeito de seus sentimentos. Abordar seus sentimentos com outra pessoa é uma válvula de escape sadia que pode ajudar a manter sua saúde emocional equilibrada. Ore pedindo ajuda em vez de soluções.

Reações fisiológicas como tremores, sudorese, falta de ar, taquicardia, boca seca, dor de barriga, tensão muscular, além de liberação de endorfina e aumento do cortisol, podem ser associadas a emoções. “Os problemas de saúde física podem colocar os indivíduos em uma situação emocionalmente difícil.

O pior choque é aquele que se origina quando uma corrente elétrica entra pela mão da pessoa e sai pela outra. Nesse caso, atravessando o tórax, ela tem grande chance de afetar o coração e a respiração.

A sepse pode matar em horas ou dias, depende da intensidade. Com a infecção, os vasos sanguíneos se dilatam, e o coração passa a bater mais rápido. Funciona por um tempo, mas, se não a infecção não for tratada, chega um momento em que o coração já não consegue suprir as necessidades do corpo e o paciente morre.

Dividido em: Hemorrágico: pode ser relacionado ao trauma, em que há hipovolemia devido a perda de sangue e destruição tecidual.
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Fisiopatologia:

  • Aumento da atividade simpática.
  • Hiperventilação.
  • Vasoconstrição venosa.
  • Hipoperfusão tecidual –> metabolismo anaeróbio –> lactato.

O choque hipovolêmico é uma emergência médica que resulta de uma grande perda de líquidos e sangue.

Os sinais clínicos de choque cardiogênico incluem evidência de baixo débito cardíaco com hipoperfusão tecidual (hipotensão, alterações do estado mental, pele fria mosqueada) e evidência de sobrecarga de volume (dispneia, estertores, distensão venosa jugular).

Os sintomas incluem estado mental alterado, taquicardia, hipotensão e oligúria. O diagnóstico é clínico, incluindo mensuração de pressão arterial e, às vezes, marcadores de hipoperfusão tecidual (p. ex., lactato sanguíneo, deficit de base).