Como tratar a serotonina baixa?

Perguntado por: upaiva . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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Seu tratamento costuma ser realizado através de uma mudança de hábitos tanto comportamentais quanto alimentares, buscando uma dieta rica em triptofano. Além de medicamentos e suplementos que aumentem a quantidade de serotonina.

As vitaminas do complexo B, especialmente a B6 e a B12, são aliadas na produção de serotonina. São nutrientes especialmente importantes para pessoas idosas e, muitas vezes, uma suplementação é indicada.

Praticar atividade física
Quando você pedala, corre ou realiza outros exercícios, seu corpo libera mais triptofano, que, consequentemente, produzirá mais serotonina. Esse aumento na serotonina, junto com a endorfina, é o responsável pela sensação de euforia após um treino intenso.

Banana, abacaxi, abacate e ameixa. São as frutas com mais triptofano, aminoácido essencial que promove a liberação de serotonina.

Alimentos ricos em triptofano: Alimentos como o chocolate preto, abacaxi, tomate, cereais integrais e castanha-do-pará possuem triptofano e auxiliam na produção de serotonina.

Como é feito o exame Serotonina? Para a realização do exame de serotonina, é preciso coletar amostra de sangue de uma veia, geralmente localizada no braço. O número de tubos coletados varia de acordo com a quantidade e tipos de exames.

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Há uma série de hormônios que, quando bem alterados, podem desencadear a tristeza sem fim. É o caso da corticotrofina, do cortisol, do estrogênio, da progesterona e do T4. Alguns dificultam a comunicação cerebral. Outros interferem na ação da serotonina, neurotransmissor relacionado à sensação de bem-estar.

Isso acontece porque a fruta é rica em triptofano, um aminoácido que faz aumentar a produção do hormônio serotonina. A serotonina, por sua vez, é responsável por que melhorar o humor. Uma unidade média de banana prata tem cerca de 40 kcal. Deve-se consumir 1 vez por dia para não engordar e obter os seus benefícios.

Quais são os antidepressivos fitoterápicos mais usados?

  • – Erva de São João/Hipericão/Hypericum perforatum) ...
  • – Açafrão. ...
  • – Passiflora (Passiflora incarnata) ...
  • – Valeriana (Valeriana officinalis)

7 vitaminas que ajudam a combater a depressão

  • Vitamina B1.
  • Vitamina B3.
  • Vitamina B6.
  • Vitamina B9 (ácido fólico)
  • Vitamina B12.
  • Vitamina C.
  • Vitamina D.

A serotonina é um neurotransmissor responsável pela transmissão dos impulsos nervosos e atua na regulação do humor, sono, apetite, ritmo cardíaco, temperatura corporal, sensibilidade e funções intelectuais. A baixa concentração deste hormônio pode causar mau humor, dificuldade para dormir, ansiedade ou até depressão.

Você sabia que os exercícios físicos (em especial, os aeróbicos) são ótimos para aumentar os níveis de dopamina e serotonina? Atividades como corrida, ciclismo, natação e aulas de dança ou artes marciais estimulam o aumento desses neurotransmissores, gerando uma maior sensação de bem-estar.

A erva-de-são-joão é um poderoso alimento antidepressivo e pode ser consumido em chá ou em cápsulas. Além de ser rico em vitamina C — que também tem ação contra a depressão —, tem hipericina, uma substância com efeito antidepressivo natural comprovado por estudos científicos.

Para evitar isso, a nossa dica é investir em alimentos ricos em triptofano (aminoácido precursor da serotonina): cacau, banana, aveia, linhaça, arroz integral, castanhas, nozes, amendoins, peixes (como o salmão e o atum), ovos e leguminosas (em especial, o feijão azuki e a lentilha).

Grandes fontes de triptofano são o peixe (principalmente atum e salmão), pão e arroz integral, queijo, ovo, amendoim, castanhas, banana e leite.

Banana

Banana: É uma das frutas com maior quantidade de triptofano que existem. Mas não é só isso. A banana também é fonte de carboidratos, que estimulam a produção de serotonina, e de vitamina B6, essencial para a condução dos impulsos nervosos. Amêndoas: Sabe aquele desânimo que dá no meio da tarde?

A falta de serotonina no cérebro é um dos fatores relacionados a sintomas de ansiedade e depressão, junto com a falta de balanço de outros neurotransmissores e outras alterações.