Como tirar o professor da escola?

Perguntado por: icastro2 . Última atualização: 13 de fevereiro de 2023
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Para que o professor seja demitido, você precisará provar pelo menos uma das seguintes coisas: conduta imoral, incompetência, negligência, descumprimento grave das regras da escola, condenação criminal, insubordinação, fraude ou difamação.

Procure saber se ele não gosta de você.
Não pergunte diretamente “Por que você me odeia?”. Em vez disso, fale sobre como deseja se dar bem na disciplina dele e pergunte o que pode fazer para melhorar. Mostre que é uma pessoa que leva os estudos a sério e que o respeita como profissional.

A ouvidoria do Ministério da Educação tem como principal objetivo estreitar as relações entre cidadão e Estado. Através do e-OUV (Sistema de Ouvidorias do Poder Executivo Federal), é possível apresentar denúncias, elogios, solicitações, sugestões e reclamações – a serem analisadas pela equipe.

Sim, cabe um processo de dano moral contra a universidade, pelos atos de seus funcionários ou prepostos. O importante é fazer a prova do ato ilícito perpetrado pelo preposto e o nexo de causalidade com o dano extrapatrimonial.

As falhas podem ser, por exemplo, em casos de abandono do cargo, faltas injustificadas e outras. Já os crimes estão relacionados à corrupção ativa e passiva, contrabando, prevaricação e outros. Ou seja, se encaixam nos motivos que comentei no tópico anterior e, portanto, podem causar a demissão do funcionário público.

Segundo a juíza, nesses casos, a ação pode ser proposta contra a escola, contra o professor diretamente ou contra ambos, recaindo sobre qualquer um deles — ou sobre os dois — o dever de indenizar o estudante lesado pelo educador.

Não é possível que demitir um servidor sem que ele seja julgado por meio de um PAD, onde ele tem direito ao contraditório e à ampla defesa, inclusive feita por um Advogado. Caso queira entender um pouco mais sobre o PAD, recomendo a leitura do artigo 10 coisas sobre o PAD que todo Servidor Público deve saber.

São vedadas, em sala de aula, a prática de doutrinação política e ideológica bem como a veiculação de conteúdos ou a realização de atividades que possam estar em conflito com as convicções religiosas ou morais dos pais ou responsáveis pelos estudantes.

Agende uma reunião com a Orientação Educacional
Assim, o diálogo com ele certamente será crucial para resolver a questão. Vale a pena marcar uma reunião pessoalmente na escola para tratar do assunto, possibilitando uma conversa sem deixar seu filho alarmado e, ao mesmo tempo, com calma para entender o conflito a fundo.

5 dicas para o professor evitar estresse e esgotamento...

  1. 1 – Continue com sua “outra” vida. O balanço entre a vida pessoal e profissional é importante. ...
  2. 2 – Renove-se e saia da rotina. ...
  3. 3 – Cultive conexões. ...
  4. 4 – Se mantenha leve. ...
  5. 5 – Gestores, incluam o professor nas mudanças da escola.

A escola precisa ter um procedimento para assegurar e “proteger” o professor. A Ocorrência padrão de Advertência é fundamental. Não se manda aluno para fora sem justificativa.

1º passo: Conversar com o(a) agressor(a). 2º passo: Fazer uma denuncia formal à ouvidoria da Seed e/ou nos Núcleos Regionais. 3º passo: Fazer um requerimento administrativo relatando a situação e pedindo providências para o Secretário de Educação e/ou chefe de Recursos Humanos. 5º passo: Entrar com uma ação na Justiça.

  1. 1 – Tratar mal seus alunos. Por mais bagunceiros que os seus alunos sejam e mesmo que eles façam com que você perca a paciência às vezes, nunca os trate de maneira desrespeitosa. ...
  2. 2 – Obrigar os seus alunos a participarem ativamente da aula. ...
  3. 3 – Não se atualizar. ...
  4. 5 – Não estabelecer objetivos.

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As demandas também podem ser registradas via telefone 0800 61 61 61.