Como tirar o amargo do JILO cru?

Perguntado por: ebarros . Última atualização: 17 de maio de 2023
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Em uma tigela, coloque 2 xícaras (chá) de água e adicione 5 colheres (sopa) de sal. Deixe o jiló cortado em 4 partes na solução por cerca de 15 minutos, descarte a água, lave em água corrente e pronto.

Além disso, o jiló possui flavonoides que ajudam no combate ao aumento de colesterol, que é a gordura ruim, é um poderoso aliado no tratamento de distúrbios hepáticos e dispepsia biliar, também é bom para diarreia e anemia e pode ser usado externamente em casos de queimaduras e dermatites.

Cortar o jiló em tiras finas, no sentido do comprimento, e, à medida que for picando, pôr em água com limão e sal, para não escurecer.

“Ele pode ser consumido com ou sem casca, mas caso ele chegue a amarelar, deve ser descartado, pois quanto mais maduro mais amargo fica”, esclarece.

Transfira para um recipiente a parte do molho que não ficou queimada e coloque um pedaço de batata crua, sem casca. Deixe descansar por 15 minutos, retire o legume e pronto: a batata absorve o gosto amargo e salva a preparação.

Descasque os jilós, corte em rodelas médias e coloque em uma tigela com água e bicarbonato de sódio; Misture bem e deixe descansar por 50 minutos; Escorra bem, lave em água corrente e prepare da maneira que preferir!

O jiló pode ser consumido com ou sem a casca, na forma crua ou cozida, em preparações como saladas, refogados, sopas, farofa, ensopados ou assados. Para retirar seu sabor amargo, pode-se cortar o jiló em 4 partes iguais e colocá-lo de molho em uma bacia com água e sal por 20 minutos.

Sim, aqueles que possuem colesterol alto podem e até devem consumir o fruto. Isso porque entre os benefícios do jiló, está o combate a males como o colesterol e a halitose, por exemplo.

Fruto traz benefícios para quem tem diabetes por controlar o açúcar no sangue. Você sabia que o jiló também traz benefícios para quem sofre com a diabetes? Quem exerce essa função é, novamente, a fibra que faz parte de sua composição por ajudar a controlar o nível de glicose no sangue.

Com um baixo teor calórico, o fruto também possui significativas quantidades de vitaminas A, B e C.

O que é verdade é que o jiló tem baixíssimo valor calórico e, por ser rico em fibras, prolonga a saciedade. Já o limão deixa nosso suco gástrico mais ácido, o que melhora a digestão da proteína e reduz processos inflamatórios, a produção de gordura hepática e insulina.

Lesões com aspecto de “cortiça” em jiló são provocadas por ácaros, que ocorrem três espécies em frutos de jiloeiro. O Aculops lycopersici apresenta coloração marrom-avermelhada e mede 0,2 milímetro de comprimento. O Tetranychus urticae tem um tom esverdeado com manchas escuras e 0,46 milímetro de comprimento.

Controle: Não Químico: Utilização de sementes limpas e livres do patógeno; evitar o plantio próximo a outras solanáceas, realizar rotação de culturas e eliminar os restos culturais; realizar irrigação por gotejamento ou infiltração, eliminação de frutos doentes ou partes infectadas da planta (PEREIRA et al., 2012).

A fava da "faveira" mostrou-se tóxica para bovinos nos experimentos realizados, causando doença grave e a morte dos animais, quando ingerida na proporção de 25 g/kg de $50 do animal, de uma só vez.

A toxicidade do feijão-fava é caracterizada pelo sabor amargo. Para eliminá-lo e utilizar as sementes na alimentação humana é preciso submetê-las à cocção por três a cinco vezes, com total substituição da água utilizada, ou deixar os grãos de molho durante uma noite e eliminar a água antes do cozimento.

Isso significa que ao incluir o jiló nas refeições, fica mais fácil controlar o apetite, o que é um passo importante para o emagrecimento. No entanto, comer o fruto uma vez ou outra não é suficiente para obter essas vantagens. Para isso, é necessário consumir o alimento com frequência de uma a duas vezes por semana.

O uso tópico do jiló em infusão no álcool ou na cachaça pode ajudar a combater os efeitos dolorosos de picadas de insetos e inclusive picadas de escorpiões (3).