Como surge a displasia?

Perguntado por: lcavalcante . Última atualização: 24 de janeiro de 2023
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Tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, exposição a hormônios e infecções virais costumam facilitar a ocorrência de displasia. Porém, cada tipo de displasia tem seus fatores de risco próprios, assim como os sintomas, que têm suas características específicas.

A displasia não tem cura e o tratamento vai depender do estágio da doença e da idade do pet. Seu objetivo consiste em retardar ao máximo o avanço da doença. Para isso, costuma ser necessário promover algumas mudanças no dia a dia do cachorro.

Sintomas da displasia coxofemoral

  • Dificuldade ao caminhar.
  • Estalos audíveis na articulação.
  • Mancar das patas traseiras.
  • Rigidez dos membros.
  • Dor ao realizar movimentos comuns.
  • Sentar-se de lado.

Os exercícios pesados, como deixar o cão correr ao lado da bicicleta, ou de outros veículos, devem ser evitados, pois podem provocar não apenas a displasia como artroses. Deve-se proporcionar um ambiente sempre favorável ao animal e não deixar o cão em pisos lisos.

6 meses a 2 anos.

O tratamento irá depender do grau de displasia do pet. Geralmente, o uso de medicamentos anti-inflamatórios e condoprotetores fazem parte da rotina de animais displásicos. No entanto, em estágios mais avançados da displasia uma intervenção cirúrgica pode ser indicada, além do uso de drogas para dor intensa.

A displasia do útero, também chamada de displasia cervical, ocorre quando há um crescimento anormal das células que existem no colo uterino.

A displasia coxofemoral pode ser classificada por graus de severidade, tendo o Grau A (articulação coxofemoral normal), Grau B (articulações próximas do normal), Grau C (displasia coxofemoral leve), Grau D (displasia coxofemoral moderada) e Grau E (displasia coxofemoral grave).

Displasia é um termo geral usado para designar o surgimento de anomalias durante o desenvolvimento de um órgão ou tecido corporal, em que ocorre uma proliferação celular que resulta em células com tamanho, forma e características alteradas.

A displasia grau 1, displasia leve, neoplasia intraepitelial grau 1 ou NIC 1, é uma lesão provocada pelo HPV e benigna. Não é um câncer. Tem 90% de chances de desaparecer sozinha e sem qualquer tratamento. Mesmo que a lesão desapareça, tem risco de você manter um infecção crônica e latente pelo HPV.

Considerando-se que um exame de displasia custa em média R$ 100,00 no Brasil mais as despesas de envio cobradas pelo correio o custo médio total do procedimento é de aproximadamente R$ 300,00.

EXAME RADIOGRÁFICO
O diagnóstico definitivo é dado a partir dos 24 meses de idade, porém radiografias prévias a partir dos 7 ou 8 meses de idade são aconselháveis, uma vez que nesta idade as lesões articulares mais graves já podem estar visíveis.

Displasia refere-se a crescimento não neoplásico desordenado, com alto potencial de transformação em neoplasias malignas. A maioria dos tumores malignos cresce mais rapidamente que os benignos. Porém, existem casos em que alguns cânceres crescem lentamente por anos e só então entram na fase de crescimento rápido.

O HPV é transmitido através do contato direto da mucosa ou pele durante a relação sexual. Homens e mulheres podem transmitir o vírus. Também existe a transmissão vertical (mãe e feto), que pode ocorrer pela saliva, auto-infecção ou pela infecção por perfuração ou corte com objetos contaminados.

Como os HPV são transmitidos? A transmissão do vírus se dá por contato direto com a pele ou mucosa infectada. A principal forma é pela via sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Assim sendo, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal.

É denominada lesão pré-cancerosa uma lesão que tem maior possibilidade de evoluir para câncer no tecido em onde ela se desenvolve.

Desta forma, alguns tipos mais comuns de displasia são: Displasia cleidocraniana (que afeta as clavículas, ossos do crânio, ossos da face e dentes) Displasia mamária.

As células do colo do útero estão sempre crescendo. Mas, se a região está contaminada pelo vírus HPV e as células se multiplicam de uma forma anormal, isso é chamado displasia.

Dois tipos de HPV (16 e 18) causam 70% dos cânceres do colo do útero e lesões pré-cancerosas. Também há evidências científicas que relacionam o HPV com cânceres do ânus, vulva, vagina, pênis e orofaringe.