Como seria se o Brasil entrasse na guerra?

Perguntado por: aribeiro . Última atualização: 19 de fevereiro de 2023
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Há, entretanto, alguns exemplos de ações típicas que seriam adotadas pelo Brasil, em caso de guerra: restrição do pleno exercício dos direitos de assossiação, imprensa e expressão, a passagem do controle das comunicações nacionais para as Forças Armadas, a impossibilidade da recusa de convocação para a guerra, e, a ...

186 dispõe que a pena para o crime de insubmissão, em tempo de guerra, é de dois a cinco anos de prisão com trabalho e impedimento de exercer qualquer função ou cargo público por cinco a dez anos.

Desde que se torne necessário o emprego das forças armadas para a defesa do Estado, o Presidente da República declarará em todo o território nacional ou em parte dele o estado de guerra.

Estados Unidos da América
Para você ter uma ideia, o país investe 760 bilhões de dólares no exército, enquanto que a China, o segundo país que mais investe, possui um orçamento de 230 bilhões. Os Estados Unidos também possuem a tecnologia mais avançada para combates e defesa atualmente.

"Posso afirmar que possuímos munição para menos de uma hora de combate", disse o general na reserva Maynard Marques de Santa Rosa, ex-secretário de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais do Ministério da Defesa.

Invadir sim, o Brasil é tão grande que praticamente é impossível proteger a fronteira inteira, mas depois de invadir começam os problemas do invasor, a maior parte do Brasil é de difícil locomoção militar o que faria com que a invasão fosse lenta e cara.

Não é nenhuma novidade que os Estados Unidos são a maior força militar do mundo, e não é à toa que todos querem seu apoio. Isso porque o país possui um orçamento de defesa muito alto, somando US$ 770 bilhões, além de 147,4 milhões de homens disponíveis.

Além do Brasil, assinaram o instrumento União Europeia, África do Sul, Canadá, Estados Unidos, Cabo Verde, Marrocos e Argentina. Na solenidade, o Brasil foi representado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), por meio da Secretaria de Pesquisa e Formação Científica (SEPEF).

A Constituição diz que “as mulheres e os eclesiásticos ficam isentos do serviço militar obrigatório em tempo de paz”, logo em tempos de guerra...

A linha de frente é um termo debatido pelos maiores serviços das forças armadas do mundo. É uma medida de controle de espaço de combate que designa as forças amigas ou inimigas mais à frente, presentes na zona de combate durante um conflito armado ou guerra; seja uma infantaria regular ou de reconhecimento.

É proibido também matar ou ferir militares que tenham se rendido ou não estejam em condições de se defender. Ah, e qualquer parte envolvida no conflito é responsável pelos feridos e doentes, o que significa que eles não podem ser deixados para morrer, mesmo sendo inimigos.

Essas guerras ocorreram entre os séculos XIX e XX e são elas: Guerra Cisplatina (1825 – 1828), Guerra do Paraguai (1864 – 1870), Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918) e Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945).

Brasil e OTAN
O Brasil foi indicado como um aliado extra-OTAN em 2019 pelo então presidente norte-americano, Donald Trump. No entanto, esse status não garante que o Brasil será defendido pela entidade em caso de conflito e tampouco significa que nossas Forças Armadas podem ajudá-la em suas guerras.

Com efetivo em torno de cem homens, o menor exército do mundo é a Guarda Suíça, que desde 1506 protege os papas e os cerca de 900 habitantes do Vaticano, em Roma.