Como será o novo continente?

Perguntado por: upires7 . Última atualização: 29 de abril de 2023
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Embora previsões anteriores tenham projetado uma subida da Amásia até o Polo Norte, Li acredita que a latitude dos continentes não irá mudar, deixando a Terra um pouco menos hospitaleira. No futuro, o nível do mar será menor, e o interior do supercontinente se tornaria árido, com temperaturas diárias muito altas.

Ele mantém um canal no Youtube onde publica as animações que resultam dos seus estudos. Seu grande projeto é a Pangaea Proxima, ou a Próxima Pangeia: ele acredita que, em 250 milhões de anos, todas as porções terrestres do planeta estarão juntas novamente.

Em um estudo publicado no periódico National Science Review, pesquisadores da Universidade Curtin, na Austrália, em parceria com a Peking University, na China, indicaram que o Oceano Pacífico pode desaparecer entre 200 e 300 milhões de anos e dar espaço a um supercontinente: a Amásia.

É provável que você não esteja mais aqui para ver. Mas saiba que o mundo que está deixando para seus netos e bisnetos será mais quente, terá altas taxas de densidade demográfica, mais gente vivendo em áreas com escassez de água e alguns animais extintos.

Próximo supercontinente pode se formar quando Oceano Pacífico desaparecer. O mundo pode ter um novo supercontinente dentro de 200 milhões a 300 milhões de anos, à medida que o Oceano Pacífico encolhe e fecha.

A América do Sul vai cruzar a linha do equador e se fundir com a América do Norte, fechando o mar do Caribe e o oceano Ártico. Essa nova América unificada vai se juntar à Ásia perto do polo Norte e dar origem ao próximo supercontinente: a Amásia, um nome não muito sonoro em português.

A declaração de amásia é realizada pelo o casal que convive junto ou têm um relacionamento fixo, mas não são casadas. Essa declaração é utilizada pelos companheiros e companheiras que estão com seus parceiros detidos e querem visitá-los.

Dá-se o nome de Pangeia Última, Pangeia Proxima, Pangeia Junior, Neopangeia ou Pangeia II ao hipotético supercontinente sugerido por Christopher Scotese, que se formará dentro de 250 milhões de anos, de acordo a teoria da deriva continental, o qual recebe o nome de seu antigo predecessor Pangeia.

O clima também mudaria radicalmente – seria muito mais seco. Hoje, com vários continentes pequenos, os ventos úmidos que sopram do mar levam chuva até o interior. Com a Pangea isso não aconteceria. Haveria uma massa de terra tão imensa que seu centro jamais seria tocado pelos ventos úmidos.

Algo que seria bem-vindo, já que em 1 bilhão de anos a temperatura média da Terra já estará na casa dos 48 graus celsius, evaporando a água e matando toda a vegetação existente. Resumindo: o planeta já tem dias contados para nos expulsar, portanto é melhor continuarmos procurando outras casas.

O futuro do planeta Terra será determinado por diversos fatores, entre os quais o aumento da luminosidade do Sol, a perda de energia térmica pelo núcleo do planeta, perturbações provocadas por outros corpos do Sistema Solar e alterações bioquímicas na superfície terrestre.

A costa brasileira é banhada pelo Oceano Atlântico. Esse oceano está conectado a outros oceanos, ao sul está ligado ao Oceano Antártico, a sudeste ao Oceano Índico, a sudoeste ao Oceano Pacífico e ao norte ao Oceano Ártico. O Oceano Atlântico é o único que se comunica com todos os outros.

Oceano Pacífico

Talvez o mais intrigante desses relevos seja a Fossa das Marianas – um abismo no oeste do Oceano Pacífico que se estende por mais de 2.540 quilômetros e abriga a Depressão Challenger, o ponto mais profundo conhecido na superfície da Terra, que mergulha mais de 11 mil metros debaixo d'água.

O ser humano chegou à Fossa das Marianas pela primeira vez em 23 de janeiro de 1960, quando o batiscafo Trieste atingiu a Depressão Challenger, a 10 916 metros de profundidade, levando os mergulhadores Don Walsh e Jacques Piccard.

Grandes mudanças no corpo dos humanos no futuro
Dessa forma, as costas podem ficar extremamente curvadas. Problemas nos quadris também podem aparecer tendo em vista o excesso de tempo em que as pessoas costumam ficar sentadas em frente ao computador. Os braços e mãos também podem passar por mudanças significativas.

O ano de 2030 figura como prazo no horizonte de grandes mobilizações globais, como os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, assinados pelos países-membros das Nações Unidas, e metas de cortes de emissões estabelecidas no Acordo de Paris, a fim de frear as mudanças climáticas em curso.