Como será o mundo em 3000?

Perguntado por: ogomes . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Dessa forma, as costas podem ficar extremamente curvadas. Problemas nos quadris também podem aparecer tendo em vista o excesso de tempo em que as pessoas costumam ficar sentadas em frente ao computador. Os braços e mãos também podem passar por mudanças significativas.

A previsão é que nós passemos de 3 bilhões para 8 bilhões de seres humanos conectados. Essas 5 bilhões de pessoas irão representar trilhões de dólares fluindo para a economia global. Estes novos potenciais consumidores não estarão conectados como fizemos há 20 anos, com um modem de baixa taxa de transmissão de dados.

“Novos Humanos 2030” apresenta uma visão prospectiva de como serão os seres humanos em 2030. As tecnologias digitais, a diversidade humana e tecnológica e as inovadoras funcionalidades são vetores vitais para este cenário, sinalizando características comportamentais diferenciadas.

Falando na data, o estudo estima que a extinção da vida na terra deve ocorrer por volta do ano 2.500 desencadeada por um aumento de 5,2 ºC na temperatura terrestre, embora Kaiho estime que a elevação possa ser muito maior: de 9º C.

De acordo com estudo publicado no Future Business Tech, o mundo em 2050 verá o surgimento de cidades inteligentes e hiperconectadas, robôs com características cada vez mais próximas dos humanos, aplicação de interfaces e chips no corpo humano, óculos de realidade virtual substituindo os celulares, além da chegada do ...

Em 2030 já teremos 50% de toda a energia já provinda de fontes renováveis, e 50% dos veículos vendidos já serão elétricos”, explica o executivo, destacando também usinas eólicas, plantas solares, hidrogênio verde e energia nuclear.

Seguindo o raciocínio acima, o ano 4000 seria bissexto, afinal, 40 é divisível por quatro. Nova complicação: o calendário gregoriano, que é regido pelo ano tropical para a determinação dos anos bissextos – e não ano sideral – prevê 970 anos bissextos a cada 4000 anos.

Segundo a especialista Glorianna Davenport, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, as casas daqui a 100 anos serão pequenas e com múltiplas funções, devido às evoluções tecnológicas.

Chegando ao fim deste super-bizarro ano de 2020, aos poucos as coisas vão voltando ao normal. O retorno à rotina será mais lento em função dos estragos pós-pandemia. Por isso, o momento é de religar o otimismo e esperar anos melhores pela frente.

No entanto, a previsão é de que a população mundial suba para cerca de 9 bilhões em 2050. Isso por conta de a maioria das pessoas nos países em desenvolvimento serem jovens. Elas ainda terão seus filhos e viverão mais tempo. O histograma da idade nos países em desenvolvimento se tornará mais parecido com o da Europa.

2028 (MMXXVIII, na numeração romana) será um ano bissexto do século XXI que começará num sábado, segundo o calendário gregoriano. As suas letras dominicais serão BA. A terça-feira de Carnaval ocorrerá a 29 de fevereiro e o domingo de Páscoa a 16 de abril.

Além das mãos travadas em forma de garra, de tanto segurar o telefone, e as costas curvadas pela postura, os humanos também desenvolveriam pescoços cada vez mais grossos e dois pares de pálpebra devido ao tempo excessivo de exposição à luz artificial.

A mudança no perfil da população, que se tornará mais velha, e o crescimento da China e da Índia e o impacto dos dois países na economia global são algumas das mudanças esperadas para o próximo quarto de século. Outra medida prevista pelos futurologistas é o aumento de problemas como o déficit de atenção em crianças.

As promessas brasileiras contemplam mudanças importantes para áreas de uso da terra e florestas, agropecuária, energia e eficiência. Até 2025, o Brasil promete reduzir em 37% as emissões de gases de efeito estufa. Para 2030, a ambição é chegar a uma redução de 43%.

Extinção humana ou extinção da humanidade, também conhecida como onicídio, é o fim hipotético da espécie humana devido a causas naturais, como declínio populacional devido à baixa fertilidade, impacto de asteroides ou vulcanismo em larga escala, ou causas antropogênicas (humanas).

Segundo o estudo publicado na Astrobiology, a previsão é de que a Terra deixará a zona habitável do Sol em cerca de 1,75 bilhões de anos.