Como será o hospital do futuro?

Perguntado por: anunes . Última atualização: 23 de janeiro de 2023
4.6 / 5 17 votos

Big data expandirá o cuidado em saúde para além do ambiente hospitalar, que deverá ser voltado exclusivamente à alta complexidade. Sistema terá gestão aprimorada, redução de custos e diminuição de riscos aos pacientes.

Estabilidade, agilidade e acurácia para a telemedicina
A tecnologia 5G chega para favorecer ainda mais essa prática, democratizando o acesso a serviços de saúde de qualidade por meio de uma conexão mais ágil, estável e livre de delays.

O avanço da medicina tem garantido mais qualidade e tempo de vida para a população. Estima-se que nas próximas décadas a população idosa crescerá vertiginosamente.

A origem do hospital
Registros históricos indicam que o embrião daquilo que se tornaria uma instituição hospitalar surgiu em 431 a.C., onde hoje localiza-se o Sri Lanka. Dois séculos depois, na Índia, foram construídos locais para recuperação de enfermos, mas os tratamentos eram mais relacionados ao ocultismo.

A tendência para 2030 é que os profissionais da saúde voltem a ser mais generalistas, principalmente em países onde houver uma diminuição na força de trabalho clínica. Em um cenário de falta de profissionais, equipes médicas deverão trabalhar de forma integrada para garantir uma assistência de qualidade.

Estima-se que até 2030, dois terços da população mundial viverão na cidade. No entanto, embora as cidades “megamilionárias” sejam o ápice da urbanização, não são elas que mais crescem: os centros urbanos que registram maior crescimento são as pequenas e médias, com menos de um milhão de habitantes.

A previsão é que nós passemos de 3 bilhões para 8 bilhões de seres humanos conectados. Essas 5 bilhões de pessoas irão representar trilhões de dólares fluindo para a economia global. Estes novos potenciais consumidores não estarão conectados como fizemos há 20 anos, com um modem de baixa taxa de transmissão de dados.

O hospital pode ser definido como “a parte integrante de uma organização médica e social, cuja função básica consiste em proporcionar à população assistência médica integral, curativa e preventiva, sob quaisquer regimes de atendimento, inclusive o domiciliar.

“O principal objetivo do hospital é salvar vidas, permitir que o indivíduo melhore de determinada condição de saúde, ou promova a cura”, diz Nacime.

A faixa de transmissão utilizada na rede 4G, por exemplo, atinge até 2,6 GHz de frequência. No 5G, essa frequência sobe para até 3,5 GHz. Mesmo assim, não há evidenciais científicas que este tipo de radiação cause problemas para a saúde das pessoas. Ao menos, não de forma tão prejudicial.

Um dos impactos “negativos” dessa geração de rede móvel tem a ver com os dispositivos que não são compatíveis com a nova tecnologia. Ou seja, para usufruir de todos os benefícios da internet 5G, será preciso dispor de todos os equipamentos, levando a um gasto que pode apertar o orçamento de muita gente.

Um dos maiores pontos negativos do 5G é a incompatibilidade com muitos dispositivos, fazendo com que o usuário precise ter todos os equipamentos compatíveis com a tecnologia, o que gera um gasto considerável.

Para 2100 as estimativas são de 82,1 anos no mundo e 88,2 anos no Brasil.

Viver nesse cenário em 2050
A valorização dos recursos locais a o redimensionamento de atividades econômicas (com menos ênfase na fabricação e mais ênfase em consertos, reaproveitamentos etc.) tornam-se prioridades para os atores públicos e as coletividades.

Em 2050, o Brasil será a 5ª maior economia do mundo na medição do PIB por Paridade do Poder de Compra. Em dólares constantes de 2016, o PIB per capita do Brasil sairá de US$ 3.135 para US$ 7.540 em 2050. O Vietnã será o país com maior crescimento até 2050.

ROCHESTER, Minnesota —A Mayo Clinic em Rochester foi classificada mais uma vez como nº 1 do mundo pela Newsweek na lista de 2022 dos “Melhores Hospitais do Mundo”. A classificação é uma homenagem ao trabalho da equipe de toda a Mayo Clinic.

Inaugurado em 1852 para abrigar os alienados da Corte e demais províncias do Império, o Hospício de Pedro II foi a primeira instituição dessa natureza a funcionar no Brasil.

Primeiro hospital brasileiro, a Santa Casa de Misericórdia de Santos, fundada por Braz Cubas em 1543, inseriu-se no país no contexto histórico da colonização do Brasil.

Como visto, os principais motivos para fazer Medicina mostram como é possível administrar a carreira da maneira que você deseja, contribuir com o desenvolvimento social e científico, ajudar outras pessoas, ter mais satisfação pessoal e, ainda, ter uma boa remuneração.