Como será a internet 7G?

Perguntado por: nfreitas . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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7G vai transformar casas em centros de impressão 3D, diz futurólogo. Daqui a 20 anos, o 7G será o padrão mundial da tecnologia de comunicação sem fio e provavelmente será pelo menos 100 mil vezes mais rápido do que a tecnologia 5G, lançada em 2019.

Países como Coreia do Sul, China, Estados Unidos, Rússia, Finlândia e Japão já afirmaram ter interesse no 6G, e em alguns as pesquisas já tiveram início. Acredita-se que o 6G provavelmente estará disponível comercialmente pelos anos de 2030.

Enquanto nos Estados Unidos o 5G começou a funcionar em 2020, no Brasil a previsão é que se veremos essa modalidade de conexão em 2021 ou 2022.

Daqui a 20 anos, o 7G será o padrão mundial da tecnologia de comunicação sem fio e provavelmente será pelo menos 100 mil vezes mais rápido do que a tecnologia 5G, lançada em 2019.

Com uma velocidade média de download de 226,77 Mbit/segundo para Internet de banda larga fixa, a China ficou em 2º lugar em uma comparação internacional.

O 6G é a próxima geração das redes móveis, que promete velocidades de conexão estonteantes mesmo quando comparada ao 5G (que está quase lá). No entanto, a tecnologia mal saiu do papel e deve demorar bastante para chegar às ruas.

No Brasil ainda não existe rede específica para a tecnologia 5G com frequências superiores, no entanto, algumas empresas lançaram suas redes 5G nas frequências existentes. As quatro principais operadoras do Brasil – Tim, Vivo, Claro e Oi – lançaram plataformas testes de 5G.

No início da pandemia de covid-19, a tecnologia 5G foi associada à propagação do coronavírus. Tem sido também associada ao aumento dos riscos das radiações eletromagnéticas: cancro do cérebro, leucemia, dores de cabeça, depressão e pensamentos suicidas.

Em 2030, a internet estará submersa. É verdade que grande parte da internet já está submersa – viajando através de cabos de fibra óptica que transportam quase todo o tráfego transoceânico. E os cabos ainda serão a base da internet global em 2030.

Em Minas Gerais serão 50 cidades beneficiadas, entre elas, Brumadinho, Confins, Sete Lagoas e Unaí. Já em Goiás, onde 48 municípios serão liberados para receber o 5G - entre eles destacam-se as turísticas Alto Paraíso, Cavalcante e Pirenópolis.

De acordo com o white paper criado pelas empresas, o 6G ainda está em uma fase prematura devendo estar pronto para implementação até em 2030.

Conforme as informações das operadores, a conexão 5G standalone — também referida como “SA” ou “Puro” — promete velocidade de download de 500 Mbps até 1 Gbps. Com a velocidade mais alta, os usuários podem baixar arquivos com 1 GB em cerca de 8,4 segundos.

O 6G deve começar a ser comercializado em 2030. Empresas como Samsung e Nokia já estão desenvolvendo soluções para a futura rede de conexão.

Conheça o 6G, a 'internet dos sentidos'

Em outras palavras, se você tiver um plano de internet com 3GB de franquia de internet e tiver um consumo moderado, entrando em sites, vendo fotos nas redes sociais e enviando mensagens, sua franquia pode durar um mês.

Expansão da Internet das Coisas (IoT)
O 6G permitirá que os usuários tenham até dez vezes mais dispositivos IoT conectados a um ecossistema. Além disso, o tempo de resposta imediato permitirá interações instantâneas entre os aparelhos e o armazenamento na nuvem.

O Google anunciou que a banda larga por fibra ótica Google Fiber passará a oferecer planos com velocidade de 2 Gb/s (gigabits por segundo) nos Estados Unidos.

Conexão é 640 mil vezes superior ao almejado 5G. Pesquisadores do Instituto Nacional de Informação e Tecnologia das Comunicações do Japão (NICT, na sigla em inglês) alcançaram um novo recorde de velocidade de internet: 319 Terabits por segunndo (Tb/s), em experiência realizada nos laboratórios da faculdade.

O governo chinês censura a internet com o intuito de impedir a dissidência e manter o controle que tem sobre sua população. Com base em um relatório de 2018, o Departamento de Estado avaliou que Pequim emprega diretamente dezenas de milhares de pessoas para monitorar comunicações eletrônicas e conteúdo on-line.