Como se respira na anestesia geral?

Perguntado por: obotelho5 . Última atualização: 10 de julho de 2023
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O paciente mantém a capacidade de respirar sozinho e é despertado rapidamente. No caso da anestesia geral, a pessoa é levada a um estado de total inconsciência, ficando até incapaz de respirar espontaneamente, sendo necessário o uso de um ventilador.

A anestesia geral é um procedimento realizado para sedar o paciente profundamente. É necessária para impedir que o paciente sinta algum desconforto ou dor durante a cirurgia. Os medicamentos deixam o paciente inconsciente, promovem o relaxamento muscular, causam amnésia e insensibilidade à dor.

Além disso, na maioria das cirurgias com anestesia geral é importante haver relaxamento dos músculos, fazendo com que a musculatura respiratória fique inibida. O paciente, então, precisa ser intubado e acoplado a ventilação mecânica para poder receber uma oxigenação adequada e não aspirar suas secreções.

Prezado Internauta, o efeito da anestesia geral numa grande parte passa imediatamente após a cirurgia mas por umas 3 a 4 horas o paciente fica em observação na recuperação do centro cirúrgico.

Quanto tempo dura uma anestesia? A anestesia geral ou a regional dura o tempo necessário para que o procedimento seja realizado, oferecendo ainda a supressão da dor por tempo variável após o exame ou cirurgia.

Concluindo, o medo de anestesia pode ser reprimido por meio de consultas específicas. Afinal, desde que aplicado com técnicas seguras, instrumentos anestésicos adequados e observadas as condições gerais de saúde do paciente, é possível garantir um procedimento tranquilo e seguro.

Para operações que exigem anestesia, os profissionais de saúde recomendam aos pacientes não comer comer antes da cirurgia ou beber durante pelo menos várias horas antes do procedimento.

Apesar de extremamente segura, a anestesia geral não está isenta de riscos ou complicações.

Em geral, sedativos são administrados conjuntamente com esta técnica, para que o paciente fique mais confortável e relaxado durante o procedimento. O objetivo final da escolha da técnica anestésica é garantir a realização do procedimento cirúrgico, de forma segura, tranquila e confortável para o paciente.

Converse com sua rede de apoio
Ter por perto pessoas que te encorajam e que te fazem bem é muito importante para diminuir a ansiedade antes da cirurgia. Encontrar seu ponto de apoio é uma das formas de manter a mente livre de preocupações. Por isso, dedique um tempo para as pessoas que te trazem tranquilidade.

O salário de um anestesista com até 2 anos de experiência, por exemplo, pode ser R$ 5.121,00 em uma pequena instituição e até R$ 8.665,00 em uma instituição maior. Já um anestesista mais experiente, com 6 ou 8 anos de atuação, pode ganhar entre R$ 10.003,00 e R$ 16.906,00.

Portanto, há casos em que o paciente pode escutar, sim, as vozes dos familiares. A grande questão é saber se o paciente entende o que lhe dizem. Em casos de sedação ou coma superficial é bem provável que o paciente seja capaz de compreender algumas coisas e reconhecer a voz da família.

As úlceras de contato na laringe também podem ocorrer após a intubação. Noventa e sete por cento das intubações, mesmo por períodos muito breves, podem levar de alguma forma a rouquidão. Após serem extubados, muitos pacientes apresentam queixas sobre disfagia, tosse e aspiração .

A intubação orotraqueal, mais conhecida apenas como intubação, é o procedimento indicado para garantir a segurança do paciente e a função respiratória durante a anestesia geral. Ela é fundamental para dar suporte ventilatório e garantir a manutenção da vida do paciente enquanto está anestesiado.

Um dos medos mais comuns em pacientes que desejam realizar uma cirurgia, é em relação à anestesia geral, responsável pela sedação total do paciente. Porém, não existe necessidade alguma em cultivar esse medo.

"Há vinte anos, o risco de não acordar e morrer de complicações da anestesia foi de 1 para 10 mil nos países ricos", explica o Prof. Alexandre Mignon, anestesista-reanimador no Hospital Cochin.

Alguns fatores contribuem para o paciente demorar a acordar, entre eles podemos citar: uso prolongado de drogas sedativas ou em altas doses, uso de drogas de vida longa, pacientes idosos, pacientes com insuficiência renal ou hepática, pacientes com lesão do SNC.

Nos pacientes sob anestesia geral, interrompemos a administração contínua dos anestésicos e, aproximadamente 10 a 20 minutos após, ocorre o despertar. Esta primeira fase do despertar, é realizada sob diretamente pelo anestesista na sala de cirurgia.

A anestesia divide-se em três fases: indução anestésica, trans-operatório e recuperação pós-anestésica.