Como se pega hepatite B tem cura?

Perguntado por: aperes . Última atualização: 25 de maio de 2023
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A hepatite B não tem cura por ser um vírus de DNA, no qual um pedacinho do genoma do agente invasor se aloja nas células hepáticas. Mas é possível conviver com o vírus de forma tranquila na maioria dos casos, já que o organismo neutraliza o agente invasor e há medicamentos efetivos no controle da doença.

Da mesma forma que o HIV, os vírus B e C da hepatite podem ser fatais, se não diagnosticados logo e tratados. Estudos comprovam que portadores desses dois tipos de hepatite, quando permanecem sem diagnóstico, apresentam uma expectativa de vida de 56 anos.

Como é o tratamento hepatite B? O médico poderá prescrever o uso de antivirais específicos para tratar a doença. Os tratamentos disponíveis atualmente não são capazes de curar a infecção, porém podem retardar a progressão da cirrose e reduzir a incidência de câncer de fígado.

Em geral, a hepatite B é mais grave do que a hepatite A, sendo ocasionalmente fatal, especialmente em pessoas idosas. A infecção pode ser leve ou muito grave (chamada hepatite fulminante ). Quando as pessoas com hepatite B também têm hepatite D, os sintomas são mais graves.

– A maioria das pessoas descobre que tem hepatite B ou C após muitos anos de infecção silenciosa e somente quando desenvolve doença hepática grave ou câncer. – Mesmo após o diagnóstico, o nível de tratamento e cuidados para as pessoas que vivem com hepatite é surpreendentemente baixo.

Sem vacina, a hepatite C é a mais severa entre os vírus, com 80% de chance de ser tornar crônica após ser contraída. O surgimento dos sintomas é muito raro, mas podem aparecer cansaço, tontura, enjoo, vômito, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, além da urina escura e fezes claras.

Não, as Hepatites Virais B e C não são transmitidas através do compartilhamento de talheres, pratos, copos nem através de aperto de mão, abraço ou beijo. Como se prevenir para não ser contaminado pelos vírus das Hepatites Virais B e C?

O que é HBsAG? Antígeno de superfície do vírus da hepatite B, ou HBsAg, é uma estrutura da superfície do vírus que pode ser detectada através de exames de sangue. Essa detecção é a principal forma de diagnóstico da hepatite B.

Hepatite B crônica é uma inflamação do fígado causada pelo vírus da hepatite B que durou por mais de seis meses. A maioria das pessoas com hepatite B crônica não apresenta sintomas, mas alguns sentem um mal-estar geral e perda do apetite. Ter hepatite B crônica também aumenta o risco de câncer hepático.

A Hepatite B não tem cura. Entretanto, o tratamento disponibilizado no SUS objetiva reduzir o risco de progressão da doença e suas complicações, especificamente cirrose, câncer hepático e morte. Os medicamentos disponíveis para controle da hepatite B são a alfapeginterferona, o tenofovir e o entecavir.

Só quem teve hepatite B pode desenvolver hepatite D. Também não existe vacina para ela, mas se você está vacinada contra a hepatite B, você não tem risco de pegar a D. A hepatite E é parecida com a A.

Sintomas: A maioria dos casos de hepatite B não apresenta sintomas. Mas, os mais frequentes são cansaço, tontura, enjoo e/ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Esses sinais costumam aparecer de um a seis meses após a infecção.

O exame para a detecção da doença é realizado, então, para buscar dois marcadores da hepatite B no sangue: o HBsAg e o Anti-Hbs. A existência do primeiro indica a presença do vírus no corpo do paciente naquele momento. Nesse caso, ele deverá receber acompanhamento médico adequado.

PREVENÇÃO. A principal forma de prevenção da infecção pelo vírus da hepatite B é a vacina, que está disponível no SUS para todas as pessoas não vacinadas, independentemente da idade. Para crianças, a recomendação é que se façam quatro doses da vacina, sendo: ao nascer, aos 2, 4 e 6 meses de idade (vacina pentavalente).

As Hepatites B e C são inflamações no fígado causadas vírus e constituem um grave problema de saúde pública no mundo. As hepatites B e C costumam ser silenciosas e acabam sendo descobertas quando a doença já está muito evoluída, com cirrose ou até com câncer de fígado (hepatocarcinoma).

As hepatites B e C podem levar a cirrose hepática e até a uma maior incidência de câncer no fígado.

Os doentes crônicos de hepatites B ou C poderão passar a ser beneficiados com os mesmos benefícios garantidos aos portadores de Aids e de outras doenças graves.

O Anti-HBs deve ser realizado na modalidade “titulado” e se o resultado é superior a 10 indica a presença de anticorpos que protegem contra uma infecção pela hepatite B.

Hepatite A: tem o maior número de casos e está diretamente relacionada às condições de saneamento básico e de higiene. É uma infecção leve e se cura sozinha. Existe vacina. – Hepatite B: é o segundo tipo com maior incidência; atinge maior proporção de transmissão por via sexual e contato sanguíneo.

Também conhecida como hepatite aguda grave ou falência hiperaguda do fígado, a hepatite fulminante é a condição de maior gravidade dentre as doenças do fígado, podendo levar a morte pelo menos metade dos pacientes.

Hepatite A: é transmitida por água e alimentos contaminados ou de uma pessoa para outra; a doença fica incubada entre 10 e 50 dias e normalmente não causa sintomas, porém quando presentes, os mais comuns são febre, pele e olhos amarelados, náusea e vômitos, mal-estar, desconforto abdominal, falta de apetite, urina com ...