Como se pega a doença do amarelão?

Perguntado por: afogaca . Última atualização: 20 de maio de 2023
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Atuação do parasita no organismo até que os sintomas de amarelão se manifestem. Segundo a especialista, a doença é transmitida através da penetração ativa de pequenas larvas infectantes na pele de um indivíduo que tenha tido contato com ambientes propensos. O solo é um dos principais ambientes perigosos nesse contexto.

O tratamento, normalmente, é recomendado a partir do valor de bilirrubina: quando ela fica maior que 18 mg/dL depois do terceiro dia, ou acima de 12 mg/dl já nas primeiras 24 horas. O tratamento mais usado é a fototerapia, com o objetivo de diminuir os níveis de bilirrubina no sangue.

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Ciclo de Vida
As larvas atravessam a pele e entram na corrente sanguínea, até chegar aos pulmões, onde perfuram os alvéolos e sobem pela traqueia. Daí passam a faringe, são engolidas e chegam aos intestinos. No intestino delgado se estabelecem definitivamente e atingem a maturidade sexual.

A transmissão da esquistossomose ocorre quando o indivíduo, hospedeiro definitivo, infectado elimina os ovos do verme por meio das fezes humanas. Em contato com a água, os ovos eclodem e liberam larvas que infectam os caramujos, hospedeiros intermediários que vivem nas águas doces.

O problema não é uma doença, mas sim a manifestação visível de alguma doença subjacente. A icterícia pode acontecer se muitos glóbulos vermelhos estiverem morrendo, ou seja, por aumento de produção da bilirrubina, mas também se houver a presença de alguma doença hepática.

Se o bebê apresenta sintomas da icterícia patológica - com diversas áreas do corpo amareladas, principalmente, a região das perninhas e pés - é fundamental que ele seja levado com urgência ao pediatra. Caso não seja tratada, a icterícia pode provocar uma lesão no sistema nervoso central, mais precisamente no encéfalo.

Dentre os vermes, os mais perigosos são o Shistosoma mansoni e a Wuchereria bancrofti, responsáveis respectivamente pela esquistossomose e a filariose. Os sintomas causados pela presença de parasitas podem ser facilmente confundidos com os de outras doenças.

O “amarelão” é comum em recém-nascidos, uma vez que duas a três vezes mais bilirrubina são produzidas durante esse período do que em adultos. Frequentemente, atinge níveis mais altos aos três a quatro dias após o nascimento e geralmente desaparece de uma a duas semanas após o nascimento.

Esses vermes provocam nos seres humanos grande perda de sangue, uma vez que utilizam o sangue como alimento e podem provocar feridas ao se fixarem. Essa perda de sangue pode provocar anemia, o que leva o indivíduo a ficar apático, fraco e pálido (daí o nome amarelão).

Para tratar a infecção intestinal por ancilóstomos, o médico prescreve albendazol, mebendazol ou pamoato de pirantel, tomado por via oral. Devidos aos possíveis efeitos adversos no feto, esses medicamentos são usados em gestantes somente se os benefícios do tratamento superarem os riscos.

Dependendo da espécie infecciosa e da intensidade da infecção, as pessoas podem ter febre, calafrios, desconforto ou dor abdominal, icterícia, coceira, diarreia e perda de peso.

As cercárias abandonam depois o caramujo, procurando novamente a água. Estas larvas (cercárias) entram no corpo das pessoas pela pele, quando elas tomam banho, lavam roupa ou simplesmente entrar na água. Dentro do corpo das pessoas as larvas são levadas pelo sangue e vão atacar o fígado e os intestinos.

básico com esgoto e água tratada é a principal medida de prevenção.

A icterícia pode ser classificada em pré-hepática, hepática e pós-hepática.

Geralmente a icterícia surge após as primeiras 24h de vida, pode aumentar até o 4.° dia de vida e desaparece próximo ao 10.° dia de vida.

“A bilirrubina não se deposita só na pele e nos olhos, podendo aparecer no cérebro e causar neurotoxicidade. Então, pode ser danosa e causar até retardo mental no bebê, com alterações irreversíveis”, destaca Bezerra.

Muitas pessoas com icterícia também apresentam urina escura e fezes claras. Essas alterações ocorrem quando uma obstrução ou outro problema evita que a bilirrubina seja eliminada nas fezes, provocando uma maior eliminação na urina.