Como se livrar da radiação do celular?

Perguntado por: oamorim . Última atualização: 21 de fevereiro de 2023
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Algumas recomendações contidas no guia californiano de como evitar exposição à radiação dos celulares são: deixar o aparelho longe do corpo, de preferência na bolsa ou mochila; usar fones de ouvido e autofalante, para evitar a proximidade do aparelho com o cérebro; preferir o envio de mensagens a ligações; evitar usar ...

O papel GUARDIA consegue proteger quase totalmente contra a radiação de baixa frequência (por exemplo, fios elétricos nas paredes). Para isso, é necessário recorrer a um eletricista profissional para adicionar uma fita especial em cobre na área com papel de parede (confira as imagens abaixo) e fazer o aterramento.

Ter o celular por perto acaba desregulando seu relógio natural e fazendo com que não descanse o suficiente. Acontece que a tela do celular emite uma luz azul, desregulando a geração de melatonina, responsável por te fazer dormir! Isso faz com que você demore mais para dormir e tem menos horas de sono.

A descontaminação de pessoas que entram em contato com material radioativo é feita de acordo com o nível da contaminação. Se a contaminação não for alta, é realizado um processo de lavagem do corpo da pessoa com a utilização de água, sabão e vinagre.

Atualmente, há diversas técnicas de descontaminação que removem isótopos da superfície ou do interior do organismo, o que reduz a incorporação e os efeitos em alguns casos, mas não há como remover o processo físico da radiação e nem o seu dano.

O ideal é manter a distância mínima de 30 a 40 cm. Como as luzes transmitidas pela tela do celular são semelhantes à luz do dia, o cérebro humano não é capaz de entender que a pessoa está dormindo.

Segundo os critérios estabelecidos pelo BFS os celulares que apresentam os maiores níveis de radiação são o Motorola Edge que emite 1,79 watts por kg, o ZTE Axon 11 5G, Asus – ZenFone 6, Apple – iPhone 13 Pro Max, Google – Pixel 3a XL e alguns aparelhos da marca Xiaomi.

Um dos maiores problemas de dormir com o celular embaixo do travesseiro, do cobertor ou até mesmo na mesa de cabeceira é o superaquecimento do aparelho. Os dispositivos não suportam temperaturas extremas, como calor ou frio intensos.

O celular perde o sinal quando está enrolado no papel alumínio porque no interior do papel alumínio o equilíbrio eletrostático é nulo e também porque o papel serve como uma blindagem eletrostática, protegendo o celular de qualquer ação de forças externas.

O material mais eficiente disponível hoje para bloquear todos esses tipos de radiação é o chamado "aço-aço de alto Z", uma liga de aço inoxidável e tungstênio.

O iodeto de potássio é um sal que é usado clinicamente para auxiliar no tratamento de radiação e também tem uso no campo da fotografia. É comumente conhecido como “pílula de iodo” ou “pílula anti-radiação”. A fórmula química do iodeto de potássio é KI.

Deixe o celular no silencioso durante a noite, idealmente longe do quarto e da cama. Se acordar no meio da noite, evite pegar o celular. Diminua a luz do celular à noite e use filtros de luz azul (a disponibilidade depende do modelo de celular)

Recomenda-se cortar o tempo de tela 1 hora antes de dormir, mas também há benefícios em interromper apenas 30 minutos antes de dormir. E com certeza os smartphones são normalmente os principais culpados, mas mesmo os tablets e TVs podem emitir luz azul que pode contribuir para o sono insatisfatório.

Aparelhos eletrônicos atrapalham o sono? A combinação sono e aparelhos eletrônicos, como celular, tablet e notebook, é extremamente perigosa. A luz emitida pelas telas dos dispositivos bloqueia a liberação da melatonina – que é o hormônio responsável por avisar ao corpo que está na hora de dormir.

A perda de apetite (anorexia), a letargia, o enjoo e os vômitos começam entre 1 e 6 horas após a exposição a 1 ou 6 Gy de radiação. Esses sintomas desaparecem entre 24 e 48 horas depois da exposição e a pessoa sente-se bem durante uma semana ou mais.

A gaiola de Faraday é uma construção de metal que funciona como escudo contra as ondas eletromagnéticas. A invenção impede que dispositivos como celulares ou qualquer objeto que possua chips de identificação por radiofrequência, incluindo passaportes e cartões de crédito, possam receber e transmitir informação.

Isso depende do elemento radioativo ou, usando um termo técnico, da meia vida do radionuclídeo. Como exemplo, o Césio-137 tem meia vida de 30 anos, mas o Radônio-222, por exemplo, de 3,8 dias. Alguns radionuclídeos têm meia vida de alguns dias ou até mesmo alguns minutos e sua radioatividade se extingue em pouco tempo.

A radioterapia externa não deixa nenhum tipo de radiação remanescente. As pessoas que estarão em contato com o paciente em tratamento não estarão expostas a nenhum tipo de radiação. A radiação permanece no corpo apenas durante o tempo em que o paciente fica no aparelho (de 7 a 15 minutos).

Para diminuir o nível de exposição é importante realizar exames que emitem radiação somente com indicação médica. Contudo, muitos procedimentos podem ser feitos com colete de chumbo para proteger as partes do corpo que não serão avaliadas.

Para que serve a ingestão de iodo em caso de acidente nuclear? Comprimidos de iodo estável, ou seja, não radioativo, protegem a glândula tireoide contra uma contaminação radioativa. Um grave acidente em uma instalação nuclear pode levar a um aumento de iodos radioativos na atmosfera.