Como se forma a ligação covalente?

Perguntado por: gandrade . Última atualização: 24 de fevereiro de 2023
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A ligação covalente se estabelece pelo compartilhamento dos elétrons de valência entre dois átomos, para que ambos atinjam uma condição de estabilidade. A ligação covalente normalmente se estabelece entre elementos não metálicos, e entre estes e o hidrogênio, sendo também conhecida como ligação molecular.

Resposta. Resposta: uma ligação covalente se forma quando um não metal compartilha seus elétrons com outro não metal eles compartilham elétrons entre eles e se origina uma Ligação covalente. um exemplo é os elétrons de hidrogênio sendo compartilhados com os elétrons de Carbono.

Ligação covalente é um tipo de interação entre átomos que apresentam alta eletronegatividade, ou seja, elevada tendência de receber elétrons. Os elementos químicos comumente envolvidos nesse tipo de ligação são: Hidrogênio (H) Berílio (Be)

Como exemplo de Ligação Covalente, temos a molécula de água H2O: H - O - H, formada por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio em que cada traço corresponde a um par de elétrons compartilhado formando um molécula neutra, uma vez que não há perda nem ganho de elétrons nesse tipo de ligação.

Em compostos covalentes, os átomos formam ligações covalentes que consistem no compartilhamento de pares de elétrons entre dois núcleos atômicos adjacentes. Um exemplo de composto covalente é a amônia.

Nas ligações covalentes simples, ocorre o compartilhamento de apenas um elétron por cada átomo. Desta forma, amos os elementos estarão estáveis segundo a “regra do octeto”. Essas ligações são comuns entre elementos que apresentam 7 elétrons em sua camada de valência.

A ligação covalente normal é a união entre átomos estabelecida por pares de elétrons, de modo que cada par seja formado por um elétron de cada um dos átomos.

Uma interação não covalente difere de uma ligação covalente na medida em que não envolve o compartilhamento de elétrons, mas envolve variações mais dispersas de interações eletromagnéticas entre moléculas ou dentro de uma molécula.

A ligação iônica ocorre quando um átomo doa elétrons para outro átomo. A ligação covalente ocorre quando átomos compartilham pares de elétrons. Elétrons livres mantêm íons metálicos unidos na ligação metálica, de acordo com a teoria do mar de elétrons.

O adjetivo covalente é usado no campo da química para qualificar a ligação gerada entre átomos que compartilham pares de elétrons. Também se qualifica como covalente ao que tem pelo menos uma ligação covalente.

A ligação iônica, também chamada de ligação eletrovalente ou heteropolar, é um tipo de ligação química que ocorre quando o átomo de um metal cede definitivamente um ou mais elétrons para o átomo de um ametal, semimetal ou hidrogênio.

Para construir a fórmula de uma substância formada a partir da ligação iônica, devemos obedecer o seguinte padrão:

  1. Determinar a carga do cátion;
  2. Determinar a carga do ânion;
  3. Cruzar as cargas, de forma que a carga do cátion seja o índice atômico (número à direita da sigla) do ânion, e vice-versa.

Átomos tendem a compartilhar eletrões de modo que suas camadas eletrônicas externas sejam preenchidas e eles adquiram uma distribuição eletrónica mais estável. A força dessas ligações é maior que a das interações intermoleculares e comparável à da ligação iônica.

Há quatro tipos de ligação covalente: simples, dupla, tripla e a dativa.

Existem três tipos de ligações: covalentes, metálicas e iônicas. Os átomos buscam, ao realizar uma ligação química, estabilizar-se eletronicamente. Esse processo é explicado pela teoria do octeto, que dita que cada átomo, para alcançar estabilidade, precisa ter em sua camada de valência oito elétrons.

Seja por meio de interações iônicas, metálicas ou covalentes. A mais forte dessas são as ligações do tipo iônica.

Ligações covalentes não podem ser as responsáveis pelas interações entre moléculas na célula, pois, por definição, numa ligação covalente os átomos unidos devem pertencer a uma mesma molécula. 2. Ligações fracas ocorrem entre átomos de uma mesma molécula ou moléculas diferentes.