Como se escreve cisma Sisma?

Perguntado por: ncunha . Última atualização: 16 de maio de 2023
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A forma correta de escrita da palavra é cismar, com c inicial. A palavra sismar, com s inicial, está errada. O verbo cismar indica o ato de pensar muito em um assunto, com insistência e preocupação. Indica também o ato de teimar, insistindo em fazer algo.

adjetivo Que tende a cismar; que fica pensando excessivamente (em); pensativo. Que se pode referir a cisma. Que possui muitas preocupações; que está preocupado ou apreensivo.

A forma correta de escrita da palavra é cismar, com c inicial. A palavra sismar, com s inicial, está errada. O verbo cismar indica o ato de pensar muito em um assunto, com insistência e preocupação.

O cisma é uma separação de uma pessoa ou grupo de pessoas do seio de uma organização ou movimento. A cisma é uma ideia fixa; preocupação meio obsessiva; mania.

O Grande Cisma foi o evento que causou a ruptura da Igreja Cristã, separando-a em duas: Igreja Católica Apostólica Romana e Igreja Católica Apostólica Ortodoxa, a partir do ano 1054, quando os líderes da Igreja de Constantinopla e da Igreja de Roma se excomungaram mutuamente.

A origem do Cisma do Ocidente esteve ligada à disputa de poder existente entre o papa Bonifácio VIII e o rei da França Felipe IV, o Belo. O rei da França determinou a cobrança de impostos da Igreja para aumentar a renda de seu orçamento. O papa Bonifácio VIII se opunha à cobrança e ameaçou Felipe IV de excomunhão.

adjetivo Que foi excluído da sociedade; que demonstra perversidade ou malvadeza; detestado.

1. Cogitativa. Pensativa, meditante. Ela estava toda cogitativa sobre a decisão que tomará.

Em outubro de 1517 Lutero reuniu as 95 teses contra o catolicismo na igreja de Wittenberg na Alemanha, um fato que mudou o curso da História e que completa agora 500 anos. A partir desse momento a Igreja cristã se divide entre o mundo católico e o protestante que se enfrentarão em sanguinárias guerras de religião.

A consequência imediata do Cisma do Oriente foi a ruptura religiosa e política entre a Igreja do Ocidente, com sede em Roma, e a Igreja do Oriente, cuja sede ficou sendo em Constantinopla.

A Cisma do Oriente representou parte dos conflitos gerados pela Igreja Católica do Ocidente e do Oriente, em meados do século XI, o que resultou na criação de duas vertentes da religião, as quais permanecem até os dias atuais: a Igreja Católica Apostólica Romana e a Igreja Católica Ortodoxa.

Existem dois grupos oficiais dentro do catolicismo: os romanos e os ortodoxos. A divisão aconteceu há séculos atrás, depois da Igreja ter se formado como uma instituição. Houve divergência desde a separação. Mas hoje, mesmo com as diferenças institucionais, há uma relação de paz.

O chefe espiritual das Igrejas Ortodoxas é o Patriarca de Constantinopla, embora seja um título meramente honorífico, já que cada uma dessas Igrejas são independentes.

Diante do cenário de desentendimento, Cerulário proclamou a separação oficial entre as duas igrejas. Essa segregação deu origem à Igreja Ortodoxa, também conhecida como Igreja Católica do Oriente.

A Igreja Católica constitui uma reunião de seis ritos, que estão subdivididos em 23 igrejas, e todas reconhecem o primado do papa. O maior é o latino, de que faz parte o latino-romano, este que habitualmente reconhecemos no Brasil como sendo a “Igreja Católica”.

O Concílio de Constança, realizado entre 1414 e 1418 tomou para si a tarefa de acabar com o cisma papal. Quando o concílio foi convocado, havia três papas, todos clamando legitimidade: Bento XIII (Avignon), João XXIII (Pisa) e Gregório XII (Roma).

Ela surgiu no século 1 da nossa era, sendo o calendário cristão definido pelo ano que se supõe ser o nascimento de Jesus.