Como se curar de uma rejeição?

Perguntado por: esalazar . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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É preciso dar um novo significado aos sentimentos ruins entrelaçados na ideia de rejeição. Embora dolorosa, a rejeição pode ser um caminho para uma realidade melhor ou um aprendizado para não cometer o mesmo erro. Procure encontrar as lições presentes também nestas situações.

Para aprender a lidar com a rejeição, você precisa aceitá-la. Aceitar a realidade como ela é não implica em se resignar tampouco silenciosamente concordar com quem lhe causou mal. A aceitação é uma forma de conceder permissão a si mesmo para seguir em frente, deixando a situação incômoda no passado.

Como lidar com a rejeição amorosa?

  1. Aceite o que não depende de você Entender que você não tem controle sobre os sentimentos do outro é o primeiro passo para começar a superar um amor não correspondido. ...
  2. Valorize-se. ...
  3. Confie em você ...
  4. Permita-se viver um novo amor. ...
  5. Desenvolva sua Inteligência Emocional.

A rejeição pega carona nas vias de dor física no cérebro.
Estudos de imagem por ressonância magnética funcional mostram que as mesmas áreas do cérebro são ativadas quando experimentamos a rejeição, como quando sentimos dor física. É por isso que a rejeição dói tanto (neurologicamente falando).

A dificuldade em lidar com a rejeição atrapalha na construção de relações estáveis. Tem a ver com o sentimento de exclusão, de inadequação, de menos valor, de não se sentir bem-vindo em uma determinada situação e por isso ser colocado de fora.

O que fazer quando alguém te ignora

  1. Identifique como você sente. Como você se sente em relação ao tratamento indiferente? ...
  2. Converse com a pessoa honestamente. ...
  3. Reflita sobre o que você pode fazer sobre essa relação. ...
  4. Não traga a indiferença para o lado pessoal. ...
  5. Gerencie as suas expectativas.

O complexo de rejeição age como um bloqueio para o desenvolvimento de relações interpessoais sadias. Pode até mesmo ser um mecanismo de autossabotagem inconsciente. A lógica é mais ou menos assim: “Vou terminar/ir embora/desistir/não me apegar antes de ser rejeitado”.

A falta de apreço ou o sentimento de ser desdenhado por alguém é algo que todos nós experimentamos em nossas vidas. O desprezo é algo que nos causa desconforto e, em alta intensidade, pode mesmo ocasionar problemas mais sérios, como forte frustração, ansiedade e depressão.

Sentir-se rejeitado é algo doloroso e difícil de aceitar, mas mais comum do que imaginamos. Muitas vezes, para não sermos rejeitados, traímos a nós mesmos. Fazemos determinadas coisas para conseguirmos a aceitação dos demais, quando por dentro queríamos agir de forma totalmente diferente.

Desse modo, no momento da rejeição amorosa, a uma explosão de sentidos abalam diretamente a autoestima. Logo após, os sentimentos parecem tomar conta da pessoa rejeitada, como, por exemplo, fracasso, desaprovação social, pessimismo, solidão, insegurança e tristeza profunda.

A pessoa não quer aceitar que foi rejeitada emocionalmente e isto tem uma correlação neuronal muito forte. O desejo de estar com alguém e não poder estar com essa pessoa é vivenciado de forma similar aos dependentes quando perdem uma substância que gera prazer e é então quando a procuram com mais força.

Uma pesquisa realizada por um psicólogo nos EUA, apontou que a dor da rejeição ativa as mesmas áreas cerebrais envolvidas na dor física. Neste experimento foi comprovado que o sofrimento do abandono causa a mesma sensação de um café quente derramado em alguma parte do corpo.

A Disforia Sensível à Rejeição é um problema neurológico e genético que faz parte do TDAH e pode ser muito debilitante. Seus sintomas se manifestam na forma de perturbações emocionais em pessoas que são mais sensíveis do que os outros à rejeição, provocações, críticas ou à própria percepção de que fracassaram.

O Mestre vem ao nosso encontro para curar as feridas da nossa alma e do nosso coração. Ele tem o remédio, que é o Seu amor, a Sua bondade e afetividade profunda, que vem do coração do Pai e cura nossas feridas.

Assim, cura emocional significa que a pessoa conseguiu equilíbrio entre o pensar e o sentir de maneira saudável, o que é bem difícil e ninguém consegue isto cem por cento, porque este equilíbrio requer a vida toda de experiência e aprendizado.

A ferida da injustiça surge a partir de um ambiente no qual os cuidadores primários são frios e autoritários. Na infância, quando existe uma demanda além da capacidade real da criança, ela pode ter sentimentos de impotência e inutilidade que depois pode carregar ao longo dos anos.