Como se chama quem nasce em Vitória?

Perguntado por: isoares . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Apesar de que muitos pensam, quem nasce em Vitória não é capixaba, mas, sim, vitoriense. O termo “capixaba” passou a ser empregado para quem nasce ou mora no Espírito Santo.

Quem nasce e no Espirito Santo é Espirito Santense e todos nos que nascemos neste estado somos Capixabas.

Mulheres, crianças e enfermos foram levados para a parte mais alta da ilha, a mais protegida. Os colonos enfrentaram os índios hostis, que foram derrotados. Os exploradores portugueses comemoraram com uma grande festa. A partir dessa data, a ilha passou a se chamar Vila da Vitória.

Origem do termo Capixaba
Os índios que aqui viviam chamavam de capixaba sua plantação de milho e mandioca. Com isso, a população de Vitória passou a chamar de capixabas os índios que habitavam na região e depois o nome passou a denominar todos os moradores do Espírito Santo.

município de São Vicente

Quando a pergunta “qual é a cidade mais antiga do Brasil?” vem à tona, a primeira resposta é o município de São Vicente, no litoral de São Paulo, com 491 anos. Saiba a seguir quais são as cinco cidades mais antigas do País. Leia também: Cidade mais antiga do Brasil, São Vicente completou 491 anos.

A identidade linguística do capixaba não é mui- to reconhecida, o que contribui com a convicção de que não existe sotaque por aqui. Mas a verdade é que, quem é do Espírito Santo, tem sotaque sim. Mesmo não sendo muito nítido. É o que apontam estudos do projeto Português Falado na Cidade de Vitória (PortVix).

Capixaba é quem nasce no Espírito Santo, e quem nasce na cidade de Cariacica é cariaciquense!

Sua área é de 46 095,583 km². É o quarto menor estado do Brasil, maior apenas que Sergipe, Alagoas e Rio de Janeiro.

Vila Velha

A história do Espírito Santo começou em Vila Velha, a cidade mais antiga do Estado, que se destaca pelas belezas dos seus 32 km de praia. Fundada em 1535, por Vasco Fernandes Coutinho, quando ainda era uma capitania, hoje o município tem nas atividades portuárias sua principal base econômica.

Todo capixaba é generoso, guloso e hospitaleiro. Reparte o que tem com seus vizinhos. Abusa da moqueca de papa-terra. E, com uma velocidade espantosa, se torna íntimo dos forasteiros.

Etimologia - No início da colonização capixaba surgiu o apelido canela-verde. A versão mais aceita é de que o apelido foi criado pelos índios para os primeiros colonizadores, porque existia uma grande quantidade de algas marinhas na costa capixaba que manchava as calças e a canela dos portugueses quando desembarcavam.

Como já dissemos, Vitória está está entre as cinco cidades brasileiras com o melhores índices de desenvolvimento (IDHM 0,845). E como qualquer metrópole, é uma cidade mais cara de se morar, se comparada a cidades menores e de interior. Ainda mais pelo privilégio de ser uma cidade litorânea.

Diante dos fatos, as duas localidades são consideradas as mais frias do Espírito Santo, sendo que o maior registro absoluto ocorreu em Aracê, no município de Domingos Martins, com temperaturas negativas.

A cidade mais populosa do Espírito Santo é a Serra, com mais de 536 mil habitantes, sendo a capital estadual, Vitória, a quarta maior com mais de 369 mil habitantes. Em segunda, vem Vila Velha com mais de 508 mil habitantes.

Tradicionalmente, o nome canela-verde era dado exclusivamente ao cidadão nascido na sede de Vila Velha, estendendo-se hoje para os de todo o município. O termo canela-verde tem sua origem nos portugueses que deram início à colonização do solo espírito-santense.

Quem nasce no estado do Rio de Janeiro é fluminense, que vem do latim flumine (=rio) mais o sufixo -ense (=natural).

Urupema

O clima frio no Brasil ocorre principalmente nas regiões Sul e Sudeste, onde as cidades estão localizadas em altitudes mais elevadas e os invernos são mais rigorosos. Assim, a cidade mais fria do Brasil é Urupema, na Serra Catarinense, com uma temperatura média anual de 8ºC.

Brasília não tem sotaque e renega marcas de outros estados, diz estudiosa. Cinquenta anos é pouco tempo para se formar um sotaque, mas, de acordo com linguistas, já existem tendências perceptíveis no modo de falar brasiliense.