Como se chama os panos usados na missa?

Perguntado por: zarruda . Última atualização: 24 de abril de 2023
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O manustérgio (do latim manus, mão, e tergere, enxugar) é um pano, de linho ou de outro tecido branco, utilizado pelo sacerdote para enxugar as mãos após o lavabo no momento da apresentação das oferendas. Para a celebração eucarística, o manustérgio é colocado na credência junto ao conjunto do lavabo.

Além do espaço sagrado, elementos da natureza, temos na liturgia vários objetos e utensílios e vestes usados durante a celebração, como: as alfaias, o cálice, a patena, as ambulas, teca, velas, lamparina, círio pascal, cruz, turíbulo, naveta, colherinha, castiçais, caldeirinha, aspersório, campainhas, sinos, lâmpada do ...

Os objetos litúrgicos, também chamados de "alfaias", são aqueles que servem ao culto divino e ao uso sagrado, razão pela qual não podem ser manuseados de modo displicente, muito menos de forma desrespeitosa.

É uma pequena bandeja ou um pratinho pouco profundo, ligeiramente côncavo, normalmente dourado, onde se deposita o pão consagrado na Eucaristia.

A Pala é utilizada para cobrir o cálice que contém o vinho utilizado na missa. Ela serve de proteção para o cálice que contém o Sangue de Cristo, a fim de não cair impurezas dentro dele, como poeira ou insetos.

A batina ou sotaina é uma roupa eclesiástica, própria dos clérigos (diáconos, presbíteros - padre e bispos). Tradicionalmente, possui 33 botões de alto a baixo, representando a idade de Cristo, cinco botões em cada punho, representando as cinco chagas de Cristo.

A estola é um objeto de uso litúrgico, vinculado aos paramentos para a celebração da missa. O seu uso é reservado especialmente para aqueles que receberam o sacramento da ordem. No caso do sacerdócio, a estola confere múnus, que é o poder sacerdotal de Jesus que o ministro ordenado exerce em nome de Cristo na Igreja.

Ou cibório significa «caixa». Vem do grego, pyxis (caixa de madeira de buxo). Nos livros litúrgicos, é mais ou menos sinónimo de patena, o vaso sagrado coberto com uma tampa, para conservar o Sagrada Reserva (Pão eucarístico).

25/07/2022. As vestes litúrgicas são como as roupas, mas têm um significado muito maior, e por isso mesmo que as chamamos de vestes (ou paramentos). São assim denominadas porque têm um significado sagrado e devem ser utilizadas para a celebração da liturgia ou do culto.

Os símbolos e os sentidos simbólicos dos objetos sacros da religião Católica são imensos e complexos, contudo os objetos que serão aqui estudados são: a Cruz, o Cálice, a Ambula ou Cibório, o Ostensório e o Sacrário.

Os objetos litúrgicos, também chamados de “alfaias”, são aqueles objetos de arte sacra, que estão a serviço da liturgia e ao uso sagrado, são feitos de metal dourado e ornados de tal forma que invoquem o mistério sagrado para que eles servem.

O Missal Romano (edição de altar) constitui um só volume, ao passo que o Leccionário Dominical ocupa três volumes (I, II e III – Anos A, B, C), o Leccionário Ferial outros três (IV, V, VI – Tempos especiais, e Anos I e II), o Leccionário Santoral apenas um volume (VII) e o Leccionário para as Missas Rituais e outras, ...

O altar é o centro da celebração Eucarística; é, também, a mesa do Senhor, onde acontece o Santo Sacrifício e todo o povo de Deus é convidado. Deve ser feito de material nobre, de preferência de pedra natural ou outros materiais dignos, sólidos e artisticamente trabalhados.

Turíbulo ou incensário é o objeto litúrgico onde se queima incenso em Missas Solenes ou Exposição do Santíssimo.

Casula: veste própria do sacerdote que preside a celebração. Espécie de manto que se veste sobre a alva e a estola. A casula acompanha a cor litúrgica do dia.

As vestes litúrgicas não são roupas quaisquer, mas sim roupas prescritas, obrigatórias ou facultativas, utilizadas para a celebração litúrgica ou culto. É um paramento de cunho cerimonial, sagrado.

As Alfaias Litúrgicas são os objetos separados para a celebração da Santa Missa. Eles estão a serviço do momento da Eucaristia e cada uma tem uma função especifica e especial.

Mentira, caô, conversa fiada.

[ Religião ] Pequeno barrete usado por alguns eclesiásticos católicos para cobrir a tonsura ou o alto da cabeça (ex.: solidéu cardinalício, solidéu episcopal).