Como se chama o lenço que amarra na cabeça?

Perguntado por: ireis8 . Última atualização: 31 de janeiro de 2023
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keffiyeh

O keffiyeh é um lenço tradicional árabe usado na cabeça por homens. Atualmente espalhou-se e se tornou popular por todo o mundo, tanto pela praticidade como por ser um acessório da moda. O keffiyeh é feito tradicionalmente de algodão ou com algodão e lã. É basicamente um grande quadrado, de 1,5 a 2 metros em cada lado.

Assim como entre as mulheres, o turbante também é usado por homens há centenas de anos em regiões da África, na Índia, Paquistão, Afeganistão e Jamaica. Eles também podem aparecer em diversos modelos, podendo ser africanos, árabes ou indianos.

Preto: S&M. Azul escuro: sexo anal. Azul claro: sexo oral. Marrom: cropofilia (brincar com fezes)

Tecido: as melhores bandanas são feitas de algodão. As fibras naturais são mais frescas e tem menor potencial de causar alergias.

Ainda de acordo com o Instituto Oncoguia, o formato e tamanho do lenço dependem da amarração que você deseja fazer: algumas exigem lenços maiores e outras, menores. De maneira geral, esses são bons tamanhos: 90 x 90 cm e 180 x 70 cm.

Como fazer:

  1. Corte o tecido em um quadrado de 50cm por 50 cm para criar a bandana. ...
  2. Com o mesmo tecido, dobre em duas partes e use uma regata como modelo para traçar o tamanho. ...
  3. Para completar a fantasia, usamos uma correntinha com pingente caveira.

Já o niqab também é um véu, entretanto, seu uso é feito de uma forma diferente, cobrindo além das partes convencionais, e deixando apenas os olhos à mostra. Costuma ser usado com outra vestimenta de corpo inteiro, quase como um pano que fica sobre a roupa de baixo.

A diferença entre eles é que os lenços são quadrados e os echarpes são retangulares. Os lenços costumam ser usados ao redor do pescoço formando um volume menor, enquanto as echarpes podem ser usadas no pescoço, com volume maior, quanto em volta dos ombros.

BANDANAS – Como o lenço, mas o formato é um quadrado pequeno. Fica lindo quando usado no pescoço com mil colares, também fica incrível como pulseira ou nos cabelos como um adorno. Dos três, é o mais delicado. Tem seleção de lenços AQUI.

Muito usada em torno do pescoço a echarpe tem forma retangular e comprida assim como um cachecol, porém, difere deste pelo fato de ser feita de um tecido leve. Pode ser usada tanto em dias mais frios como em dias mais quentes.

6 maneiras de amarrar o cabelo antes de dormir

  1. Coque soltinho. É a maneira mais básica para os fios ficarem controlados no dia seguinte. ...
  2. Rabo de cavalo baixo com vários elásticos. ...
  3. Coque abacaxi. ...
  4. Touca ou lenço de cetim ou seda. ...
  5. Rolinhos ou tranças. ...
  6. Vários rabinhos para quem tem cabelos curtos.

Separe alguns grampinhos de cabelo para não soltar o penteado durante a noite, mas os prendedores de plástico ou de algodão também ajudam a não marcam os cabelos. Antes de fazer o coque, penteie bem os fios, divida-os ao meio e torça todo o cabelo rente à nuca. Depois, é só prender.

Use elásticos de tecido - e sem aquele metalzinho -, para prender os fios. Esse tipo de acessório aperta menos as madeixas e deixa o cabelo marcado. E não prenda muito forte. Quanto mais voltas no elástico, mais profundas vão ser as marcas.

Nas religiões tradicionais africanas e afro-brasileiras, a exemplo do candomblé, o turbante é também conhecido como torço, ou ainda ojá.

Claro que sim! Você pode usar o acessório em uma festa mais chique ou mesmo para trabalhar. Em ocasiões mais formais ou festivas, como casamentos, é legal escolher modelos mais sofisticado.

O turbante, ojá ou torço chegou ao Brasil, dada a influência africana, aqui se trata de uma manta que se enrola na cabeça e que compõe o traje das baianas, uma das principais figuras típicas do país, mulheres batalhadoras que regularizaram sua profissão.

Por outras palavras, uma bandana branca atada em qualquer parte do corpo — pescoço, pulso, tornozelo ou outro membro —, e mesmo à carteira, será “um sinal para o mundo de que quem usa acredita nos laços comuns da humanidade — que vão além da raça, sexualidade, género ou religião”.