Como se casar com um americano?

Perguntado por: oguterres . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
4.1 / 5 13 votos

É preciso oficializar em cartório e apresentar os documentos ao USICS na hora de entrar com o pedido de Green Card. Por fim, o casamento deve ser com um cidadão americano ou com um residente permanente legal. É importante ressaltar que, para fins de residência permanente, uma união estável não é o suficiente.

Casamento de Estrangeiro no Brasil

  • Certidão de nascimento original apostilada.
  • Declaração de estado civil original com todas as assinaturas reconhecidas por notário público e apostilada.
  • Passaporte original, válido, com o carimbo de entrada no Brasil.

Sim, desde que sua certidão de casamento original tenha sido previamente apostilada por órgão competente ou legalizada pela Repartição consular brasileira no país onde você se casou.

Mas sabe em qual país é melhor oficializar a união? Pois saiba que se o matrimônio ocorrer no Brasil você precisará passar por um Processo Consular e aguardar no país até que sua petição seja aprovada para só então ir para os Estados Unidos. Por isso, sempre que possível, é interessante se casar em solo americano.

Os americanos preferem demonstrar afeto no ambiente familiar ou entre amigos, quando se sentem mais à vontade. O relacionamento amoroso com americanos é mais reservado, o que não significa que seja menos intenso ou especial.

O beijo americano
É verdade que cada país tem o seu jeito e os americanos são bastante controversos nesse sentido, pois é difícil definir um padrão americano de beijo. No entanto, muitos americanos não beijam “de língua”, o famoso French kiss, nem dão longos beijos apaixonados.

Em média, as pessoas que casam novamente costumam fazê-lo no intervalo de cerca de três anos e meio. Os segundos casamentos que terminam em divórcio duram cerca de 8,6 anos no caso dos homens, e 7,2 entre as mulheres.

Divorciar-se depois de conseguir o green card
E aí? A pessoa que se casou com o cidadão americano perde o direito ao green card que acabou de receber? A resposta é: não.

O visto K-1 de noiva(o) é destinado a estrangeiros que desejam se casar com um cidadão americano nos Estados Unidos e se tornar um residente permanente legal (LPR) sem sair dos Estados Unidos. O visto K-2 é destinado aos filhos menores dos solicitantes de K-1. O solicitante de visto K-2 deve ter menos de 21 anos.

Os documentos devem ser apresentados na sua forma original e com tradução original. Este novo procedimento foi criado apos a extinção do visto K3 (antigo visto de esposa). O novo procedimento faz com que o processo demore um pouco mais, chegando seu tramite total ao período de 8 a 10 meses.

Podem se casar tanto com visto de turista ou de negócios, mas o visto deve estar válido durante todo o processo do casamento, desde a entrada até o dia da cerimônia. Alguns cartórios aceitam o passaporte sem a tradução, mas a maioria solicita a tradução juramentada de passaporte.

Entre os estrangeiros que desejam conhecer brasileiros, os britânicos ficaram em segundo lugar, com os argentinos em terceiro e canadenses em quarto. Turquia, Austrália, Alemanha, Chile, França e Índia fecham a lista.

Alguns exemplos de mudanças de nome que tipicamente são aceitas nos EUA são: A adoção de um novo sobrenome com o casamento (tipicamente o sobrenome do cônjuge, um sobrenome com hífen, ou alguma combinação que possui partes de ambos os sobrenomes).

A boa notícia é que é possível realizar o casamento à distância! Se o casal estiver dentro do Brasil, basta fazer a habilitação para casamento no cartório e agendar a data da cerimônia que pode ser realizada virtualmente. Se o casal estiver fora do Brasil, pode se casar aqui no Brasil por procuração.

Cada interessado (ou interessada) precisava pagar, em dinheiro, entre US$ 20 mil e US$ 30 mil. Em um dos casos, a proposta era a de pagar US$ 18 mil para o grupo e mais US$ 10 mil para o americano que se casaria no papel, em parcelas mensais de US$ 350.

São inúmeros os canais de “approach”: no trabalho, nos bares/ baladas e atualmente, mais do que nunca, a tecnologia: redes sociais e sites e aplicativos de namoro. Antes da pandemia os sites e aplicativos de namoro já dominavam mais de 30% como meio mais usado para conhecer ou se relacionar com alguém.