Como são os partos das Índias?

Perguntado por: emorais . Última atualização: 24 de janeiro de 2023
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Assim como o parto natural, o parto de cócoras oferece a mesma vantagem de recuperação rápida. As diferenças estão na posição da mãe na hora do nascimento da criança, que fica de cócoras, e na posição do bebê, que deve estar necessariamente de cabeça para baixo (posição cefálica).

8 dicas práticas para facilitar o trabalho de parto

  1. Exercite-se, movimente-se (respeitando os limites do corpo) ...
  2. Coma tâmaras. ...
  3. Fortifique a musculatura do assoalho pélvico. ...
  4. Faça sexo. ...
  5. Durma bem. ...
  6. Evite açúcar e farinha branca em excesso. ...
  7. Fortaleça as pernas. ...
  8. Faça uma bela faxina em casa.

O parto de cócoras — também denominado de parto vertical — acontece quando a mulher adota esta posição no momento do nascimento. Esta posição é bastante utilizada pelas índias e muito pouco ou nada pelas mulheres civilizadas.

Leve a porquinha-da-índia a um veterinário.
Se suspeita que ela está prenhe, é importante obter um diagnóstico profissional. O veterinário checará o abdome da porquinha-da-índia para tentar identificar os fetos e, em alguns casos, fará um ultrassom. Com isso, ele deve ser capaz de estimar uma data para o parto.

A gente sabe que a vida do bebê dentro da barriga da mãe é a maior mordomia. O neném não sente frio, nem fome, não precisa tomar banho, não tem que trocar fralda e nada de trabalho. No entanto, se engana quem acredita que ele está ali de férias, só aproveitando a folga. Nada disso.

Elas usam uma espécie de tipóia para carregar as crianças – que ficam com acesso ao peito quando quiserem – e assim continuar seus afazeres. “Elas vão fazer o artesanato, tirar roupa do varal, isso e aquilo, geralmente com a criança no peito”, conta. As Tapayuna também têm um hábito de amamentar até escassear o leite.

Segundo os guarani, é através das diversas regiões celestes que as almas das crianças guarani chegam aos seus respectivos pais. Cada ponto possui nomes típicos representando a origem das crianças. Quem efetivamente dá o nome, batizando a criança, é o rezador da comunidade, sempre por intermédio de sonhos e visões.

“É preciso uma aldeia para se educar uma criança”. Partindo deste provérbio africano, nenhuma pessoa aprende e se desenvolve somente a partir dos valores da sua família nuclear, mas também em acordo com toda a comunidade em que vive e se relaciona.

O abacaxi é uma das frutas mais capazes de induzir o parto. Ele contém bromelaína, que "amadurece" o colo do útero e é um dos segredos do processo. Coma rodelas inteiras, tome suco ou faça uma vitamina de abacaxi.

O parto normal/natural pode até parecer que dói mais do que a cesárea, mas essa dor também é minimizada pelo entendimento de sua natureza, a proximidade do nascimento, fazendo com que esse subjetivo permita sua tolerância. Em alguns casos, você consegue lançar mão da analgesia de parto.

A cabeça óssea do bebê dentro da bacia óssea da mãe pode provocar desconforto pélvico com sensação de pressão, choques e repuxadas na pelve com repercussão até na vagina.

A dor ocorre porque há a contração da musculatura do útero para empurrar o feto”, explica a ginecologista e obstetra, Telma Mariotto Zakka, coordenadora do Comitê de Dor Urogenital da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor.

O que é fato, estudado e comprovado, é que a posição deitada da parturiente pressiona importantes vasos sanguíneos que levam oxigênio ao bebê, não sendo a posição que mais facilita o momento do expulsivo.

Além disso, também é ótima para ajudar a fazer com que o bebê desça para o canal de parto. A melhor forma de fazer este exercício é com as costas apoiadas em uma parede e descer lentamente, com as pernas ligeiramente afastadas. Só 5 minutos de agachamento por dia já fazem diferença.

Enquanto as fêmeas dos coelhos levam em média 30 dias com os filhotes na barriga e os hamsters 20 dias, a gestação do porquinho da índia dura no mínimo oito semanas. Algumas chegam a durar mais de 70 dias, tudo depende da quantidade de filhotes por ninhada.

59 – 72 dias

Nesse sentido, é importante que ele seja um especialista em porquinhos-da-índia. É uma boa ideia ter seu telefone e o de urgência sempre à mão, caso aconteça alguma complicação. Por último, esse não é o momento para submetê-la a atividades que a desagradem, como podem ser os banhos e escovação do pelo.