Como sair da desrealização sozinho?

Perguntado por: mornelas . Última atualização: 21 de fevereiro de 2023
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Veja, a seguir:

  1. Reconheça e aceite o sentimento de despersonalização. ...
  2. Mantenha a concentração no ambiente ao seu redor. ...
  3. Relacione-se. ...
  4. Pratique a respiração diafragmática. ...
  5. Acabe com os pensamentos negativos. ...
  6. Reserve um tempo para o lazer. ...
  7. Pratique exercícios regularmente. ...
  8. Procure um psiquiatra.

O tratamento varia de acordo com o transtorno dissociativo que a pessoa sofre. Em geral, psicoterapia pode ajudar bastante a elaborar os traumas e diminuir os sintomas, auxiliando a controlar melhor os estados dissociativos. No entanto, geralmente não há cura definitiva para esses transtornos.

Por meio de técnicas de hipnose, um especialista busca trazer à consciência a integração do corpo com a realidade de forma que se consiga com clareza detectar as situações ocorridas que desencadearam o transtorno e tratá-los para que a pessoa consiga viver bem.

Na desrealização, o paciente descreve a sensação como se houvesse uma neblina ou parede de vidro o separando de seus arredores e de seu ambiente. Os sintomas iniciais de despersonalização podem durar horas, dias ou mesmo semanas e também podem surgir de forma súbita ou gradual, piorando conforme o tempo passa.

A desrealização e a despersonalização são transtornos dissociativos que têm como principais sintomas a sensação persistente de estranheza, irrealidade, anestesia e separação do próprio corpo. Apesar dos sintomas, o paciente é capaz de separar a fantasia da realidade e se manter consciente.

No caso da autopercepção dos sintomas da dissociação, o ideal é procurar ajuda psiquiátrica e psicológica para que o quadro seja tratado de forma adequada. No caso de traumas, os profissionais poderão recomendar a melhor forma terapêutica de abordar a situação e recuperar a qualidade de vida do paciente.

Veja, a seguir:

  1. Reconheça e aceite o sentimento de despersonalização. ...
  2. Mantenha a concentração no ambiente ao seu redor. ...
  3. Relacione-se. ...
  4. Pratique a respiração diafragmática. ...
  5. Acabe com os pensamentos negativos. ...
  6. Reserve um tempo para o lazer. ...
  7. Pratique exercícios regularmente. ...
  8. Procure um psiquiatra.

Uma das estratégias para lidar com a desrealização é o Mindfulness, uma prática meditativa centrada no momento presente e na aceitação e atenção plena ao que está a acontecer no aqui-e-agora.

O teste farmacogenético para ansiedade analisa 26 genes do paciente e cruza as informações com a análise de 79 medicamentos, que incluem antidepressivos, ansiolíticos e antipsicóticos.

Essa sensação de estar ficando louco é na verdade a liberação exagerada de um hormônio – responsável por nos deixar alerta contra algo que põe nossa integridade em risco – chamado cortisol. Junte-se a isto a incapacidade do cérebro de dar um significado ao evento, ao constatar a falta de um objeto real a ser temido.

Saiba distinguir quando algo já não está bem:

  1. Isolamento social. ...
  2. Estados de humor atípicos. ...
  3. Falta de autocuidado. ...
  4. Apatia. ...
  5. Alterações no padrão de sono. ...
  6. Dificuldade em estabelecer/manter relações.

Em geral, as causas não representam risco à vida, mas, ainda assim, é preciso ter cuidado. De maneira geral, em caso de tonturas e fraquezas leves – principalmente quando uma pessoa já possui a tendência a sentir isso já há muito tempo – , uma dica é tomar um copo de água ou suco de laranja e deitar-se uns instantes.

As causas mais comuns são depressão e ansiedade e níveis severos de estresse. O transtorno de estresse pós-traumático, que pode estar ligado à depressão e à ansiedade, também pode fazer com que você se sinta “vazio”. Os medicamentos usados para tratar ansiedade e depressão também podem ser causas.

A pessoa que tem esquizofrenia vive em um conflito constante entre o real e o irreal, o que resulta em muito sofrimento e impacta diretamente sua qualidade de vida.

Sintomas Transtornos Dissociativos. Muitos transtornos dissociativos podem apresentar uma sintomatologia bastante diversa, distúrbios de sono, transtorno do déficit de atenção por hiperatividade, autolesão, tentativas de suicídio, abuso de substâncias, etc. O que conduz a diagnósticos muitas vezes errados.

Resumo. A fuga dissociativa ocorre quando um individuo com amnésia dissociativa viaja para fora do seu ambiente habitual, mantendo autocuidado e apresentando comportamento aparentemente normal. Este quadro pode durar horas a meses. Podem ser assumidas novas identidades e viagens organizadas podem acontecer.

Muitas pessoas podem experimentar dissociação durante sua vida. Se você se dissociar, você pode se sentir desconectado de si mesmo e do mundo ao seu redor. Por exemplo, você pode se sentir desvinculado do seu corpo ou sentir como se o mundo ao seu redor fosse irreal.

Não existem medicamentos específicos para o tratamento dos transtornos dissociativos, mas pode ser indicado o uso de antidepressivos ou ansiolíticos para lidar com possíveis comorbidades que podem piorar os sintomas desses transtornos.