Como saber se você tem algum problema psicológico?

Perguntado por: lsouza . Última atualização: 28 de abril de 2023
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A melhor forma de saber se uma pessoa está ou não com um distúrbio mental é através da avaliação de um especialista da saúde mental, especialmente de um psiquiatra. No entanto, é importante estar atento às pessoas que você ama, porque elas podem estar silenciosamente passando por um transtorno mental.

Estresse, genética, nutrição, infecções perinatais e exposição a perigos ambientais também são fatores que contribuem para os transtornos mentais.

Fantasiar é muito normal sim, faz parte da vida desde muito cedo e são inclusive necessárias para lidar com as angustias e desejos. Agora, se está de alguma forma causando prejuízo ou sofrimento é importante buscar auxilio e ajuda profissional.

Por isso, foram feitas subclassificações de tipos dentro da doença. De acordo com o Código Internacional de Doenças (CID-10), os tipos de esquizofrenia descritas são: a esquizofrenia paranóide, hebefrênica, catatônica, indiferenciada, residual, simples, não especificada e outras esquizofrenias.

O questionário DASS-21 (Depression, Anxiety and Stress Scale) é um teste de depressão, ansiedade e stress que mede os níveis desses transtornos a partir de comportamentos e sensações experimentados nos últimos sete dias.

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Também é necessário falar sobre sua saúde de forma mais detalhada: descrevendo os seus sintomas, o que você notou de diferente e a frequência desses problemas. Pense em uma forma de mostrar ao médico como essas dificuldades atrapalham o seu dia a dia.

O diagnóstico de um transtorno mental é feito por profissionais especializados em saúde mental: psicólogos, psiquiatras ou psicanalistas. Por meio de uma entrevista e avaliação cognitiva e emocional dos pacientes, esses profissionais costumam chegar ao diagnóstico.

Você sente uma dor inexplicável; Você tem problemas para dormir e falta de apetite; Você anda muito esquecido; Seu mundo parece desmoronar (durante um período prolongado);

Quando a mente está com algum problema, isso pode resultar em enfermidades para o corpo. Por isso, ao invés de buscar cuidar da saúde mental somente quando há indícios de depressão, ansiedade ou algum outro distúrbio, é preciso adotar medidas para promover o autocuidado, evitando que o indivíduo adoeça.

A esquizofrenia é a principal condição designada como Transtorno Grave e Persistente, não só por ter a maior prevalência entre os distúrbios graves em Saúde Mental (cerca de aproximadamente 1% da população sofre deste transtorno), como também por seu caráter estigmatizante, seu curso longo e persistente, bem como pelo ...

A solidão associa-se a psicopatologias, como ansiedade, depressão e stress, mas também em nível físico, como a hipertensão e problemas cardiovasculares”, diz a psicóloga Ana Valente. A solidão é uma das principais responsáveis por fazer com que as pessoas se isolem.

O pensamento ansioso nos leva a imaginar o futuro de forma negativa e muitas vezes irrealista. Quando somos tomados pela ansiedade, torna-se difícil pensar em um futuro composto por um cenário positivo, onde metas são atingidas e vivencia-se uma sensação de pleno bem-estar.

A pessoa apresenta duas ou mais identidades e tem falhas em suas memórias sobre eventos rotineiros, informações pessoais importantes e eventos traumáticos ou estressantes, bem como vários outros sintomas, incluindo depressão e ansiedade.

Eles podem ter discursos e comportamentos desorganizados. As alucinações mais comuns no caso de esquizofrenia são as auditivas. Nesse quadro, de fato, o paciente escuta vozes que mandam ele fazer alguma coisa. Essa alucinação é chamada de 'vozes de comando'.

No começo, como não se sabe direito o que está acontecendo, é comum ocorrer muita ansiedade e tensão. Veja os principais sintomas descritos da esquizofrenia: Sintomas negativos: vontade de isolamento, desleixo com cuidados pessoais e dificuldade de expressão são alguns desses sintomas.

Um dos sintomas da esquizofrenia é o “embaralhamento” de palavras, ou seja, a fala é aleatória, randômica, cuja ordem é analisada pelo software. “Em 64% dos casos, já nos primeiros sinais da patologia, os sujeitos com esquizofrenia apresentam essa característica na fala, algo gritante nos indivíduos crônicos.