Como saber se uma pessoa é sádica?

Perguntado por: erodrigues . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Os especialistas definem o sadismo como "uma tendência a se envolver em comportamentos cruéis, degradantes ou agressivos em busca de prazer ou dominação". Na linguagem comum, ser sádico é gostar de causar sofrimento aos outros.

Sadismo é uma palavra usada para se referir a um indivíduo que sente prazer com o sofrimento alheio. No sadismo, a sensação de satisfação pode ocorrer basicamente de duas formas: ao fazer alguém sofrer ou ao presenciar o sofrimento de outros indivíduos.

Pesquisa defende que o sadismo também deve ser considerado um tipo de patologia. Nos estudos sobre características negativas da personalidade humana, psicólogos determinam três traços principais como definição: narcisismo, psicopatia — ou falta de empatia — e “maquiavelismo”, a tendência de manipular os outros.

Caso a vida de alguém esteja sendo impactada negativamente, é possível se livrar desse tipo de maluco com serenidade e orientação especializada. Basta procurar um psiquiatra ou um terapeuta para que o profissional escolhido ajude esse alguém a encontrar uma saída.

Se você conhece alguém que sente prazer, satisfação quando escuta tragédias, dificuldades, desgraças; gosta muito de histórias de violência, crimes; gosta de machucar os outros, vê-los sofrendo ou sente prazer em magoar, fazer o outro sofrer, você conhece uma pessoa com personalidade sádica.

É uma pergunta estranha de ser feita, mas você sabia que existe um fenômeno chamado Schadenfreude, que é um termo alemão que significa “sentir prazer na dor do outro”? Pois é! Geralmente, tem uma relação com a inveja e é uma emoção social, ou seja, é sentido coletivamente.

Esse gostar é causado por uma relação biológica. Quando o encéfalo detecta a dor, uma parte dele chamada hipófise, responsável por soltar substâncias na rede sanguínea, libera o hormônio endorfina, que alivia a dor para que ela se torne suportável o bastante para que o encéfalo possa traçar estratégias para pará-la.

O schadenfreude põe o foco na vida dos outros e impede que apreciamos a nossa vida como ela é, de sermos felizes com o que temos e o que somos. É verdade que o schadenfreude — assim como a inveja — é um fenômeno universal, atemporal e inevitável. Faz parte da estrutura do psiquismo humano.

O sentimento de prazer em relação à dor ou sofrimento de outras pessoas é uma resposta biológica, segundo pesquisa publicada no "Annals of the New York Academy of Sciences". A reação, definida pela expressão alemã “Schadenfreude”, foi observada em uma série de quatros experimentos.

Segundo especialistas que estudam o tema, esse sentimento costuma surgir por diferentes motivos, como o fato de o infortúnio alheio parecer merecido (alguém que agiu mal acaba sendo prejudicado adiante, por exemplo) ou quando aquele que experimenta a sensação é beneficiado pela má sorte do outro.

Sexo – O pesquisador Carsten Grimm, da Universidade de Canterbury, pediu às pessoas que respondessem, por mensagens de texto, em qual ocasião foram mais felizes. Sexo foi apontada como a atividade mais prazerosa.

“Quando a gente tem estímulos sexuais, o cérebro recebe essas informações provocando alterações no nosso corpo. No ápice destes estímulos, a gente tem uma liberação de neurotransmissores, substâncias no nosso cérebro, que nos dá essa sensação máxima de prazer”, explica o urologista Pedro Romanelli.

“Desgraça” automaticamente se refere à “falta de graça”, que significa a benção, ou graça divina. Para os supersticiosos, esta palavra pode atrair acidentes, problemas de energia e inveja.

Quando cair o teu inimigo, não te alegres, nem se regozije o teu coração quando ele tropeçar; Para que, vendo-o o Senhor, seja isso mau aos seus olhos, e desvie dele a sua ira.

Satanás diz: “Aproveitai-vos de alguém por causa de suas palavras, abri uma cova para o vosso vizinho” (2 Néfi 28:8). Tirar vantagem injustamente é uma forma de desonestidade. Fornecer mercadorias inferiores ou prestar um serviço de má qualidade é enganar.