Como saber se uma frase tem concordância?

Perguntado por: aibrahim . Última atualização: 2 de maio de 2023
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Quando o verbo se adapta ao número e à pessoa do sujeito, ocorre a concordância verbal. É necessário saber se o sujeito está na 1ª, 2ª ou 3ª pessoa do singular ou do plural.

Ocorre quando o verbo se flexiona para concordar com o seu sujeito. Exemplos: Ele gostava daquele seu jeito carinhoso de ser./ Eles gostavam daquele seu jeito carinhoso de ser.

Confira quais são:

  • Um substantivo + um adjetivo.
  • Mais de um substantivo + um adjetivo.
  • Concordar com o substantivo mais próximo.
  • Concordar com todos os substantivos.
  • Inserir o artigo antes do último adjetivo.
  • Inserir o artigo concordando com o substantivo no plural.

Na concordância verbal, o verbo precisa adaptar-se à conjugação do verbo em número (singular ou plural) e também adaptar-se à pessoa do sujeito que pode estar na primeira, segunda ou terceira pessoa.

Você sabe o que é concordância? Chamamos de concordância o princípio sintático segundo o qual, na frase, as palavras determinantes adaptam-se às palavras das quais dependem. Isso significa que os nomes e os verbos de uma oração devem concordar com os demais termos, caso contrário, a concordância ficará prejudicada.

O erro de concordância verbal existe quando não há harmonia entre o sujeito gramatical e o verbo, em pessoa e número. Portanto, é correto dizer ou escrever “ele estuda”. Ao contrário, se torna um erro afirmar “Ele estudam” ou “Eles estuda”.

No universo da gramática, a concordância verbal e nominal ocorre quando um verbo varia em número e pessoa, de acordo com o sujeito (concordância verbal), ou quando o adjetivo precisa variar em gênero e número em relação a um substantivo (concordância nominal).

A concordância verbal é estabelecida entre o verbo, em suas flexões de número (plural e singular) e pessoa (1ª, 2ª e 3ª), e o sujeito da oração com o qual ele se relaciona. Observe o exemplo: Eles me propuseram um acordo. Em alguns casos, o sujeito aparece após o verbo, o que não afeta as relações de concordância.

É o caso da frase acima, na qual a locução verbal “vão ter” é empregada no sentido de “vai haver”, impessoal, isto é, sem sujeito e, se não há sujeito, ambos os verbos que a constituem devem ficar no singular: vai ter.

A concordância verbal deverá ser feita com o infinitivo pessoal, havendo a flexão do verbo, sempre que houver um sujeito definido ou quando se quiser definir o sujeito. Também quando o sujeito da segunda oração for diferente do da primeira e para indicar indeterminação do sujeito na 3. ª pessoa do plural.

b) Verbos com concordância: são verbos que se flexionam em pessoa, número e aspecto, mas não incorporam afixos locativos. Exemplos dessa categoria são DAR, ENVIAR, RESPONDER, PERGUNTAR, DIZER, PROVOCAR, que são subdivididos em concordância pura e reversa (backwards).

A principal regra da concordância nominal é que os termos determinantes de uma oração (artigos, pronomes adjetivos, numerais, adjetivos) devem sempre concordar em gênero e número com o substantivo. Se o substantivo estiver no feminino plural, os determinantes devem segui-lo. Se estiver no masculino singular, idem.

A regra básica da concordância verbal é o verbo concordar em número (singular ou plural) e pessoa (1ª, 2ª ou 3ª) com o sujeito da frase. 1. Sujeito simples – o verbo concordará com ele em número e pessoa.

Regra geral de concordância nominal
Artigo, adjetivo, pronome adjetivo e numeral devem concordar em gênero (masculino e feminino) e em número (singular e plural) com o substantivo ao qual se referem. Portanto, o substantivo é o núcleo/guia em relação a essas outras palavras.

O correto seria “Esta maçã está meio podre. ”Neste caso, a palavra “meio” é um advérbio e não um adjetivo, portanto não se flexiona para concordar em gênero com as palavras (substantivos) relacionadas a ela.

Resposta: Letra A, o certo seria "eu E meu amigo Paulo entramos na sociedade". “... não deixe que eles peguem.”