Como saber se tenho Parkinson precoce?

Perguntado por: ecosta . Última atualização: 24 de maio de 2023
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O diagnóstico é feito basicamente pelo exame neurológico e avaliação do histórico do paciente. Alguns exames como a cintilografia cerebral com marcador do transportador de dopamina e a ultrassonografia da substância negra podem auxiliar no diagnóstico.

A doença, que na maioria dos casos surge após os 60 anos, surpreendeu os telespectadores e internautas. Mas você sabia que casos precoces da doença não são tão incomuns? Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), de 10% a 15% dos pacientes com Parkinson têm menos de 50 anos.

Exame de sangue que diagnostica o Parkinson
Através da técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR) aplicada nas amostras de sangue, os pesquisadores conseguem medir o nível de danos ao DNA mitocondrial e, com isso, estimar se determinado paciente está com Parkinson ou não.

Exames para detectar a Doença de Parkinson
Um dos exames de imagem mais utilizados é a ressonância magnética (RM). A RM permite a visualização do cérebro em alta resolução, o que possibilita a detecção de lesões e outras anomalias no tecido cerebral.

No Brasil encontrou-se uma prevalência de 3,3% em pessoas acima de 65 anos. A idade é um fator de risco inequívoco para a doença. Porém, formas precoces, que iniciam antes dos 40 anos de idade, são vistas na prática clínica.

Com retardar o mal de Parkinson
Para retardar os sintomas é necessário estimular o cérebro para isso você pode estimular o paciente com jogos que necessitam de raciocínio como dominó, palavras-cruzadas, quebra-cabeças e leitura de livros.

Por isso, é tão comum ouvir dos pacientes de Parkinson que há 'dias bons' e 'dias ruins'. Conheça as dores mais recorrentes e como é possível minimizar o desconforto: Dor muscular – Esta é definitivamente a queixa mais comum, quando o assunto é dor na doença de Parkinson. Pernas, braços e articulações doem.

Tremer é uma resposta do corpo a alguma situação que cause nervosismo, cansaço, frio ou febre, por exemplo.

Segundo pesquisa do Journal of Physiology, Seu corpo (incluindo suas mãos) tem uma vibração natural frequente. Isso é chamado de "tremor fisiológico". Todo mundo apresenta um pouco desse tipo de tremor, pois o corpo nunca está totalmente imóvel. Mas geralmente, é tão mínimo que nem percebemos.

Principais causas de tremor nas mãos
O tremor pode ser fisiológico, ou seja, normal. Ele ocorre em situações de estresse, ansiedade, nervosismo. O tremor fisiológico também aparece quando consumimos grande quantidade de cafeína por exemplo. No geral, não requer tratamento, apenas orientação.

A forma precoce da doença pode ter origem genética, e isso também deve ser investigado.

Por esta característica, ela é comumente associada à terceira idade. Mas, em cerca de 10% dos pacientes, a doença se manifesta antes dos 50 anos e, assim, é conhecida como Parkinson de início precoce. Entre todos os pacientes, estima-se que 2% tenham menos de 40 anos de idade.

Os pacientes com doença de Parkinson têm um tempo de vida um pouco mais curto em comparação com indivíduos saudáveis que pertencem ao mesmo grupo etário. Em média, os pacientes com DP vivem entre 10 a 20 anos após o diagnóstico. Os pacientes devem, contudo, colocar esses números na perspectiva de sua idade atual.

Diversos estudos demonstraram o papel do método no diagnóstico da doença(4-11). Vários achados têm sido descritos, como a redução da espessura da pars compacta (PC) no mesencéfalo, atrofia cerebral e alterações nos metabólitos cerebrais na espectroscopia por RM(4-11,18-21).

O tremor afeta os dedos ou as mãos, mas pode também afetar o queixo, a cabeça ou os pés. Pode ocorrer num lado do corpo ou nos dois, e pode ser mais intenso num lado que no outro. O tremor ocorre quando nenhum movimento está sendo executado, e por isso é chamado de tremor de repouso.

O especialista explica que o exame é realizado em aparelho de 3 Tesla, que é direcionado para uma área do encéfalo chamada nigrossomo 1 onde estão os neurônios que produzem dopamina, que são os neurônios afetados na Doença de Parkinson.

Os médicos são unânimes em afirmar que a principal causa da doença de Parkinson é a idade. Após os 60 anos, o risco de desenvolver Parkinson gira em torno de 2 a 4%, enquanto que na população geral é em torno de 1 a 2%. A PREVENÇÃO Quando não se sabe a causa de uma doença, não há como preveni-la.