Como saber se tenho insônia fatal?

Perguntado por: abelchior . Última atualização: 19 de janeiro de 2023
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Na forma familiar, os sintomas iniciais incluem pequenas dificuldades em conciliar e manter o sono e espasmos musculares ocasionais, além de rigidez. Durante o sono, as pessoas podem se mover muito e dar pontapés. Finalmente, não conseguem mais dormir.

Nos quadros mais graves, os efeitos da insônia estão bem presentes no cotidiano e resultam em acidente doméstico no trabalho e no trânsito. Nessas circunstâncias, a pessoa tem sintomas associados à fadiga, déficit de atenção, dificuldades de orientação espacial e alterações do humor, entre outros.

A insônia fatal é uma doença causada por príons rara, que interfere no sono e leva à deterioração da função mental e perda de coordenação. A morte ocorre em alguns meses ou até alguns anos. (Consulte também Considerações gerais sobre doenças causadas por príons.

Insônia crônica
Conhecida como insônia terminal, este tipo do problema é mais longo, já que a duração passa de 6 semanas. Nesse caso, a pessoa tem dificuldades sérias para pegar no sono, suas noites são agitadas e é bem comum que ela acorde muito cedo e não consiga voltar a dormir.

A insônia terminal é aquela em que a pessoa desperta antes do horário pretendido e não consegue voltar a dormir. Há ainda, a possibilidade de um indivíduo ter uma mescla dos 3 tipos e ter, por exemplo, uma insônia inicial e terminal ao mesmo tempo.

Tratamento de insônia fatal
Não há tratamento disponível. O tratamento de insônia fatal está focado no alívio dos sintomas e na procura do maior conforto possível para a pessoa. Medidas para ajudar as pessoas a dormir têm sido tentadas, mas os benefícios foram apenas temporários.

A doença admite quatro estamentos: O cidadão acometido tem insônia progressiva, engendrando ataques de pânico, paranoias e fobias. O estadiamento perdura por aproximadamente quatro meses. Alucinações e ataques de pânico sobrepujam-se ponderavelmente.

Problemas hormonais
Além disso, desequilíbrios na produção de melatonina, cortisol, TSH, T4 livre, adrenalina, noradrenalina e GH também têm relação com a ocorrência de insônia.

Diagnóstico. O diagnóstico da insônia pode ser feito pelo clínico geral, neurologista, psiquiatra ou por um especialista do sono.

Quando esses sentimentos tomam dimensões desproporcionais e a mente não se desliga ao dormir, apresenta-se o quadro de ansiedade noturna. O estresse acumulado durante o dia, assim como as preocupações constantes, são fatores que interferem diretamente na qualidade do sono, causando esse transtorno.

Ler, fazer um alongamento leve ou meditar são ótimas alternativas. Deitar-se com a mente ativa só serve para ensinar o corpo que a cama é um lugar para continuar acordado e pensativo. Saia da cama se ainda estiver muito agitado. Não espere mais do que 20 minutos para fazer isso e evite ficar olhando para o relógio.

As pessoas que sofriam com insônia constante apresentaram sinais de danos na matéria branca do cérebro como um todo, com lesões mais severas concentradas no hemisfério direito, região do cérebro que tende a controlar a emoção.

“Muitas vezes, com a falta de sono, elaborar ou analisar uma situação se torna mais desgastante. Se a pessoa está dormindo mal, algumas áreas do cérebro não vão funcionar normalmente. Por isso, vai necessitar de mais áreas cerebrais ativadas, mobilizar mais energia para tomar determinada decisão”, explica o médico.

Entenda como combater à insônia

  1. Fique longe das luzes. ...
  2. Faça atividades relaxantes durante a noite. ...
  3. Não tente dormir até que sinta sono. ...
  4. Não tome café durante a tarde. ...
  5. Adote horários para o sono. ...
  6. Faça atividades físicas. ...
  7. Faça uma terapia complementar.

A insônia rebote, que é a piora do tempo acordado após a retirada dos benzodiazepínicos cronicamente, é o sintoma mais observado nos usuários deste tipo de medicação¹.

Confira os alimentos mais indicados para combater a insônia!
"Alimentos que devem ser consumidos são: banana, cacau, abacate, grão-de-bico, chia, feijão, água de coco, além de folhas verde-escuras, semente de abóbora e castanhas."

Transiente: dura apenas alguns dias e pode chegar até 3 semanas; Crônica: também chamada de longa duração, a insônia crônica é aquela que dura mais de 3 semanas; Intermitente: insônia de curta duração que ocorre de tempos em tempos. Entre esses tempos, há períodos de sono regular.