Como saber se sou uma mãe ruim?

Perguntado por: orosa . Última atualização: 20 de janeiro de 2023
4.1 / 5 15 votos

A mãe tóxica tem dificuldade de dialogar e manter uma boa relação com os filhos.
...
As características principais são:

  1. Culpam seus filhos por suas frustrações;
  2. Não valorizam os filhos e seus esforços;
  3. Criticam os filhos de maneira severa e impiedosa;
  4. Fazem chantagem emocional;
  5. Não aceitam ser contrariadas.

Os pais permissivos são os pais que não querem problemas, conflitos e muito menos ter que enfrentar os seus filhos. Nesse estilo de criação infantil predomina a indulgência e o não-estabelecimento de normas, limites e firmeza na criação dos filhos.

O ESTRESSE DA PANDEMIA
"É normal se sentir irritada, nervosa e até mesmo com raiva do filho", esclarece a neuropsicóloga Deborah Moss, mestre em Psicologia do Desenvolvimento (USP). No entanto, segundo a especialista, a pandemia agravou a situação.

A mãe tóxica tem dificuldade de dialogar e manter uma boa relação com os filhos. Em geral, é uma mulher que carrega alguns traumas de sua própria infância e educação, reproduzindo comportamentos prejudiciais.

Mommy Burnout: a síndrome do esgotamento na maternidade
Mais uma vez, sentir-se cansada ao final de um longo dia é natural, desde que a exaustão não vire algo constante, atrapalhando as demais atividades e fazendo com que a mãe perca seu interesse e motivação por coisas que antes gostava de fazer.

Acredite, brincar faz a vida ser bem melhor. Fora que a brincadeira com os filhos é fundamental para a construção de vínculos e para colocar você cada vez mais longe da noção de que pode se sentir, mesmo que por alguns segundos, a pior mãe do mundo.

A relação entre mãe e filha é mais complicada que entre mãe e filho porque é competição. A filha quer ao mesmo tempo ser igual e diferente da mãe. E, logicamente, tudo isso pode nunca aparecer ou pode ser motivo de rivalidade, conflito e briga.

Psicóloga: Na maioria dos casos, é provável que sim, pois uma vez que, socialmente, espera-se que os pais não façam distinção entre os filhos, a mãe, então, inconscientemente, mascara tal comportamento seu. Todavia, em alguns casos o favoritismo pode ser mais intenso, tornando-se consciente.

Enquanto, antigamente, dizia-se que o ideal era dos 18 aos 25 anos, hoje, do ponto de vista médico, a faixa recomendada é dos 20 aos 32 anos. Antes disso, o aparelho reprodutor não está totalmente desenvolvido e, depois, a mulher se torna menos fértil”, explica.

A mãe narcisista é, portanto, a mulher que apresenta narcisimo materno patológico. O perfil se caracteriza por ter opinião elevada sobre si, exigir admiração constante e crer que outras pessoas são inferiores. Por isso, gera comportamentos abusivos que prejudicam a saúde mental dos jovens que convivem com ela.

Filhas de mães narcisistas não conseguem reconhecer seus próprios méritos e também têm dificuldades de se visualizarem como indivíduos adultos e competentes. Crescer sem o respeito, o amor e o afeto da própria mãe deixa marcas profundas na filha de mãe narcisista.

“O burnout materno é o esgotamento da mãe, aquela sensação de estar por um fio, de cansaço extremo. Ele tem a ver com todas as funções que uma mulher é pressionada a ter: quando adentra ao mercado de trabalho, quando é mãe, quando precisa cuidar da casa.

Por que os filhos maltratam os pais? Os motivos podem ser muitos. Um deles pode ser entendido pela má educação dos pais. Por exemplo: o pai que faz as vontades dos filhos, e depois se recusa a lhes dar tudo o que querem, pode ser vítima de maus-tratos.

Mães manipuladoras e vitimistas. O último dos tipos de mães tóxicas, se refere às mães que manipulam, impõem regras e fazem os seus filhos se sentirem culpados se não fazem o que elas querem. Tudo gira ao seu redor, só pensam nelas e usam os seus filhos.

Muitas vezes, o aspecto mais cansativo de ser mãe é ter que ser a "Conhecedora de Todas as Coisas", ser quem detém todo o conhecimento dos bastidores sobre todas as diversas coisas envolvidas na criação de uma criança.

Os hormônios que as mães produzem quando experimentam emoções passam pela placenta. Assim, se a mamãe está muito triste ou deprimida, o bebê consegue sentir. Esse estado emocional afeta o desenvolvimento do bebê durante grande parte da vida.

A mãe se sente frágil, emociona-se facilmente, tem alterações de humor, sente falta de confiança em si própria e pode se sentir incapaz de cuidar do bebê, da casa e da família. A tristeza pós-parto pode ser causada por vários motivos. A mãe precisa se acostumar com o corpo não-grávido e se adaptar ao fato de ser mãe.

A pior parte de ser mãe é não poder tirar a dor do filho.