Como saber se sou realmente o pai?

Perguntado por: icunha . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
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A coleta do DNA pode ser feita após o nascimento do bebê, que terá o seu material genético comparado com o do possível pai, via fios de cabelo ou saliva, por exemplo. A forma mais simples de saber quem é o pai do bebê é calculando datas, mas muitos casos se resolvem facilmente depois do nascimento.

Por isso, se o tipo sanguíneo de um filho gerar dúvidas quanto a esse assunto, a forma mais segura de obter uma resposta é realizar um teste de DNA para investigação do vínculo genético.

O kit de paternidade anônima é fácil de utilizar e a coleta é realizada por você mesmo, através de amostras de mucosa bucal do filho e do suposto pai. Depois basta enviá-las ao laboratório, de forma anônima, para a realização da análise de DNA.

O homem pode apresentar sintomas similares aos que a mulher sente durante a gravidez. Isso se chama Síndrome de Couver, e, quando acontece, os faz ganhar peso, ter enjoos e até sentir as dores de contrações do parto. Isso só mostra o grande envolvimento do marido na gravidez, e não um problema de saúde.

Ao descobrir que será pai, diversas sensações começam a surgir: alegria, medo, dúvida, euforia, incerteza, êxito, ansiedade são alguns exemplos. Pensando nisso, no post de hoje falaremos mais sobre os pensamentos compartilhados por muitos homens que acabam de descobrir que serão pais.

A maneira mais segura de identificar o pai de um bebê, é através do teste de paternidade, o exame de DNA. Entretanto, o tipo sanguíneo pode ser um caminho para essa descoberta, em alguns casos. O tipo sanguíneo do filho(a) é uma combinação entre os tipos de sangue do pai e da mãe.

De acordo com o geneticista, metade dos genes herdados é da mãe e a outra parte do pai, por isso sempre os filhos terão algo dos dois. "Quando não se parece com nenhum dos dois, é possível que tenha características físicas que são justamente a mistura dos genes do casal", explica Salmo.

Os verdadeiros responsáveis por determinar a aparência do bebê ao nascer são os genes encontrados no DNA. O DNA do bebê é formado a partir de seus pais, portanto, não há DNA idêntico. São milhares os genes que compõem o DNA, alguns com maior potencial para definir características do que outros.

Exame de DNA
A coleta do DNA pode ser feita após o nascimento do bebê, que terá o seu material genético comparado com o do possível pai, via fios de cabelo ou saliva, por exemplo. A forma mais simples de saber quem é o pai do bebê é calculando datas, mas muitos casos se resolvem facilmente depois do nascimento.

Os bebês recebem cópias desses genes tanto do pai quanto da mãe. Normalmente, se o pai é branco e a mãe é negra, os efeitos se misturam: é por isso que o filho de um negro (com genes para pele escura) com uma branca (com genes para pele clara) tende a ser mulato, ou seja, ter cor de pele intermediária.

A definição do tipo sanguíneo é herdado dos pais, sendo que cada um deles doa um dos genes ABO para o filho. O gene A e B são dominantes e o gene O é recessivo, ou seja, se forem doados genes O e A, o tipo sanguíneo será A, porque ele é o dominante.

A diferença é que ao invés de comparecer ao laboratório para realizar a coleta do material genético, você recebe um kit de autocoleta em casa e coleta as amostras, depois envia para o nosso laboratório e aí é só aguardar o resultado ficar pronto. Simples assim!

Fazer a análise a partir de uma amostra do sangue não seria mais confiável? A resposta é não. Tanto faz se a análise for feita pela saliva ou pelo sangue – o resultado será idêntico, já que o DNA das duas amostras é o mesmo: o seu! O material genético de todas as células do nosso corpo é igual.

É o ato pelo qual a mãe (enquanto menor o filho) ou o próprio filho (se maior de idade) informa por escrito ao oficial do registro civil o nome e o endereço daquele que não quis registrar o filho.