Como saber se sou descendente de escravos?

Perguntado por: oteixeira3 . Última atualização: 6 de maio de 2023
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Para os que eram escravos os livros de posses de seus donos são as melhores fontes de informações pois nascimentos de filhos de escravos eram ali registrados também. Os registros de óbito costumam declarar a nação de onde a pessoa veio e ali fica uma dica da origem dos ancestrais buscados.

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  • Español.
  • Português.

Isso pode ser feito através de livros de história, genealogia e até mesmo em sites especializados em pesquisa de sobrenomes. Essas pesquisas podem revelar a origem do sobrenome, bem como sua história e sua distribuição geográfica ao longo do tempo.

Ao desembarcar dos navios vindos da África, os negros eram “batizados” por padres católicos e ganhavam um nome em português. O sobrenome vinha depois e geralmente era o mesmo do dono do escravo. Na época, muitos proprietários de terra eram “Silva”, um sobrenome comum em Portugal.

Os escravos que ainda não sabiam falar o português eram chamados de boçais. Os que já tinham algum conhecimento da língua eram chamados de ladinos. Existiam também os crioulos, que eram os escravos nascidos no Brasil e, portanto já estavam integrados à cultura local.

Cavalcanti

A maior família brasileira é a Cavalcanti, de origem italiana, e não a dos Silvas, diferentemente, portanto, do que a maioria das pessoas pensa.

A proveniência dos escravos percorria toda a costa oeste da África, passando por Cabo Verde, Congo, Quíloa e Zimbábue. Dividiam-se em três grupos: sudaneses, guinenos-sudaneses muçulmanos e bantus.

Francisco Félix de Sousa (Salvador, 4 de outubro de 1754 — Uidá, Benim, 4/8 de maio de 1849) foi o maior traficante de escravos brasileiro e Chachá da atual cidade de Uidá no Benim.

Basta acessar o link familysearch.org/sobrenome, digitar o seu e pronto! Não precisa de login e você ainda pode compartilhar o resultado em suas redes sociais e baixar um infográfico como este abaixo! Basta clicar no botão Baixar o infográfico.

Heritage Scanner é uma aplicação móvel que realiza uma pesquisa genealógica a partir de suas fotos salvas ou mesmo utilizando sua câmera para rastrear suas origens. Então se você tem a curiosidade de conhecer a origem de sua etnia, essa é sua chance.

Dicas para descobrir a sua árvore genealógica

  1. Faça pesquisas na internet. Os usuários podem encontrar informações valiosas sem sair de casa, através de sites exclusivos e gratuitos, é fácil descobrir a história de sua família. ...
  2. Utilize as bibliotecas de genealogia. ...
  3. Acesso ao museu de imigração.

FamilySearch é uma plataforma gratuita capaz de ajudar o usuário a descobrir a origem do seu sobrenome e a sua genealogia. O site dispõe de um grande catálogo de pessoas e árvores genealógicas, que podem ser úteis para encontrar antepassados e possíveis familiares ao redor do mundo.

1. Silva. Se você não tem o sobrenome Silva, com certeza, conhece diversas pessoas que têm. Isso porque ele é o sobrenome mais comum de todo o país e de acordo com o site Forebears, 1 em cada 93 cidadãos brasileiros é registrado com ele.

O sobrenome “Silva” é de origem toponímica: vem do latim silva, que significa “selva, floresta ou bosque”. De acordo com Karen Hägele, diretora do site MyHeritage.com.br no Brasil, sua origem está relacionada à Torre da Silva, que fica na cidade de Valença, no norte de Portugal.

Por meio da pesquisa do nome do seu ascendente e da data de nascimento do mesmo, é possível encontrar as informações necessárias para saber se ele é/era ou não português. Os principais sites são: Family Search, ForeBears e o site do Museu da Imigração do Estado de São Paulo. Outra dica é apostar nos grupos de Facebook.

Wilhelm Achilles chegou a Portugal no século XIX. Os seus descendentes criaram um império e cruzaram-se com os mais importantes clãs nacionais. Sempre pensaram descender do imperador alemão.