Como saber se sou classe 2?

Perguntado por: exisco . Última atualização: 30 de abril de 2023
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Classe II. Chamada ainda de retrognatismo, essa categoria inclui mordidas que provocam o desalinhamento e a má oclusão dos dentes. Nesse caso, o arco superior (maxila) está mais à frente do inferior (mandíbula).

Classe II: entenda o que é
A Classe II é uma má oclusão onde a maxila está protruída, a mandíbula está retruída, ou uma combinação de ambos. Para especificar aos pacientes, o profissional pode dizer que “a parte de cima está mais para frente do que a parte de baixo”.

O tratamento da Classe II pode ser realizado sem extrações ou com extrações de dois ou quatro pré-molares. Porém, uma maior proporção de sucesso do tratamento pode ser esperada com extrações de dois pré-molares superiores, independente do padrão facial e da relação maxilomandibular.

A Classe III é uma má oclusão cuja prevalência varia entre 3% e 13% da população, e, pode ser esquelética ou limitada às estruturas dentárias (ARAÚJO, 2008; LIN, 2018). A Classe III esquelética é uma discrepância sagital entre a maxila e mandíbula, onde a mandíbula oclui mesialmente à maxila.

De maneira geral, uma mordida correta é aquela com fechamento ideal, quando a arcada superior se encaixa um pouco à frente da inferior. Porém, essa condição não é tão comum assim, pois alguns hábitos simples podem ser suficientes para desalinhar o sorriso.

Papanicolau classe I – ausência de células anormais. Papanicolau classe II – alterações celulares benignas, geralmente causadas por processos inflamatórios. Papanicolau classe III – Presença de células anormais (incluindo NIC 1, NIC 2 e NIC 3). Papanicolau classe IV – Citologia sugestiva de malignidade.

Classe II ou distoclusão
A classe II também é conhecida como distoclusão, ou seja, a malposição dos arcos dentais primeiros molares superiores e inferiores, que é quando o arco inferior e superior encontram-se espacialmente distantes no ato do fechamento da maxila com a mandíbula.

Assim, falava-se em “Classes” - I, II, III, IV e V, em que Classe I - indicava ausência de células atípicas ou anormais; Classe II - citologia atípica, mas sem evidência de malignidade; Classe III - citologia sugestiva, mas não conclusiva, de malignidade; Classe IV - citologia for- temente sugestiva de malignidade; e ...

Diferença Entre os Resíduos Classe 1 (Resíduos Perigosos) e Classe 2 (Resíduos Não Perigosos). A gestão destes diferentes tipos de resíduos nas indústrias ou empresas geradoras de resíduos sólidos, líquidos ou de saúde – garante vantagens produtivas, economia de recursos e adequação na legislação ambiental vigente.

Resíduos Classe 1 (Classe I) - De acordo com a ABNT NBR 10004 (Norma Brasileira que trata da classificação dos resíduos sólidos) os resíduos classe 1 - perigosos, são aqueles resíduos potencialmente causadores de danos ao meio ambiente e à saúde humana, que por isso precisam de tratamento e manuseio especiais.

De acordo com o sistema de classificação brasileiro adotado pelo DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), as classes sociais podem ser divididas em: miseráveis, baixa, média baixa, média, média alta e alta.

No entanto, o período de tratamento dura entre 12 e 24 meses, mas pode durar um pouco menos ou um pouco mais. Para sermos mais precisos, o tempo mínimo é de 8 meses e o tempo máximo que uma pessoa fica com aparelho nos dentes é de 30 meses — em raros casos.

Geralmente, o tratamento ortodôntico pode levar entre 6 e 24 meses.

Biprotrusão é uma condição em que o paciente tem os dentes das duas arcadas projetados para frente. Entre as queixas mais comuns estão o perfil "bicudo" e a dificuldade de manter os lábios fechados. Na biprotrusão não há diferença entre as duas arcadas no plano ântero-posterior.

O Padrão III pode ocorrer devido ao prognatismo mandibular, retrognatismo maxilar ou combinação de ambos. Esses pacientes apresentam um perfil facial côncavo, uma retrusão da área nasomaxilar e um proeminente terço inferior da face.

As causas da mordida aberta prendem-se essencialmente com hábitos parafuncionais, tais como a sucção dos dedos; o uso prolongado da chupeta; a interposição da língua; roer as unhas; morder os lábios; morder lápis, canetas ou outros objetos; respiração bucal, entre outros.