Como saber se rompeu o nervo da coxa?

Perguntado por: oescobar9 . Última atualização: 23 de maio de 2023
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Inchaço nos primeiros dias após a lesão; Hematomas ou descoloração da coxa, ou da parte de trás da perna, no nível do joelho; Incapacidade variável de apoiar o pé no chão, a depender da gravidade da lesão; Dor para o alongamento da musculatura posterior da coxa.

Dor súbita na região posterior da coxa, com parada da atividade física, claudicação (mancar) e até mesmo pode levar o indivíduo à queda. Lesões mais extensas podem levar ao aparecimento de hematoma na coxa.

Para um nervo motor, movimentos específicos poderão ficar prejudicados e fraqueza muscular também pode ser uma queixa. Sensação de choque é um dos sinais observados nas lesões dos nervos. Avaliação por um médico especialista é fundamental.

Repouso e gelo: Descanse a perna afetada e aplique gelo na área dolorida por 15 a 20 minutos várias vezes ao dia para reduzir a inflamação. Compressas quentes: Se a dor na coxa for causada por uma lesão muscular, aplicar uma compressa quente pode ajudar a aliviar a dor e promover a cura.

Mas, começando pelas principais diferenças, a de uma lesão é sobre o tempo, uma dor muscular pode desaparecer em até 72 horas, já a lesão pode perdurar por muito mais tempo.

Às vezes, as pessoas ouvem ou sentem um estalido no joelho quando ocorre a lesão. Este estalido geralmente indica que um ligamento (principalmente o ligamento cruzado anterior) está rompido. O joelho fica dolorido, inchado, rígido e, às vezes, apresenta hematomas. O local da dor depende da estrutura que for lesionada.

massagear a musculatura periférica para diminuir a tensão e as dores; aplicar pomadas anestésicas na região lesionada; usar medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios prescritos pelo médico para reduzir a dor e a inflamação.

Quando há laceração e rompimento total do nervo periférico, as fibras nervosas distais ao local da lesão degeneram, ou seja, morrem. Isso provoca paralisia de músculos e perda da sensibilidade na região inervada pelo mesmo. Nesses casos, o único tratamento que traz possibilidade de recuperação é a cirurgia.

A Ultrassonografia Musculoesquelética é geralmente o primeiro exame a ser solicitado, sendo utilizado para o diagnóstico das lesões musculares e articulares. Trata-se de um método rápido, disponível, com baixo custo e altamente eficaz no diagnóstico.

Os AINEs mais utilizado na dor aguda incluem o diclofenaco, ibuprofeno, cetoprofeno e o piroxicam. No caso de lesões agudas de tecidos moles, o cetoprofeno tópico pode ser mais eficaz do que piroxicam tópico ou diclofenaco tópico.

Os casos mais leves de estiramento muscular, podem melhorar em duas ou três semanas, mas os mais graves podem demorar de 6 meses a 1 ano. Quem vai dizer qual é o seu grau e quanto tempo vai durar o tratamento, é o ortopedista.

O estiramento muscular é uma lesão indireta que se caracteriza pelo alongamento excessivo das fibras musculares, ou alongamento além dos limites normais, também chamados de fisiológicos.

Os sinais e sintomas das lesões grau I são edema e desconforto; grau II, perda de função, gap e equimose eventual; grau III, rotura completa, dor intensa e hematoma extenso.

É importante o paciente ter consciência que a recuperação é lenta, podendo chegar a um ano. Muitas vezes, após a cirurgia, não se percebe qualquer modificação nos sintomas. A melhora só vai ser observada semanas ou meses após, com o crescimento do nervo e o retorno da sensibilidade e da função dos músculos.

Repouso e aplicação de gelo no local também são recomendados. A repetição das injeções em intervalos de uma ou duas semanas pode ser necessária. Algumas vezes, crioterapia (aplicação de fontes de frio) ou injeção de álcool no neuroma também pode aliviar a dor.