Como saber se o transformador está queimado?

Perguntado por: aquaresma . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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Dicas

  1. Um som de zumbido ou estalo geralmente é um indicativo de que o transformador pode queimar.
  2. Nem sempre o primário e o secundário do transformador estão conectados no mesmo aterramento elétrico. Eles geralmente ficam em aterramentos diferentes. Fique atento a essa situação quando for fazer os testes e aferições.

Basicamente, existem duas causas para a queima de um transformador: as externas e as internas. As internas são problemas de fabricação ou reforma, não há dúvidas.

Alguns fabricantes costumam adotar um código de cores para os fios: o preto é usado para o final de enrolamento do primário enquanto que o vermelho e o marrom são usados para identificar a outra extremidade que pode ser de 110V ou 220V. Por outro lado, os terminais do secundário de baixa tensão usam fios da mesma cor.

A sobrecarga da rede elétrica é o motivo mais comum para um disjuntor desarmar. Isso é muito comum em casas antigas porque as instalações não foram projetadas para ligar tantos equipamentos que demandam energia.

Boa tarde, não tem problema algum, nossos transformadores possuem proteção térmica, e assim que atingir uma temperatura acima do limite, ele se desliga automaticamente.

Quais são os principais ensaios em Transformadores e Reatores de Potência? Os ensaios tipicamente realizados em transformadores e reatores de potência são: relação de transformação (TTR), resistência de enrolamento, fator de potência, resistência de isolação e análise de óleo.

Por que um transformador não funciona em corrente contínua? Bem, o transformador funciona a partir do princípio de indução, que é a transferência de potência através de campo magnético. Para que haja indução, é necessária a utilização de uma corrente variável, no caso a corrente alternada.

a um sistema de proteção com relés adequados são condições básicas para a operação de um transformador. prolongado, ou exposto a um numero excessivo de altas correntes em decorrência de curtos- circuitos externos, a isolação vai se deteriorando a tal ponto de favorecer a ocorrência de curtos- circuitos.

Os transformadores não estão livres deste processo, visto que, embora sejam equipamentos sem partes móveis, podem se danificar devido às variações de temperatura, tensão, vibrações, e outras condições adversas que podem ser prejudiciais ao seu funcionamento. Estes desgastes, com o tempo podem dar origem à falhas.

Por exemplo, dependendo do tamanho do transformador, por um circuito de 4 MJ dentro de um transformador de 100 MVA, a pressão estática deve ser igual em todo o tanque em torno de 150 psi (10 bar) dentro de 50 a 100 milissegundos após a origem do arco elétrica, então, fazendo com que o tanque se rompa e exploda.

O principal risco reside no fato de que os óleos de transformador possam contaminar acidentalmente (vazamento) as águas de drenagem, e causar a poluição dos solos por hidrocarbonetos, gerando um perigo significativo para o ecossistema.

Meça a resistência ou continuidade dos dois enrolamentos do transformador. O enrolamento de maior resistência é o enrolamento primário de maior tensão. O enrolamento de menor tensão tem menor resistência ou menor continuidade.

Para a medição da resistência de isolamento utiliza-se um instrumento denominado megôhmetro ou, popularmente, megger (o que, na realidade, é a marca de um fabricante). Os megôhmetros atuais são analógicos ou digitais (motorizados ou eletrônicos), mas, também, podem ser manuais (ou seja, com um "cambito" ou "manivela").

O lado que apresentar uma menor resistência é o secundário e o de maior resistência é o primário. Uma outra forma de efetuar o teste consiste em observar de perto os fios os dois lados: o lado dos fios esmaltados representa o secundário, e o lado em que os fios são encapados é o primário.

Em primeiro lugar, para descobrir a voltagem de um transformador desconhecido, temos que desenrolar e contar quantas voltas de fio ele possui no secundário. Devemos desenrolar e conferir as voltas do secundário porque são menos e o fio é mais grosso, portanto melhor de desenrolar sem quebra-lo.

A determinação da polaridade de um transformador traduz-se na identificação dos terminais individuais das diferentes bobinas do mesmo que tenham a mesma polaridade instantânea, isto é, indicam quais são os sentidos momentâneos da f.e.m. nos enrolamentos primário e secundário.

Potência Homologada: A fórmula para encontrar a potência do transformador necessário em KVA é: PT= (PI*FD*PAC)/FP. Considerando, por exemplo, uma fábrica com 500 Kw de potência instalada, temos o seguinte cálculo: PT =(500*0,8*1,3)/0,92. Portanto o transformador precisaria ser de, no mínimo, 565 KVA.

Perdas no cobre dos enrolamentos ou perdas em cargas
É a potência ativa absorvida por um transformador quando alimentado por um de seus enrolamentos, com os terminais de um outro enrolamento em curto-circuito, nas condições estabelecidas em norma.