Como saber se o bebê vai nascer com deficiência?

Perguntado por: esilveira . Última atualização: 28 de abril de 2023
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A Ecografia Morfológica ou Ultrassonografia Morfológica, possibilita a análise da morfologia fetal. Quando é realizada no primeiro trimestre, permite, por exemplo, a medida da translucência nucal, principal indicador de alterações cromossômicas, entre elas, a Síndrome de Down.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Genética Médica, se os pais não são parentes, a chance de ter uma criança com defeito congênito ou deficiência intelectual gira em torno de 2% e 3% a cada gestação.

Leve seu bebê mensalmente ao pediatra (puericultura); Não dê remédios ao seu filho sem orientação médica; Vacine sempre seu filho. Mantenha a carteirinha de vacinação em dia.

A cardiotocografia é feita através da aplicação de eletrodos na pele da mãe. São registrados então, durante cerca de 20 a 30 minutos, de modo contínuo, a frequência cardíaca e movimentos do bebê, bem como a presença e duração de contrações do útero.

Não tomei ácido fólico no começo da gravidez. Meu bebê corre risco? Se você não tomou o suplemento de ácido fólico no comecinho da gravidez, procure não se preocupar.

“Durante a gestação, o ultrassom morfológico fetal serve também para avaliar a translucência nucal (realizado entre 11 e 14 semanas) e pode sugerir a presença da síndrome, que só é confirmada pelos exames de amniocentese e amostragem das vilosidades coriônicas”, explica a doutora.

A Síndrome de Down acomete indivíduos ainda no útero materno. Os portadores dessa síndrome, possuem três cromossomos 21 em todas ou na maioria das células, por isso também é conhecida como trissomia do cromossomo 21. Eles apresentam 47 cromossomos em suas células e não 46, como a maioria da população.

Sim, é perfeitamente normal. Os bebês se mexem por reflexo, em busca de uma posição confortável porque, mesmo dentro do útero, eles podem querer ficar de outro jeito.

A prevenção requer ações de vários tipos, tais como: educação em nutrição, atenção primária de saúde, atenção pré-natal e pós-natal, campanhas de vacinação, programas de prevenção de acidentes em locais de trabalho e programas de prevenção em acidentes de trânsito.

A causa inclui fatores ambientais, genéticos, uso de medicamentos e drogas, doença materna – como o diabetes, lúpus – e infecções – como a rubéola e a sífilis –, que podem agir no momento de formação do coração fetal nas primeiras oito semanas de gravidez.

A Ecografia Morfológica ou Ultrassonografia Morfológica, possibilita a análise da morfologia fetal. Quando é realizada no primeiro trimestre, permite, por exemplo, a medida da translucência nucal, principal indicador de alterações cromossômicas, entre elas, a Síndrome de Down.

Então, se você notar alguma anormalidade, a dica é deitar-se de barriga para cima, marcando o tempo e contando os movimentos. Caso note que ele está se mexendo menos que 10 vezes, num intervalo de duas horas, procure seu médico. Normalmente, quando está tudo bem, é possível contar 10 estímulos em 30 minutos.

"Na sexta semana, já é possível realizar um ultrassom por via transvaginal que é quando conseguimos ver o saco gestacional e avaliar as estruturas que indicam se a gestação está evoluindo bem", diz Ellen Freire, ginecologista e obstetra do Fleury Medicina e Saúde.

De acordo com orientações do Ministério da Saúde, a suplementação vitamínica com ácido fólico é recomendada para a mulher em idade fértil de 8-12 semanas antes de engravidar e nos 3 primeiros meses da gestação.

O ácido fólico deve ser prescrito para as gestantes, na dose de400µg (0,4 mg/dia) desde o período pré-gestacional até o final da gravidez(1).

Nela, a anemia hemolítica e outras complicações, como óbito materno pode ocorrer.

O risco de Síndrome de Down pode ser detectado na gestação realizando o NIPT Panorama Natera, que é um exame de triagem que avalia, por meio de uma amostra sanguínea da mãe, o DNA do feto e faz a classificação – como alto ou baixo – do risco para algumas anormalidades cromossômicas, incluindo a trissomia do cromossomo ...

A observação do osso nasal também é mais um complemento para confirmar ou descartar a trissomia do cromossomo 21 (Síndrome de Down). Já o ducto venoso avalia o fluxo sanguíneo, permitindo a avaliação de anomalias e deficiências cardíacas.

No primeiro morfológico, a translucência nucal (TN) é o principal indicador para o risco de alterações, malformações ou síndromes, como a de Down, mas tem cerca de 5% de probabilidade de apresentar um resultado falso positivo.

As chances de gerar um bebê com Down é maior à medida que a mulher envelhece, principalmente a partir dos 35 anos. Cerca de 80% dos que nascem com a trissomia 21 são filhos de mulheres mais velhas. As famílias prévias, quando um dos pais é portador da síndrome, também têm maiores chances de ter um bebê Down.

O diagnóstico laboratorial da Síndrome de Down se faz através da aná- lise genética denominada cariótipo. O Cariograma ou cariótipo é a re- presentação do conjunto de cromossomos presentes no núcleo celular de um indivíduo.