Como saber se o assoalho pélvico está fraco?

Perguntado por: erosa . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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Quais os sintomas de um assoalho pélvico fraco?

  1. Vazamento de urina ao tossir, espirrar, rir ou correr;
  2. Não conseguir chegar ao banheiro a tempo;
  3. Protuberância distinta na abertura vaginal;
  4. Sensação de peso na vagina;
  5. Sensibilidade reduzida na vagina;
  6. Infecções recorrentes no trato urinário;
  7. Dor vulvar, dor sexual;

A disfunção do assoalho pélvico tem origem em uma lesão dos nervos dos músculos da pélvis, sendo que a mesma pode ser causada por certos fatores como: obesidade, cirurgia, gestação, parto e menopausa.

Pontes:

  • Deite-se no chão;
  • Flexione os joelhos e coloque os pés no chão. Alinhe os joelhos com a largura dos quadris;
  • Mantenha a lombar protegida, contraia os músculos do assoalho pélvico e levante os quadris do chão, sempre mantendo as costas retas.
  • Segue essa posição por 10 segundos;
  • Solte;
  • Repita.

A dor pélvica é percebida como um incômodo que acomete a região entre os quadris e logo abaixo do abdômen. Bem mais comum em mulheres, esse tipo de dor pode ser semelhante às cólicas ou ocorrer de forma aguda e repentina. O sintoma pode ser sinal de diversos problemas que afetam o aparelho reprodutor feminino.

A fisioterapia pélvica ensina principalmente a contrair e relaxar a região do assoalho pélvico em relação a outros músculos. Mas outros exercícios são abordados e complementados, como o exercício de respiração, que influencia diretamente nos outros exercícios, os deixando mais eficazes.

A avaliação funcional da musculatura do assoalho pélvico (AFA) foi realizada pela palpação bidigital e pela quantificação da contração perineal, utilizando o perineômetro.

O número de sessões dependerá de cada caso e diagnóstico da paciente.” Como vimos, essa é uma área muito importante. Saber como funciona e para quem é indicada essa fisioterapia faz com que mais mulheres possam melhorar a musculatura pélvica da forma correta.

Utilize o movimento do quadril associado a respiração. Quando empinar o quadril para trás, inspire e quando levar o quadril para frente, expire. Mantenha as pernas afastadas na largura do quadril, para ter uma base segura. Inspire e quando soltar o ar, contraia e relaxe a musculatura pélvica.

Para executá-lo, basta colocar um saquinho de aproximadamente 1 Kg — como um pacote de sal — na vertical, entre os ísquios, e sentar sobre ele. Em seguida, é só respirar algumas vezes, tentando relaxar a musculatura do períneo. Na sequência, incline o tronco para frente e para trás, em uma série de 10 repetições.

Os sinais e sintomas da doença inflamatória pélvica podem ser sutis ou intensos, como dor na parte inferior do abdômen e na pelve, corrimento vaginal anormal ou intenso, sangramento uterino anormal, dor durante a relação sexual, febre e micção dolorosa.

A dor pélvica indica sinal de alerta quando é acompanhada por tontura, perda de consciência, sangramentos vaginais (que pode indicar doença inflamatória pélvica ou gravidez ectópica), episódios de febre e sudorese (que pode indicar inflamação).

Os sintomas mais frequentes são perda involuntária de urina durante o dia e/ou noite, infeccções urinárias de repetição, urgência miccional, redução ou aumento anormal da frequência urinária comumente associada a constipação, manobras de contenção, baixa auto-estima e isolamento social.

1: Contraia e segure com a maior força possível, o tempo que conseguir, por até 10 segundos. Relaxe por 30 segundos e repita. 2: Contraia e solte, rapidamente, os músculos do assoalho pélvico com toda força possível. Faça isso 10 vezes seguidas e descanse 30 segundos.

consulta fisioterapêutica: R$ 94,50; atendimentos em grupo: R$ 48 por pessoa; procedimentos específicos pra disfunções do aparelho genital: R$ 240; atendimentos domiciliares de Fisioterapia Pélvica: R$ 126.