Como saber se meu bebê tem alguma deficiência?

Perguntado por: ecalixto . Última atualização: 18 de maio de 2023
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A Ecografia Morfológica ou Ultrassonografia Morfológica, possibilita a análise da morfologia fetal. Quando é realizada no primeiro trimestre, permite, por exemplo, a medida da translucência nucal, principal indicador de alterações cromossômicas, entre elas, a Síndrome de Down.

Além da ultrassonografia, o médico também poderá pedir exames como ecocardiograma fetal, tomografia fetal e exames que identifiquem alterações genéticas como o cariótipo fetal com punção do cordão umbilical. O Doppler é utilizado para avaliar fluxos sanguíneos das artérias uterinas, umbilicais e outras.

Convulsões; Bebê flácido; Episódios subtis de olhar fixo / sem resposta; Lenta aquisição de linguagem e / ou habilidades motoras.

Eles têm origem genética, infecciosa, ambiental ou nutricional, embora em muitos casos não seja possível identificar sua causa. Os distúrbios congênitos mais comuns e graves são defeitos cardíacos congênitos, defeitos do tubo neural e anormalidades cromossômicas, como a síndrome de Down.

Malformação fetal é o nome que se dá a alterações que podem ocorrer no bebê ainda durante a gravidez. Mais especificamente, refere- se a defeitos em um órgão, parte de um órgão ou de uma região maior. As causas das malformações são muitas, variando desde fatores genéticos a ambientais, físicos e químicos .

Esses exames custam entre R$ 800 e R$ 1500 (dependendo do laboratório).

Quase todos os órgãos estão totalmente formados após dez semanas da fecundação (o que equivale a 12 semanas de gravidez). As exceções são o cérebro e a medula espinhal, que continuam a se formar e a se desenvolver durante a gravidez.

A formação acontece no primeiro trimestre da gravidez
O primeiro trimestre é o mais delicado porque nesse período há maior chance de ocorrerem não apenas as más-formações, como também os abortos espontâneos. A alimentação da mãe é fundamental para a gravidez de sucesso.

Esse processo se estende até o segundo ano de vida do indivíduo. Logo após o nascimento, somente 80% de todas as conexões estão estabelecidas. Isso se dá, principalmente, porque a bainha de mielina, camada que envolve o corpo celular dos neurônios, não está completamente formada.

- Faz ruídos ao respirar ou em descanso. - O bebé inspira e expira mais de 60 vezes por minuto, apresenta uma respiração forçada, ou respiração asmática audível. - Chora inconsolavelmente durante mais de duas ou três horas seguidas. As doenças em bebés com menos de 3 meses requerem uma atenção especial.

Bebê hipoativo
Bebê hipoativo é o bebê mais quietinho, dorme muito, chora pouco, só vai ao seio se estimular bastante, não suga de modo eficaz, vai ao seio e dorme. Você se identifica com essas características? Esses bebês merecem muita atenção. E acompanhamento de perto.

Espera-se nos primeiros meses que o bebê ganhe algo em torno de 25 a 30 gramas por dia Segundo o Osteopata, há casos de bebês que ganham peso normalmente nos dois primeiros meses de vida, mas a partir disso deixam de ganhar ou baixam o ganho, por exemplo, de um quilo num mês para 200 gramas no mês seguinte.

prematuridade; hipotonia (diminuição do tônus muscular e da força, o que causa moleza e flacidez); alteração no formato e no tamanho da cabeça (microcefalia ou macrocefalia); Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH);

Quando procurar um Neurologista Infantil
Quando um dos sintomas abaixo surge é fundamental consultar-se com o médico especialista, evitando que o problema se agrave: Baixo rendimento escolar. Dores de cabeça. Hiperatividade e déficit de atenção.

Algumas são por conta de má formações ou problemas intrauterinos, que podem ou não ser detectados antes do nascimento, mas o diagnóstico de paralisia cerebral só pode ser fechado após exames e avaliações do bebê, geralmente, pelos movimentos aos quais ele apresenta, exames neurológicos e de imagens.

Somente o médico pode dizer se você deve ou não tomar um suplemento de ácido fólico e em qual quantidade. No mínimo, geralmente recomenda-se a ingestão de 0,4 mg de ácido fólico, podendo ser tomado até a dosagem de 5 mg diário. Em alguns casos, o seu médico poderá recomendar uma ingestão maior de ácido fólico.

Por isso, mesmo numa gravidez sadia, a utilização de ácido fólico é indicada para reduzir riscos de malformações e proteger a saúde do tubo neural, uma estrutura inicial do processo de desenvolvimento da medula espinhal e do cérebro.

Uma pesquisa da USP cruzou dados de pacientes e mostrou que a exposição da gestante a fatores ambientais e psicossociais (como estresse, exposição a produtos químicos e perda de um ente querido, por exemplo) pode aumentar a possibilidade do desenvolvimento do autismo nos filhos.