Como saber se estou com diástase aberta?

Perguntado por: oferreira2 . Última atualização: 28 de abril de 2023
4.6 / 5 10 votos

Os sintomas mais frequentes da diástase abdominal costumam ser dores na região lombar e nádegas e o surgimento de uma protuberância no meio do abdômen ao realizar algum tipo de esforço físico (como tossir, sentar ou levantar).

Um dos melhores tratamentos para a diástase, pós-parto ou não, é a prática de exercícios físicos. Eles são focados na região abdominal e ajudam no fortalecimento dos músculos que se “afastaram”, permitindo que eles voltem a ficar juntinhos.

- A mulher deve se deitar com as pernas estendidas e apalpar a região logo acima do umbigo com a ponta dos dedos indicador e médio. Na sequência, ela sobe o tronco sem o apoio das mãos e sente com os dedos se há um espaço nessa área. Se esse espaço for maior do que três dedos, a recomendação é procurar um médico.

A cirurgia de diástase é indicada quando exercícios específicos e dieta não forem suficientes para resolver o problema de afastamento dos músculos.

Como realizar o diagnóstico e tratamento? O diagnóstico da diástase abdominal é dado pelo cirurgião plástico. Para isso, ele realiza o exame físico, como manobras se semiflexão do tronco, e solicita exames de imagem, como ultrassonografia de parede abdominal ou a tomografia computadorizada do abdômen.

Esse problema pode levar a dor abdominal, lombar, perda urinária e até o rebaixamento de órgãos como bexiga e útero. É comum que a diástase seja ainda mais frequente em mulheres que já tenham dado à luz a um bebê antes, estejam com peso acima da média ou seja o caso de uma gestação de gêmeos.

Pacientes com diástase abdominal acima de quatro centímetros apresentam sobra de pele e essa condição pode, então, ser corrigida com a abdominoplastia.

Mas atenção, deve-se evitar fazer exercícios para “fechar a diástase” por conta própria. Alguns deles são contra-indicados e podem piorar o quadro. Isso inclui alguns tipos de abdominais, flexões, pranchas frontais e algumas posturas de ioga, que podem vir a agravar a separação no músculo reto abdominal.

O valor de uma cirurgia de diástase varia de R$ 10.000,00 a R$ 25.000,00, dependendo da extensão da cirurgia, das técnicas aplicadas pelo cirurgião e da cidade em que você está.

Deverá fechar de forma espontânea no máximo até 8 semanas depois do parto. Quando isso não acontece é necessário fazer tratamento.

No entanto, este é o exercício mais básico que o Serviço de Fisioterapia do NHS do País de Gales recomenda para ajudar a reduzir a diástase: Deite-se de barriga para cima, com as pernas dobradas, os pés no chão e as costas em posição relaxada, nem muito plana nem muito arqueada.

O principal tratamento para a diástase abdominal é a fisioterapia, usando aparelhos que ajudam a contrair os músculos. O fisioterapeuta também pode prescrever exercícios, como o pilates, feito sob o acompanhamento profissional. Em último caso, uma cirurgia simples para costurar os músculos pode ser feita.

Diástase com ruptura central: associada à barriga de grávida e a barriga com buraco com ou sem hérnia umbilical; Diástase com ruptura abaixo do umbigo: associada à barriga avental e a barriga pochete; Diástase com ruptura acima do umbigo: associada à barriga de estômago alto.

Sim, é possível fazer Abdominoplastia pelo SUS, porém há inúmeras limitações devido à escassez de vagas e recursos do próprio sistema público de saúde.

A cirurgia de diástase abdominal, a princípio, tem cobertura obrigatória pelos planos de saúde.

Por isso, algumas mães recorrem à cinta modeladora para amenizar a diástase, mas a verdade é que o acessório não funciona, e pode até piorar a condição.

Quem tem diástase não pode fazer todo e qualquer treino. Por isso, entre as adaptações, os exercícios não podem forçar a musculatura infra-abdominal, e a elevação pélvica (importante para o assoalho pélvico) precisa ser feita sem carga em cima da pelve.

Tratamento para diástase: associação de protocolos
Com resultados tão expressivos, a clínica que utiliza o Supramáximus em seus protocolos consegue se destacar e faturar muito mais. Contudo, a utilização da radiofrequência, ultrassom de baixa frequência e LipoLed, proporcionam resultados poderosamente acelerados.

A diástase abdominal é considerada um problema estético, mas também funcional, uma vez que pode comprometer a estabilidade lombo-pélvica, associada a uma maior prevalência de disfunções do pavimento pélvico e problemas ao nível da coluna lombar.

A mudança nas estruturas internas leva à fraqueza abdominal, flacidez na barriga e hérnias. Além disso, desencadeia uma série de alterações gastrointestinais, como gases, desconforto e prisão de ventre. Também podem ocorrer episódios de incontinência urinária, de acordo com o médico.