Como saber se é o ego?

Perguntado por: icampos5 . Última atualização: 11 de fevereiro de 2023
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Ego normalmente é definido como uma valorização excessiva sobre si mesma/o. Ou seja, a opinião que a pessoa tem de si está distorcida e tende a ser uma imagem de grandeza, pouco objetiva ou fiel à realidade.

Ego é a consciência, o “eu de cada um”, ou seja, o que caracteriza a personalidade de cada indivíduo. O conceito de ego é bastante utilizado em estudos relacionados à psicanálise e à filosofia. De acordo com a teoria psicanalítica, o ego faz parte da tríade do modelo psíquico, formado pelo ego, pelo superego e pelo id.

Como se livrar do ego

  1. Liberte-se da necessidade de ser o melhor. Elogiar a si mesmo e se sentir importante é necessário, mas também identificar seus aspectos a melhorar. ...
  2. Pare de se sentir ofendido. ...
  3. Esqueça de estar certo. ...
  4. Não se focar só nas conquistas.

O Ego seria, para Freud, o elemento principal entre Id, Ego e Superego. Ele é a nossa instância psíquica e evolui a partir do Id, por isso, possui elementos do Inconsciente. Apesar disso, funciona principalmente a nível Consciente.

O ego é racional e controla os instintos. Ele funciona como um mediador e busca facilitar a interação do ID com as situações externas que ocorrem na vida da pessoa. Ao contrário da paixão que é irracional — representado pelo ID —, o ego vai pelo viés da realidade e barra os ímpetos.

Veja, na galeria de fotos a seguir, 3 dicas para controlar o ego e parar de pensar tanto:

  1. 1) Seja gentil cinco vezes por dia, uma vez por semana, por um mês e meio. Estudos mostram que nos sentimos melhor quando fazemos o bem. ...
  2. 2) Pratique a gratidão. ...
  3. 3) Assuma a responsabilidade.

Os homens têm o ego mais frágil do que parece
Às vezes, coisas que não percebemos ferem os sentimentos e o orgulho deles. Isso acontece, principalmente quando o assunto é ligado à masculinidade. Esse é o tabu do universo masculino!

Ele se sente seguro na superfície das ações, lidando com questões preto no branco, mas quando entra no campo das emoções, onde existem forças ocultas e sentimentos ambivalentes, ele recua e fica acanhado.

Portanto, o ego, por si só, não é ruim, mas depende da forma como o administramos. Com inteligência emocional e com altruísmo, seremos capazes de defender os nossos interesses e de desenvolver a autoestima, sem que isso prejudique as outras pessoas.

Quem deixa o ego falar mais alto, tem dificuldade de aprender com os próprios erros. E sim, isso é uma coisa valiosa para o seu crescimento ano após anos. Para começar, a pessoa não acredita que esteja errada na maioria das vezes. Então não enxerga a si mesma como a causadora do problema.

Um ego frágil demais torna a pessoa submissa, suscetível a bullying e exploração. É um comportamento de alguém que se anula por falta de autoestima, como medo de não ser mais aceita por uma pessoa ou por um grupo.

Para o egóico, a sua visão do mundo é única e a mais verdadeira, razão pela qual tudo o que lhe possam dizer além disso é mera perda de tempo e de energia. Por outro lado, uma pessoa com muita autoestima é capaz de olhar além de seu próprio ponto de vista.

Um de seus eixos são os três estados do ego, a saber: pai, adulto e filho. Segundo essa teoria, cada pessoa interage com os demais a partir de algum desses estados. Os estados do ego são definidos como formas específicas de sentir, pensar e agir.

Egocêntrico é um adjetivo masculino que se refere ao egocentrismo, relativo ao ego, e descreve alguém que se considera como o centro de todo o interesse. Alguns sinônimos de egocêntrico são: egoísta, narcisista e metido.

Resumidamente, o ego é tudo o que nos obriga a esconder a nossa pureza, a nossa inocência, a nossa bondade, o amor que temos por nós e pelos outros, é o que nos impede de viver apenas o presente e de ver esse momento presente como um momento sagrado que é e não viver os medos do passado ou as ansiedades do futuro.

O Ego surge a partir da interação do ser humano com a sua realidade, adequando seus instintos primitivos (o Id) com o ambiente em que vive. É também chamado de "princípio da realidade". É o mecanismo responsável pelo equilíbrio da psique.