Como saber se a implantação foi bem sucedida?

Perguntado por: uveloso . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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Quais são os sintomas comuns após a transferência de embriões?

  1. Cólicas;
  2. Seios inchados e sensíveis;
  3. Fadiga;
  4. Breve perda sanguínea (escape menstrual), aproximadamente entre o 7º e o 9º dia. Esse é um grande indicativo de que a implantação foi bem-sucedida.

Cólicas ou dor abdominal
Quando ocorre a gravidez, o fenômeno de implantação exige que o embrião consiga penetrar de forma cada vez mais complexa o . Portanto, este processo pode levar a mulher a perceber cólicas ou desconfortos abdominais inespecíficos.

Sangramento de nidação
Pode durar apenas algumas horas ou alguns dias. NOTA: o sangramento intenso em qualquer fase da gravidez, com ou sem cãibras ou dores abdominais intensas, é um sinal de alerta que deve ser comunicado ao médico para correto diagnóstico e tratamento.

Entre os motivos para falhas repetidas de implantação embrionária estão alterações no útero, como presença de miomas, pólipos, alterações anatômicas, endometriose e outras. Essas condições resultam em alterações na cavidade uterina ou no endométrio que comprometem a implantação embrionária.

Nos primeiros dias de vida as células embrionárias também se dividem (estágio de clivagem) e entram no útero entre o 2º e o 3º dia de vida. No quinto dia (blastocisto), ocorre a primeira diferenciação celular e, a partir do 6º dia, ele pode se fixar (implantação) no endométrio, iniciando a gestação.

O que pode prejudicar a nidação? Diversos fatores, além da qualidade embrionária, podem afetar o processo de nidação. O principal deles é a receptividade endometrial, fundamental para que a implantação do embrião aconteça. Nem sempre o endométrio está receptivo ao embrião e essa condição pode inviabilizar a gravidez.

Após a implantação do embrião no endométrio as células embrionárias passam a se desenvolver de forma mais complexa, estruturando órgãos e sistemas. Para que isto ocorra, se iniciará o desenvolvimento das estruturas que acompanharão o crescimento do feto até o fim da gestação.

É normal aumentar um pouco a quantidade do conteúdo vaginal na gestação por aumento da quantidade de muco, mas deve ser de cor clara transparente ou esbranquiçada, sem sintomas de ardência, prurido ou odor fétido.

Localização do bebê dentro do saco gestacional em relação à placenta sendo que, para ser menina, o embrião deve estar fixado do lado esquerdo de onde será a futura placenta. Agora, para ser considerado do sexo masculino, o embrião deve estar do lado direito do local onde se formará a placenta.

A estimativa é que a nidação ocorra a partir do sétimo dia após a fecundação. Nidação consiste em um leve sangramento, de tom rosa-claro ou marrom, que ocorre antes do período menstrual. Isso confirma que o blastocisto se firmou na parede do útero, ou seja, houve o processo de implantação do óvulo fecundado no útero.

O momento da fecundação do óvulo não dói. Sintomas dolorosos, como cólicas abdominais e dores leves de cabeça, estão relacionados às alterações fisiológicas do organismo em decorrência da fecundação, mas surgem alguns dias depois e, principalmente, no período de fixação do embrião na parede uterina.

nidação é o processo do zigoto (óvulo já fecundado) se instalando no endométrio (dentro do útero). Sem fecundação não existe nidação. Não é um processo que ocorre todo mês como a ovução.

A falha de implantação é o insucesso do processo de fixação do embrião ou embriões no endométrio, camada vascularizada que reveste o útero internamente. Por alguma razão, o embrião, ao chegar próximo ao endométrio, não consegue se fixar, o que interrompe seu desenvolvimento e não há gestação.

Uma alimentação anti-inflamatória e rica em compostos antioxidantes e a menor ingestão de carne vermelha e alimentos industrializados está entre os recursos mais utilizados por homens e mulheres para aumentar a fertilidade e a implantação do embrião.

Logo, as causas da não formação do embrião podem ter origem em erros espontâneos da divisão celular ou também podem ser provocados pela baixa qualidade genética do óvulo ou espermatozoide, levando ao desenvolvimento de um ovo cego, ou seja, a formação do saco gestacional sem embrião.