Como saber se a concordância verbal está correta?

Perguntado por: aalmada . Última atualização: 2 de maio de 2023
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A regra geral é: o verbo concorda em número e pessoa com o sujeito da oração. 1. Quando o sujeito é representado por expressões partitivas (a maioria de, parte de, uma porção de, metade de) acompanhadas por nome, o verbo pode concordar com o partitivo ou com o nome.

É o caso da frase acima, na qual a locução verbal “vão ter” é empregada no sentido de “vai haver”, impessoal, isto é, sem sujeito e, se não há sujeito, ambos os verbos que a constituem devem ficar no singular: vai ter.

Resposta: Letra A, o certo seria "eu E meu amigo Paulo entramos na sociedade". “... não deixe que eles peguem.”

Ocorre quando o verbo se flexiona para concordar com o seu sujeito. Exemplos: Ele gostava daquele seu jeito carinhoso de ser./ Eles gostavam daquele seu jeito carinhoso de ser.

O erro de concordância verbal existe quando não há harmonia entre o sujeito gramatical e o verbo, em pessoa e número. Portanto, é correto dizer ou escrever “ele estuda”. Ao contrário, se torna um erro afirmar “Ele estudam” ou “Eles estuda”.

A regra geral da concordância verbal é que o verbo ficará de acordo com o sujeito em pessoa e número. O verbo sempre ficará de acordo com a 3° pessoa do singular, uma vez que não existe um sujeito: havia pessoas, houve problemas, faz dois dias, já amanheceu.

O correto seria “Esta maçã está meio podre. ”Neste caso, a palavra “meio” é um advérbio e não um adjetivo, portanto não se flexiona para concordar em gênero com as palavras (substantivos) relacionadas a ela.

No universo da gramática, a concordância verbal e nominal ocorre quando um verbo varia em número e pessoa, de acordo com o sujeito (concordância verbal), ou quando o adjetivo precisa variar em gênero e número em relação a um substantivo (concordância nominal).

Cuidado com a construção do futuro composto. Use o verbo "ir" no presente do indicativo acompanhando o verbo principal no indicativo: Fulano vai fazer um discurso. A forma "Fulano irá fazer um discurso" não existe. Use a forma composta (vai fazer) ou a simples (fará).

1. JUNTO ou JUNTOS? É um adjetivo e deve concordar com o substantivo a que se refere: “Os fortes sentimentos vêm JUNTOS”; “Em campo, Romário e Ronaldo JUNTOS”; “Uma vitória que a dupla de atacantes quer comemorar jogando JUNTA por muito tempo ainda”.

Ex.: DEVEM RESTAR (e não deve restar...) alguns OBJETOS na prateleira. / VÃO SOBRAR (e não vai sobrar...)

A forma correta é vai haver. O verbo haver, no sentido de «acontecer, existir», é impessoal, pelo que tem de se conjugar sempre na terceira pessoa do singular. Neste caso, como se usa com um auxiliar (ir), é o verbo auxiliar que tem de ser colocado no singular, concordando assim com o verbo principal (haver).

Fazem 100 dias ou faz 100 dias? Quando o verbo fazer se refere a tempo decorrido ou indica fenômeno atmosférico, apresenta-se como verbo impessoal, sem sujeito, devendo ser conjugado apenas na 3. ª pessoa do singular. Assim, é correto dizer: faz quinze minutos, fazia dias, fez vinte anos,…

Enquanto o “faz” pode ser a forma conjugada do verbo a ser usada tanto como pessoal quanto como impessoal, o “fazem”, o verbo “fazer”, conjugado na 3ª pessoa do plural no indicativo, só pode ser usado como verbo pessoal. Ou seja, o “fazem” indica uma ação que duas ou mais pessoas toma.

Fazer, quando exprime tempo, é impessoal, ou seja, não tem sujeito. Portanto, deve-se manter na terceira pessoa do singular: Faz dois anos que nos conhecemos, Ontem fez quinze dias que aconteceu o acidente.

Resposta: A alternativa que precisa de correção quanto à concordância verbal é a letra A. Corrigindo a frase, ela ficaria assim: “Tem havido dúvidas sobre a capacidade do sistema de saúde cubano”.

b) Verbos com concordância: são verbos que se flexionam em pessoa, número e aspecto, mas não incorporam afixos locativos. Exemplos dessa categoria são DAR, ENVIAR, RESPONDER, PERGUNTAR, DIZER, PROVOCAR, que são subdivididos em concordância pura e reversa (backwards).

A regra geral de concordância nominal estabelece que os determinantes (adjetivo, pronome adjetivo, artigo, numeral) concordam em número e gênero com o determinado (substantivo ou pronome) a que se referem.