Como saber a classe social de uma pessoa?

Perguntado por: gmorais . Última atualização: 25 de abril de 2023
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Veja a listagem das classes sociais com base na faixa salarial das famílias brasileiras:

  1. Classe A: mais de 15 salários mínimos;
  2. Classe B: de 5 a 15 salários mínimos;
  3. Classe C: de 3 a 5 salários mínimos;
  4. Classe D: de 1 a 3 salários mínimos;
  5. Classe E: até 1 salário mínimo.

Teste de classe social

  1. Analfabeto ou Fundamental I incompleto: 0 ponto.
  2. Fundamental I completo / Fundamental II incompleto: 1 ponto.
  3. Fundamental II completo / Médio incompleto: 2 pontos.
  4. Médio completo / Superior incompleto: 4 pontos.
  5. Superior completo ou mais: 7 pontos.

Estratificação dos domicílios em 2022:
Classe A: 2,8% (renda mensal domiciliar superior a R$ 22 mil) Classe B: 13,2% (renda mensal domiciliar entre R$ 7,1 mil e R$ 22 mil) Classe C: 33,3% (renda mensal domiciliar entre R$ 2,9 mil e R$ 7,1 mil) Classes D/E: 50,7% (renda mensal domiciliar até R$ 2,9 mil)

Afinal, segundo os critérios oficiais, estão na classe média todas as famílias com renda superior a 292 reais por integrante e fazem parte da classe alta aquelas que acumulam mais de 1019 reais por mês, por pessoa.

As famílias da classe C, que ganham entre R$ 5,2 mil e R$ 13 mil mensais, gastam em média um terço, o equivalente a 33,3%, dos rendimentos com alimentação, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (25) pelo Instituto Locomotiva.

Classes sociais no Brasil

  1. Classe A (acima de 20 salários mínimos),
  2. Classe B (de 10 a 20 salários mínimos),
  3. Classe C (de 4 a 10 salários mínimos),
  4. Classe D (de 2 a 4 salários mínimos),
  5. Classe E (recebe até 2 salários mínimos).

Dentro dessa faixa, a classe média “baixa” tem renda de R$ 291 a R$ 441 por cada membro da família, a média de R$ 441 a R$ 641 e a classe média alta teria renda superior a R$ 641 e inferior a R$ 1.019. Outro critério é a “vulnerabilidade econômica”, ou seja, a probabilidade de retorno à condição de pobreza.

  1. Classe A: 2,8% (renda mensal domiciliar superior a R$ 22 mil)
  2. Classe B: 13,2% (renda mensal domiciliar entre R$ 7,1 mil e R$ 22 mil)
  3. Classe C: 33,3% (renda mensal domiciliar entre R$ 2,9 mil e R$ 7,1 mil)
  4. Classes D/E: 50,7% (renda mensal domiciliar até R$ 2,9 mil)

Entre os 5% de menor renda (R$ 39) caiu 33,9% e entre os de 5% a 10% (R$ 148) caiu 31,8%. Já entre o 1% com maior renda (R$ 15.940) caiu 6,4%. Ou seja, em 2021, o 1% da população brasileira com renda mais alta teve rendimento 38,4 vezes maior que a média dos 50% com as menores remunerações.

A Classe A se define por seus padrões altíssimos de vida. Não apenas a subsistência está assegurada, comumente por várias gerações, mas também a qualidade de vida, assim como os tipos de lazer, comer e morar são inatingíveis pela maioria esmagadora da população.

2021), considera como classe média famílias com renda mensal por pessoa de R$ 667,87 a R$ 3.755,76.

A classe C engloba famílias que possuem um rendimento mensal entre quatro e dez salários mínimos, ou seja, rendimentos entre R$ 4.180,00 a R$ 10.450,00. A classe C costuma ser território de quem presta serviço à classe alta, ou seja, à classe A ou B.

De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), se enquadram na Classe B (classe média alta) as famílias com renda entre 10 e 20 salários mínimos. Já na chamada Classe A estão as famílias que ganham acima de 20 salários mínimos (R$ 26.040,00 hoje).

Classe C ou Classe Média: Entre R$ 2,9 mil e R$ 7,1 mil; Classes D/E: Até R$ 2,9 mil.

Na classificação da Tendências Consultoria, por exemplo, a classe média tem renda mensal domiciliar entre R$ 2,9 mil e R$ 7,1 mil.

No caso brasileiro, há um estudo da Bloomberg de 2020 que aponta que é considerado rico quem tem renda anual de US$176 mil, algo como R$ 79,2 mil de renda mensal. Por outro lado, o IBGE coloca na classe A pessoas com renda mensal acima de 20 salários mínimos, o que equivale a R$ 24,2 por mês.

Estudo feito pela Unafisco, a associação que representa os auditores da Receita Federal, revela que o grupo dos mais ricos do país (1% da população) declarou receber salários de ao menos R$ 26 mil mensais e patrimônio superior a R$ 1 milhão, em média.