Como relatar a queda de um paciente?

Perguntado por: acastro . Última atualização: 29 de abril de 2023
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O que fazer em caso de queda? Chame ajuda. Comunique o evento à Equipe de Enfermagem. Repense os motivos que causaram essa queda e evite que outras aconteçam.

Estimular o paciente a ter cuidado e a se movimentar lentamente ao sair da cama. Certificar-se de que o paciente esteja usando chinelos ou sapatos com solas antiderrapantes. Mostrar ao paciente onde é o banheiro e como chegar lá (para evitar escorregar e tropeçar na mobília) Mostrar ao paciente como pedir ajuda.

No caso da ocorrência de queda, esta deve ser notificada através do Formulário de Notificação de Evento Adverso disponibilizado pelo Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente e o paciente deverá ser avaliado e atendido imediatamente para mitigação/atenuação dos possíveis danos.

queda | Dicionário Infopédia da Língua Portuguesa.

A avaliação do risco de queda deve ser feita no momento da admissão do paciente com o emprego de uma escala adequada ao perfil de pacientes da instituição. Esta avaliação deve ser repetida diariamente até a alta do paciente.

As quedas entre os moradores de asilos e casas de repouso são em decorrência de distúrbios de marcha, equilíbrio, vertigem e confusão mental, enquanto que pessoas não institucionalizadas tendem a cair por problemas ambientais, seguidos de fraqueza/distúrbios do equilíbrio e marcha, "síncope de pernas", tontura/vertigem ...

Conclusão: os instrumentos mais usados para a avaliação do risco de queda nos idosos institucionalizados são o Timed Up and Go Test e o Performance-Oriented Mobility Assessment, em associação com a pergunta “Caiu nos últimos 12 meses?” Descritores: Acidentes por Quedas.

As quedas podem ser provocadas por movimentações incorretas dos pés e tornozelos, dessa forma, as contusões, as entorses e as luxações são as complicações mais comuns. Vale destacar que fraturas, assim como os demais, também exigem atendimento médico rápido.

Realizar avaliação de risco de queda para todos os pacientes na admissão e durante a internação. Identificar o leito ou o próprio paciente com risco de queda (uso de pulseira). Manter o ambiente seguro para o paciente: pisos antiderrapantes, grades, mobiliário e iluminação apropriados, entre outros.

Uma comunicação efetiva precisa oferecer informações completas, sem ambiguidade e que sejam plenamente compreendidas pelo receptor, reduzindo assim a ocorrência de erros/falhas, promovendo assim melhoria na segurança do paciente. A comunicação pode ser eletrônica, verbal, escrita ou não verbal (4).

No Brasil, a classificação mais comum é o Protocolo de Manchester, que utiliza cinco cores para identificar o grau de cada paciente. Geralmente, elas são: vermelho, laranja, amarelo, verde e azul. A cor vermelha representa os casos mais graves, e a azul, os mais leves.

NR 35

A NR 35 determina que toda atividade com risco de queda superior a 2 metros do nível inferior se enquadra como trabalho em altura. Como falamos anteriormente, as quedas por falta de segurança no trabalho em altura é uma das principais causas de morte dos trabalhadores, por isso existe a NR 35.

“Evento não planejado que levou o paciente ao chão, com ou sem lesão. Relacionada a fatores incluídos em dois grupos: intrínsecos e extrínsecos.” ** Risco para a ocorrência de quedas: Sem risco (0-24 pontos), Baixo risco (25-50 pontos), Alto risco (superior a 50 pontos).

Lesões por pressão (LPP) causam dano considerável aos pacientes, dificultando o processo de recuperação funcional, frequentemente causando dor e levando ao desenvolvimento de infecções graves, também têm sido associadas a internações prolongadas, sepse e mortalidade.

Define-se queda quando uma pessoa cai ao solo ou outro nível inferior; às vezes, uma parte do corpo colide contra um objeto que interrompe a queda.

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Difícil, complicado, teimoso. -Convencer ele a viajar vai ser difícil, ele é duro na queda.

Dentre os principais fatores intrínsecos podemos citar as mudanças físicas e mentais relacionadas à idade, diminuição da capacidade funcional, aparecimento de doenças crônicas, alteração do equilíbrio, doenças osteoarticulares, inatividade, alteração da visão e da audição, e vertigem.