Como prevenir malformação do feto?

Perguntado por: ibelchior . Última atualização: 25 de abril de 2023
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A gestante deve evitar todas as situações que a exponham às toxinas ambientais, evitar as infecções virais, vacinar-se antes de engravidar e tomar as doses recomendadas de ácido fólico.

Os exames genéticos são importantes para investigar se problemas de malformações fetais estão associados a alterações cromossômicas. Porém, são indicados apenas se houver suspeita ou alterações apontadas por exames anteriores, como a Ecografia Morfológica, ou se houver ocorrência de doenças hereditárias na família.

As principais causas das malformações são os transtornos congênitos e perinatais, em sua maioria decorrentes de doenças transmissíveis, uso de drogas lícitas e ilícitas, de medicações teratogênicas, falta de assistência ou atenção adequada às mulheres na fase reprodutiva, entre outros fatores.

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Os distúrbios congênitos mais comuns e graves são defeitos cardíacos congênitos, defeitos do tubo neural e anormalidades cromossômicas, como a síndrome de Down.

Esta probabilidade atinge níveis mais altos a partir dos 35 anos. Aos 25 anos de uma mulher, a chance de dar à luz a um bebê com Síndrome de Down é de 1 para cada 1.300 nascimentos, aos 35 serão 1 de cada 350 bebês, chegando em 1 de cada 100 aos 40 anos.

A conclusão do trabalho é que questões psicossociais, como traumas e períodos de estresse durante a gravidez, aumentam a probabilidade de a criança nascer com autismo.

Por meio de exames como a ultrassonografia, é possível avaliar o crescimento do feto, a posição do bebê e possíveis anomalias, como malformações congênitas. É importante lembrar que a saúde da gestante está diretamente relacionada à saúde do bebê.

Entre eles, Hemograma, Glicemia, parcial de urina, VDRL, Sorologias e a Ecografia Transvaginal, quando a idade gestacional for menor que 12 semanas. Este protocolo inicial continua sendo o principal instrumento para evitar a identificação tardia de malformação fetal.

A prevenção primária da microcefalia envolve o combate e prevenção aos fatores de risco para a ocorrência desta anomalia congênita, tais como: controle de doenças e condições maternas, como diabetes e hipertensão; controle da população de mosquitos Aedes aegypti e proteção individual contra picadas, como o uso de ...

A malformação acontece devido a um defeito intrínseco tecidual que tem origem durante o desenvolvimento dos tecidos ou quando o órgao é afetado, resultando em alterações persistentes. Nessa categoria, também são considerados os distúrbios cromossômicos apresentados como síndrome, como a síndrome de Down, por exemplo.

Sorologia para citomegalovírus: essa espécie de vírus pode causar malformação no feto; Urina tipo 1: estuda a presença de infecção urinária.

atualização 04/10/2021

  • Não praticar exercícios com grande impacto.
  • Não ingerir bebidas alcoólicas.
  • Cuidados na alimentação.
  • Não fumar.
  • Consultar um dentista no início da gravidez.
  • Evitar automedicação.

Tenha uma alimentação saudável e balanceada, com muitas frutas, legumes e verduras frescas e poucos alimentos processados, açucarados e fritos. Exercite-se regularmente durante a gestação para aumentar o suprimento de oxigênio do seu corpo.

O período reprodutivo se encerra na menopausa, que ocorre entre os 45 e 50 anos, quando os ovários entram em falência. Assim, mesmo a mulher que não tem nenhum problema relacionado à fertilidade pode levar mais tempo para engravidar naturalmente após os 37 anos. E, depois dos 40 anos, a dificuldade é ainda maior.

Podem afetar diversos órgãos e sistemas do corpo humano e são causadas por um ou mais fatores genéticos, infecciosos, nutricionais e ambientais, podendo ser resultado de uma combinação desses fatores.

As chances de gerar um bebê com Down é maior à medida que a mulher envelhece, principalmente a partir dos 35 anos. Cerca de 80% dos que nascem com a trissomia 21 são filhos de mulheres mais velhas.

Alteração cromossômica ocorre por falha na divisão celular do óvulo. Três são os fatores que podem representar maior chance de uma gestante ter um bebê com Síndrome de Down: idade avançada (mais de 35 anos), fertilização in vitro e o chamado mosaico genético.

Quando é identificado um alto risco envolvendo um gene ou cromossomo, é possível prevenir que os descendentes sejam afetados através do teste genético pré-implantacional, que é realizado junto com um tratamento de Fertilização in Vitro.

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Peixe-relógio, tubarão, marlim, peixe-espada e atum-patudo não devem ser consumidos. Os outros peixes e frutos do mar, como tilápia, vieira, lula, camarão, pescada, bacalhau e robalo, apresentam segurança se consumidos de duas a três vezes por semana.