Como prevenir a doença inflamatória pélvica?

Perguntado por: oaragao . Última atualização: 19 de maio de 2023
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A melhor forma de prevenção da doença se dá pelo uso de preservativo nas relações sexuais. Na presença de qualquer sinal ou sintoma dessa IST, é recomendado procurar imediatamente um profissional de saúde, para o diagnóstico correto e indicação do tratamento adequado.

A infecção por Trichomonas vaginalis está associada a um aumento de quatro vezes na incidência de endometrite aguda. A coinfecção de vírus Herpes simples 2, Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae ou bactérias que causam vaginose também está associada a uma grande incidência de endometrite aguda.

A doença inflamatória pélvica pode causar cicatrizes e adesões tubárias, que geralmente resultam em dor pélvica crônica, menstruação irregular, infertilidade e risco aumentado de gestação ectópica. Em virtude de uma infecção pouco sintomática poder trazer sequelas graves, deve-se manter um alto índice de suspeita.

Esse abrandamento dos sintomas, que pode durar meses ou anos, acaba retardando o diagnóstico e, consequentemente, o início do tratamento. Resultado: com a falta de tratamento, a inflamação tende a agravar-se, a infecção progride e podem surgir complicações graves.

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A malva é uma planta que tem propriedades antifúngicas e seu chá pode ser usado em um banho de assento para aliviar os sintomas e combater a proliferação dos fungos.

Silenciosa, a infecção pode demorar dias para se manifestar ou pode até se manter no organismo adormecida. Para muitas mulheres, o primeiro sintoma é uma dor leve a moderada na parte inferior do abdômen, além de sangramento vaginal irregular e corrimento.

A mulher com a maioria dos sinais de alerta deve consultar um médico imediatamente. Caso a mulher sinta dor nova que não é constante nem piora, ou se ela apresentar dor recorrente ou crônica, ela deve marcar uma consulta para quando possível; contudo, esperar vários dias não costuma ser prejudicial.

Sinais e sintomas

  1. Dor na parte baixa do abdômen (no “pé da barriga” ou baixo ventre) e/ou durante a relação sexual.
  2. Dor abdominal e nas costas.
  3. Febre, fadiga e vômitos.
  4. Corrimento vaginal, sangramento vaginal, dor ao urinar.

É uma infecção que começa na vagina ou no colo do útero, se espalha e atinge o endométrio (parte interna do útero), as trompas e os ovários, podendo acometer toda a pelve. A DIP afeta somente mulheres e é mais comum durante a fase reprodutiva.

Os sintomas podem ser brandos e atrasar o diagnóstico
Quando a doença surge na forma aguda, manifesta sinais como dor pélvica ou abdominal, corrimento vaginal com forte odor,menstruação irregular, sangramentos fora do período menstrual. Em alguns casos, a mulher pode ter febre e mal-estar, com náuseas e vômitos.

A DIP manifesta-se por dor na parte baixa do abdômen (no “pé da barriga” ou baixo ventre). Também pode haver corrimento vaginal (do colo do útero), dor durante a relação sexual, febre, desconforto abdominal, fadiga, dor nas costas e vômitos.

Posteriormente, a febre pode subir e o corrimento muitas vezes se torna purulento e de cor verde-amarelada. A mulher pode ter dor durante a relação sexual ou a micção.

A doença inflamatória pélvica (DIP) pode causar infertilidade, sim, mas não em todos os casos. O risco de a condição diminuir ou anular as chances de gravidez está relacionado à gravidade da patologia e à forma como ela precisa ser tratada. Geralmente, em situações menos sérias, é possível preservar a fertilidade.

Isso é extremamente perigoso pois as mulheres acometidas tendem a atrasar ainda mais a busca pela ajuda médica. Por isso, quando são diagnosticadas, muitas vezes, encontram-se em estado grave, podendo trazer complicações bastante sérias para a saúde da mulher.

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Sintomas da infecção no útero
Vão desde coceira até sangramentos fora do período menstrual, passando por corrimentos esverdeados, purulentos, com mal-cheiro. O corrimento também pode ser esbranquiçado, cinza ou marrom, novamente dependendo de qual microorganismo o causou.